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Metalúrgicos de São Paulo discutem ofensiva para a campanha salarial

Esta será uma semana de muita organização e mobilização em torno das ações em defesa dos direitos trabalhistas e também da Campanha Salarial 2017.

Créditos; Sindicato dos Metalúrgicos de são paulo e Mogi das Cruzes

 

Nesta segunda-feira, o presidente do Sindicato, Miguel Torres, comandou reunião de diretoria e assessoria para discutir as ações que vamos fazer e como vamos fazer. Nossa mobilização é unificada com outros sindicatos, federações e confederações de metalúrgicos do Brasil com data-base no segundo semestre.

A reunião contou com a participação de Paulinho da Força, presidente da Central e deputado federal, que falou da importância da unidade na luta sindical.

“A campanha salarial vai ser difícil, o enfrentamento será grande, diante da reforma aprovada pelo Congresso. Todas as entidades envolvidas no movimento Brasil Diretor Uélio e equipe comandou assembleia na TRALI (zona leste), de discussão sobre as reformas, mobilização para o dia nacional de luta e para a sindicalização.

Metalúrgico vão apoiar as campanhas umas das outras. Ao mesmo tempo temos que lutar para aumentar o número de sócios e fortalecer a luta. A ideia do movimento Brasil Metalúrgico é fomentar a ofensiva de resistência, incorporando outras categorias do setor industrial – químicos, têxteis, alimentação, vestuário, construção civil e pesada – na luta. É uma forma de mostrarmos unidade contra a ofensiva patronal”, disse Miguel Torres.

Dia 14 de setembro vamos fazer um dia nacional de luta, greves e protestos em defesa dos direitos. De 28 a 31 deste mês vamos fazer um “esquenta” com assembleias preparatórias para o dia nacional de luta.