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Centrais realizam ato em frente à Fiesp em defesa dos direitos sociais e trabalhistas

fiesp6A Força Sindical e as demais centrais sindicais realizaram nesta quinta, 22 de setembro, em frente à Fiesp, na Avenida Paulista, uma grande manifestação unitária contra a retirada de direitos trabalhistas e previdenciários que só vão prejudicar os trabalhadores e exigiram medidas que estimulem o crescimento

Dirigentes de várias categorias – metalúrgicos, químicos, construção civil, eletricitários, marceneiros, transporte, bancários, edifícios, costureiras, servidores da educação, professores, entre outras – criticaram as propostas do governo e empresários que visam igualar as regras da aposentadoria para homens e mulheres, sem levar em conta a desigualdade salarial e a dupla jornada da mulher; as propostas de terceirização geral, aumento da jornada de trabalho, mudança nas formas de contratação, a imposição da PEC 241, que propõe corte na saúde para o ajuste fiscal, entre outras.

“Direitos não são privilégios são conquistas alcançadas com muito suor e luta”, ressaltavam.

Falando em nome do presidente da Força Sindical, deputado federal Paulinho, e do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e da CNTM, Miguel Torres, o secretário-geral do Sindicato, Arakém, saudou as centrais sindicais pela unidade de ação e disse que “hoje é um dia de luta, dia do trabalhador mostrar sua indignação contra as reformas que tiram direitos”.

Arakém disse que este ou aquele governo pode ser melhor ou pior, mas nenhum fez alguma coisa pelo trabalhador. “Se a gente ficar achando que o governo A ou B vai fazer alguma coisa por nós estamos enganados. Se a gente não tiver unidade e não for pra rua defender nossas conquistas vão tirar isso de nós”, disse o sindicalista, lembrando que é o Congresso Nacional que vota as leis e que a maioria dos parlamentares que está lá não defende a classe trabalhadora. “Temos que ir pra rua”, disse Arakém, lembrando que no próximo dia 29, os metalúrgicos de todo o país estarão nas ruas e portas de fábrica, numa grande ação unitária, fazendo manifestações e paralisações em defesa dos direitos.

O secretário-geral da Força Sindical, Juruna, disse que as propostas anunciadas pelo governo, mostram que, mais uma vez, querem jogar a conta da crise econômica nas costas dos trabalhadores. “Os trabalhadores não vão pagar mais este pato”, bradou.

Clique para ler o documento das centrais

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Miguel Torres fala com a imprensa durante a manifestação

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Secretário Geral do Sindicato dos Metalúrgicos, Arakém

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Secretário Geral da Força Sindical, Juruna

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Diretora do Departamento da Mulher, Leninha

guarulhosfaixa