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Brasil sem Miséria terá programas de qualificação para 1,7 milhão

A presidente Dilma Rousseff lançou na quinta (2), em Brasília, o Plano Brasil Sem Miséria, que agrega transferência de renda e acesso a serviços públicos, nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento, energia elétrica e inclusão produtiva. A meta é retirar 16,2 milhões de brasileiros da situação de extrema pobreza.

Um conjunto de ações será desenvolvido, visando incluir a população mais pobre – com renda familiar de até R$ 70 por pessoa – nas oportunidades geradas pelo crescimento econômico brasileiro. As iniciativas terão parcerias com estados, municípios, empresas públicas e privadas e organizações da sociedade civil.

Um dos eixos do programa é a qualificação de mão de obra, com a meta de atender 1,7 milhão de pessoas de 18 a 65 anos, por meio de ações articuladas no âmbito de programas como o Pronatec (Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica), Projovem (Programa Nacional de Inclusão de Jovens), além de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Minha Casa, Minha Vida.

Antes do lançamento oficial do plano, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, reuniu representantes das seis Centrais Sindicais, dia 25 de maio, para pedir apoio do movimento sindical na implantação das medidas.

Inclusão – Com o objetivo de elevar a renda e as condições de bem-estar da população, o Brasil Sem Miséria vai localizar as famílias extremamente pobres e incluí-las de forma integrada nos mais diversos programas sociais do governo de acordo com as suas necessidades. O trabalho será feito com base em mapas de extrema pobreza produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Mais informações no site www.brasilsemmiseria.gov.br