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Comissários e pilotos protestam em Congonhas contra demissões na TAM

Divulgação

Uma manifestação, com cerca de 70 pessoas, dificultou o acesso ao Aeroporto de Congonhas por mais de 2h, entre 4h40 e 7h da manhã desta terça-feira. Grupo, convocado por entidades sindicais, protesta contra a demissão de 811 pilotos e comissários da TAM, anunciada pela companhia no começo do mês.

O objetivo da categoria é suspender o programa de demissão voluntária e o plano de licenças não remuneradas previstos para a empresa aéreas.

8h47 – De acordo com informações do site da Infraero, pelo menos 11 voos da TAM que partiriam do Aeroporto de Congonhas nesta manhã estão atrasados. Funcionários da companhia dão orientações aos passageiros sobre cancelamentos e transferências nos balcões do terminal.

8h28 – Segundo a Polícia Militar, pouco mais de 70 pessoas participam do protesto no Aeroporto de Congonhas, que segue pacífico.

8h08 – O Sindicato dos Aeroviários de São Paulo teme que a dispensa de mais de 800 aeronautas da TAM signifique um pacote maior de cortes na empresa. Segundo a entidade, a demissão de um aeronauta (comissário ou piloto) deve provocar a eliminação de cinco aeroviários (profissionais que atuam no solo para dar suporte aos voos).

8h05 – “A direção da TAM se recusa a discutir com o sindicato o plano de reestruturação da empresa“, reclama o presidente do Sindicato dos Aeroviários de São Paulo, Reginaldo Alves de Sousa, que participa do protesto no Aeroporto de Congonhas nesta quinta-feira. “A manifestação também é contrária à política de transporte aéreo do governo“, completa.

8h02 – Expectativa da categoria é que protesto dure pelo menos até 9h da manhã.

7h40 – A TAM informou nessa quarta-feira, 7, que o pacote de demissões se deve à elevação dos custos no setor aéreo desde 2011. Nesse período, ainda segundo a companhia, a oferta no mercado doméstico recuou 12%.
7h27 – Seis voos da TAM foram cancelados por causa do protesto de funcionários do setor aéreo. Passageiros foram realocados para viagens com o mesmo destino. O Aeroporto de Congonhas, também pela manifestação, está fechado para pousos. Só estão autorizadas a descer no terminal as aeronaves que já haviam iniciado o trajeto antes da passeata da categoria.

7h25 – A assessoria de imprensa do Aeroporto de Congonhas informa que um grupo de manifestantes ocupa o saguão central do terminal e outra parte se espalhou pelas vias próximas. Não há problemas de acesso ao aeroporto. Integrantes do protesto sentaram nos balcões e impediram o check-in dos passageiros.

7h15 – De acordo com a CET, protesto de funcionários do setor aéreo liberou a Avenida Washington Luís. A companhia informa que o acesso ao Aeroporto de Congonhas é normal nos dois sentidos e que manifestantes ocupam a área interna do terminal.

6h58 – Segundo a Infraero, Aeroporto de Congonhas tem funcionamento normal apesar do protesto e não foram registrados atrasos ou cancelamentos de voos.

6h48 – Com a manifestação de funcionários do setor aéreo, Avenida Washington Luís já tem 1,2 km de lentidão no sentido bairro, a partir do Viaduto João Julião da Costa Aguiar. Agentes da CET orientam o fluxo de veículos perto do Aeroporto de Congonhas.

6h44 – Aeroviários, trabalhadores do setor que trabalham no solo para possibilitar os voos, e aeronautas, funcionários que atuam nos aviões, esperam que o ato desta quinta-feira dure pelo menos três horas. São esperados também integrantes de outras categorias ligadas à Força Sindical, como metalúrgicos e químicos.

6h34 – Veículos de manifestantes bloqueiam a passagem pelo Túnel Paulo Autran, que faz a ligação entre a zona leste e o Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital.

6h29 – De acordo com a Polícia Militar, não há registro de incidentes no protestos do setor aéreo e PMs negociam com os manifestantes.