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Metalúrgicos iniciam Dia Nacional de Luta pelos Direitos com mobilização nas fábricas

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Presidente Miguel Torres em assembleia na Deca, zona oeste da capital

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Ato em frente ao INSS, no Viaduto Santa Ifigênia, região central

O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes fez, nesta sexta-feira, 25 de novembro, Dia Nacional de Luta e Paralisações em Defesa dos Direitos, manifestações em cerca de 50 fábricas metalúrgicas de São Paulo e Mogi e participou de protestos nas zonas oeste, central e sul da capital.

O Dia de Luta foi convocado pelas centrais Força Sindical, CUT, CTB, UGT, CGTB, Conlutas, Nova Central e Intersindical.

Às 5h30 da manhã, Miguel Torres, presidente do Sindicato, comandou assembleia na Deca, na zona oeste, ao lado de diretores(as) e assessores(as) que, depois, às 7h30, foram para uma manifestação organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, num canteiro de obra da Tecnisa, também na zona oeste. Às 11h, os dirigentes engrossaram o ato unitário das centrais sindicais em frente à Superintendência do INSS, no Viaduto Santa Ifigênia. Às 14h, o protesto foi em frente ao escritório do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), na Avenida Juscelino Kubitschek,  zona sul de São Paulo.

Neste ato, dirigentes dos sindicatos metalúrgicos de São Paulo e Mogi/Força Sindical; do ABC, FEM e CNM, da CUT, Confederação dos Químicos/CUT, Fequimfar/Força e Federação Sindical e Democrática dos Metalúrgicos de Minas Gerais, e das centrais defenderam o chamado “conteúdo local”, ou seja, a obrigatoriedade da utilização de máquinas, equipamentos e materiais produzidos no Brasil na fabricação de carros, eletroeletrônicos etc. e contra as importações desenfreadas.

Greve geral
“Neste momento tão difícil do País, os oportunistas querem aproveitar para tirar direitos conquistardos com muita luta e que não são privilégios. A toda hora o governo solta um balão de ensaio da reforma. As ameaças de tirar direitos vêm do Executivo, do Legislativo, do Judiciário e de empresários. Até o Supremo Tribunal Federal está fazendo uma reforma fatiada da CLT. Precisamos nos preparar para barrar as propostas contra os trabalhadores que chegarem ao Congresso Nacional.Os trabalhadores têm de lutar para garantir seus direitos”, disse Miguel Torres,a crescentando que, “se for preciso, vait er greve geral”..

faixa-direitos.Pauta do Dia Nacional de Luta e Paralisações em Defesa dos Direitos: nem um direito a menos na reforma da Previdência, contra idade mínima para a aposentadoria, contra a reforma trabalhista que tira direitos, menos juros, mais empregos e mais investimentos em saúde e da educação.

Galeria

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Presidente Miguel Torres na Deca

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Manifestação com trabalhadores da construção civil do canteiro de obra da Tecnisa

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assembleia com os trabalhadores da construção civil

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Ramalho (Construção Civil), Miguel Torres (CNTM e Metalúrgicos de SP) e Danilo (Força SP)

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Metalúrgicos da Voith, zona oeste de São Paulo

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Metalúrgicos da Trineva, zona norte de São Paulo

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Protesto na Ventisilva, na Mooca

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Protesto na Metalúrgica Aliança, zona norte de São Paulo

mulheres

 

Em outras cidades

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Metalúrgicos de Catalão (GO)

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Metalúrgicos da Grande Curitiba

Guarulhos

Metalúrgicos de Guarulhos

Meritor-Osasco

Metalúrgicos de Osasco

Piracicaba

Metalúrgicos de Piracicaba

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