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Metalúrgicos pedem Diretas Já em manifestação na Avenida Paulista e rumam para Brasília

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Foto Paulo Segura

Diretoria, assessoria e funcionários do Sindicato participaram ontem, domingo, dia 21, da manifestação na Avenida Paulista, convocada pelo movimento sindical unificado, por eleições diretas, já! e a retirada dos projetos das reformas trabalhista e previdenciária do Congresso Nacional.

Comandados pelo presidente do Sindicato, da CNTM e vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, nossos dirigentes começaram a se concentrar por volta das 11h atrás do vão livre do Masp e depois foram para a avenida, onde se juntaram a milhares de sindicalistas, trabalhadores, integrantes de movimentos sociais e populares que iam chegando para a manifestação. Nem a chuva que caiu o dia todo espantou os manifestantes.

Diante das denúncias envolvendo o presidente da República, o movimento sindical gritou “Fora Temer”, eleições diretas e reafirmou a realização da Marcha em Brasília na próxima quarta-feira, dia 24, em defesa dos direitos trabalhistas, da aposentadoria e contra as reformas do governo.

No palco montado em cima de uma grande carreta, em frente ao Masp, o presidente Miguel Torres disse que os trabalhadores não podem pagar a conta da crise política, econômica, moral e ética do País, sobretudo neste momento de recessão. “Por isso, temos que ir para as ruas exigir Fora Temer, Diretas Já, exigir um novo país para que possamos trabalhar, gerar empregos”, afirmou.

Marcha e acampamento
O presidente lembrou que o dia 24 será um dia muito importante para os trabalhadores. “É um dia para marchar em Brasília, dia do “ocupe Brasília”, em que mais de 100 mil trabalhadores irão protestar contra todos estes desmandos. Mas não pode só o dia 24, temos que saber o que fazer depois; vamos ficar de olho no Congresso Nacional, porque eles vão querer aprovar as reformas de qualquer jeito, vão querer fazer valer o peso do financeiro, do dinheiro, para poder aprovar as reformas nos bastidores. Por isso, vamos acampar em frente ao Congresso, pressionar os parlamentares e, além do dia 24, marcar o próximo passo que será, sem dúvida, a greve geral, que dará mais força à nossa luta. Fora Temer, Diretas Já, nenhum direito a menos”, finalizou Miguel Torres.

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