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Repressão policial na GP Isolamentos

Fonte: Assessoria de Imprensa

 

Os cerca de 60 funcionários da GP Isolamentos, na zona oeste, decidiram manter a greve iniciada ontem (21), diante do silêncio da empresa à pauta de reivindicações pela negociação da PLR 2017/2018, criação de uma comissão de trabalho com estatuto e implantação do vale-refeição.

Na assembleia de hoje, comandada pelo diretor sindical Alemão e equipe, trabalhadores e dirigentes foram repreendidos pela Polícia Militar, acusados de perturbação porque estavam fazendo assembleia em frente à fábrica e utilizando carro de som. Segundo Alemão, os policiais disseram que não pode ser feita nenhuma manifestação com o carro de som ligado e o desrespeito à ordem geraria uma multa de R$ 5. 000 por dia, além da apreensão do veículo.

Para o dirigente “os patrões contam com o apoio da polícia para combater a greve e ameaça processar o Sindicato”.

Na assembleia de hoje, os sindicalistas ouviram sérias denúncias de trabalhadores que estão com problemas de saúde relacionados ao uso de agentes químicos nocivos e sem a devida proteção na execução do trabalho. Problemas como septo rompido e respiratórios são alguns exemplos. A GP trabalha com niquelação e  faz banho nas peças produzidas.

A assembleia contou com o apoio e a participação do diretor Erlon e sua equipe e dos assessores do diretor Sales.

O Sindicato segue firme na luta em defesa dos trabalhadores e na resistência contra o trabalho precário. #JustosSomosmaisFortes