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Miguel Torres, em Congresso da CGT na Colômbia, defende ações globais em defesa da classe trabalhadora

Na abertura oficial do Congresso Nacional do CGT (Confederación General del Trabajo), nesta quarta, 12 de setembro, em Bogotá, Colômbia, o presidente interino da Força Sindical, Miguel Torres, disse que as armas mais poderosas contra os opressores da classe trabalhadora mundial são a solidariedade e a unidade de ação.

“No Brasil, por exemplo, estamos sofrendo o maior ataque de todos os tempos, com perda de direitos, perseguição sindical e muitas incertezas sobre o que pode acontecer no futuro. Por isto, temos levado em frente um lema importante: para os trabalhadores e trabalhadoras só a luta faz a lei!”, afirmou Miguel Torres, que também preside o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e a CNTM.

Também estão presentes o secretário de relações internacionais da Força Sindical, Nilton Souza Neco, Maria Auxiliadora (secretária nacional da Mulher), Rubens Fernandes (hoteleiros), Walter Fabro (vestuário e calçados) e Jurandir Pedro (químicos).

Nilton Neco também usou a tribuna como secretário-geral da ADS (Alternativa Democrática Sindical das Américas). A abertura contou as presenças do presidente da Colômbia Iván Duque, da ministra Cecilia Álvarez, do governador da Cundinamarca, do presidente da CGT-Colômbia, Julio Roberto Gómez Esguerra, e da ADS, Julio Gomes. Participam do evento 1.600 delegados nacionais e 57 representantes internacionais, de 15 países, para debater até sexta os temas Agenda do Trabalho, Direitos dos Trabalhadores e o Combate à Terceirização.