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A nova política industrial é essencial para o Brasil e está em sintonia com as melhores práticas internacionais

22.01.2024 – Reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), no Palácio do Planalto. Brasília – DF.Foto: Ricardo Stuckert / PR
Foto : Cadu Gomes/VPR

O lançamento da política Nova Indústria Brasil (NIB) pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Vice Presidente e Ministro do Desenvolvimento, Industria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin marca um momento decisivo no esforço de reverter a marcha da desindustrialização do país e aponta na direção de uma indústria mais inovadora, digital, verde, exportadora e produtiva. A inciativa está em sintonia com as melhores práticas adotadas pelos países que investem no desenvolvimento produtivo com inovação e geração de empregos de qualidade.

Trata-se de uma política industrial moderna, orientada por missões de amplo alcance que buscam atender as expectativas de integração produtiva em todos os setores e tamanho de empresa, gerar empregos e o bem-estar das pessoas, mobilizando atores e recursos públicos e privados, indicando aporte de R$ 300 bilhões de investimento para os próximos quatro anos.

O papel indutor, articulador e coordenador dessa política pelo Estado, o financiamento pelos bacos públicos, em especial pelo BNDES, é essencial para alavancar o investimento produtivo e engajar o investimento privado na nova revolução industrial e tecnológica em curso.

As Centrais Sindicais consideram a Nova Indústria Brasil (NIB), uma das prioridades indicadas na Pauta da Classe Trabalhadora lançada em 2022, na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora – CONCLAT, uma chave essencial e estratégica para o desenvolvimento sustentável do Brasil dos pontos de vista social, econômico e ambiental. A reindustrialização do país é fundamental para o crescimento econômico, a geração de emprego e o enfrentamento das desigualdades. Um país industrializado é um país com soberania, com desenvolvimento e com mais e melhores oportunidades para os trabalhadores e trabalhadoras.

São Paulo, 24 de janeiro de 2024

Miguel Torres
Presidente da Força Sindical

Sérgio Nobre
Presidente da Central Única dos Trabalhadores

Ricardo Patah
Presidente da União Geral dos Trabalhadores

Adilson Araújo
Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

Moacyr Roberto Tesch Auersvald
Presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores

Antônio Fernandes dos Santos Neto
Presidente da Central Sindical do Brasil

 

Miguel Torres com o vice-presidente Geraldo Alckmin, ministro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços