Toffoli lembrou que o movimento sindical e a classe trabalhadora foram os principais responsáveis pelas conquistas trabalhistas e sociais da Constituição e não podem ser penalizados com reformas que destroem suas estruturas de lutas.“A geração de emprego é um tema fundamental que ainda não está na mesa de debates de um pacto nacional entre os poderes da República com a sociedade brasileira pelo desenvolvimento do País”, diz Toffoli.
A Força Sindical, representada nas mensagens ao público pelo presidente Miguel Torres, pelo deputado federal Paulinho da Força, pelo secretário-geral João Carlos Gonçalves, o Juruna, pelo presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, João Inocentini, e por Neusa Barbosa, da Federação dos Trabalhadores da Alimentação do Estado de SP, defendeu o STF e o resgate do diálogo social para a retomada do desenvolvimento econômico, com emprego, trabalho decente e garantia dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora.
Também presentes à mesa do evento: Antonio Souza Ramalho (Construção Civil/FS), Ricardo Patah (UGT), Eliseu Silva Costa (Federação dos Metalúrgicos SP), Maria Auxiliadora (Brinquedos/FS), Eduardo Annunciato (Eletricitários/FS), deputado Orlando Silva (PCdoB), Antonio Silvan (Químicos/FS), Wagner Gomes (CTB), Eusébio Luis (Frentistas/SP), José de Sousa Lima (Vigilantes), Márcio Ferreira (Borracheiros/FS) e Cristina Helena (Servidores Municipais), entre outros dirigentes.
Foi entregue ao presidente do STF uma placa homenagem aos ministros do Supremo que derrubaram a partir de uma ação da CNTM/Força Sindical a norma que permitia que trabalhadoras gestantes e lactantes trabalhassem em locais insalubres.
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Fotos: Jaélcio Santana Texto: Val Gomes