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Diretor participa de debate sobre planos coletivos de saúde

O diretor Luisinho, do Departamento de Saúde e Segurança do Sindicato, participou no dia 23 de novembro, no Rio de Janeiro, da 1ª reunião da Câmara Técnica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para discutir a introdução da diluição do risco pela coletivização, ou seja, um pool de risco para apuração do reajuste dos planos de saúde coletivos com até 30 beneficiários.

Segundo a ANS, a ideia é que estes planos coletivos com número reduzido de vidas e, portanto, reduzida capacidade de diluição de seu risco, tenham um único reajuste anual calculado para toda a sua carteira, por operadora de saúde.

Segundo o diretor presidente, Mauricio Ceschin, “o objetivo é debater com todos os atores do setor novos mecanismos na legislação que contribuam para aperfeiçoar a regulação e incentivar a concorrência. Os planos de saúde coletivos empresariais com até 30 vidas ainda não têm mobilidade (regra de portabilidade) e estão sujeitos à alta volatilidade do reajuste”.

Estudo realizado pela ANS confirmou  que esta sistemática é muito vantajosa para o consumidor deste tipo de plano, que possui comportamento semelhante ao do beneficiário dos planos individuais. “Com o pool de risco, a ANS pretende que as pequenas empresas passem a poder contar com muito mais vidas para diluir o seu risco” destacou Rosana Neves, gerente geral econômico-financeira e atuarial dos produtos.

A Câmara Técnica é uma iniciativa da ANS para dar sequência ao cronograma de atividades prioritárias estabelecidas na Agenda Regulatória. O pool de risco está contemplado no eixo da Agenda que se destina a criar mecanismos de incentivo à comercialização de planos de saúde individuais.

Por Assessoria de Imprensa do Sindicato, com informações do site www.ans.gov.br e foto do diretor Luisinho