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Diretores foram a Brasília pressionar pelas 40h

Foto de Daniel Cardoso

Miguel Torres, presidente do Sindicato, no Congresso Nacional, juntamente com outras
lideranças sindicais, em defesa das 40 horas semanais

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Paulinho, presidente da Força Sindical, organiza manifestação em Brasília

Cerca de 1.500 sindicalistas de todas as centrais sindicais brasileiras estão desde terça-feira, 2 de fevereiro, em vigília no Congresso Nacional, em Brasília, para exigir dos parlamentares a aprovação da PEC (proposta de emenda constitucional) 231/95, que reduz a jornada semanal de trabalho para 40 horas.

Toda a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes esteve presente à mobilização, sob a liderança de Miguel Torres, presidente do Sindicato e vice-presidente da Força Sindical.

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Miguel Torres e Paulinho buscam apoio no Congresso

“É crucial a participação do nosso Sindicato e da categoria metalúrgica nesta luta unitária das centrais pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução salarial, para gerar emprego e mais qualidade de vida para a classe trabalhadora”, diz Miguel Torres. 

“Vamos intensificar a luta pela aprovação da PEC 231/95, pois a participação de todos os trabalhadores será decisiva para a vitória”, afirmou Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical.

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Paulinho fala aos manifestantes, entre eles,
os diretores Mala, Tadeu Morais, Roberto Sargento e Sales

Os trabalhadores decidiram atuar em várias frentes: mobilização nos locais de trabalho, pressão para os patrões negociarem a jornada de 40 horas e vigília permanente para sensibilizar os parlamentares no Congresso Nacional.

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Reunião com o presidente da Câmara, deputado Michel Temer,
para negociar uma data para a votação

“Vamos buscar o diálogo, mas, se for preciso, vamos parar fábrica por fábrica, para conquistar esta importante reivindicação. Vale destacar que o setor produtivo planeja ampliar a produtividade e, neste processo de crescimento, além da possibilidade de conquistarmos melhores salários, haverá a necessidade da redução da jornada, sem redução de salário, para ampliar as contratações e garantir a competitividade”, conclui Miguel Torres.

Os dirigentes sindicais e o presidente da Câmara, Michel Temer, discutiram a votação da jornada de 40 horas. Temer disse que irá conversar com o setor patronal na segunda-feira, dia 8.

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Diretores do nosso Sindicato acampam no Congresso Nacional,
juntamente com dirigentes sindicais de outras categorias

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