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“Corte dos juros continua insuficiente”, diz Miguel Torres

O corte de 1 ponto percentual na taxa Selic, definido nesta quarta, 26 de julho, pelo Banco Central, é insuficiente para estimular os investimentos e a geração de empregos, para diminuir a inadimplência de milhões de consumidores do País e tirar centenas de famílias de trabalhadores das ruas.

A taxa caiu de 10,25% para 9,25% ao ano. E daí? Os juros do cheque especial e do rotativo do cartão de crédito, por exemplo, continuam em mais de 320% ao ano, inviabilizando o pagamento de dívidas.

O Copom/governo não acordou para o fato de que o corte tem que ser drástico e não a conta-gotas, diante do tamanho do desemprego e da necessidade do País de retomar o seu crescimento econômico e social.

O governo continua privilegiando seus interesses próprios e do setor financeiro, com juros proibitivos, que sufocam a economia, em detrimento da saúde, da educação, da moradia, do emprego e da dignidade da maioria dos brasileiros e brasileiras.

Miguel Torres
Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo/Mogi das Cruzes e da CNTM e vice-presidente da Força Sindical