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Protesto nas fábricas e em frente ao Banco Central cobra menos juros

Os setores produtivos e a classe trabalhadora, liderada pelo movimento sindical, exigem a redução dos juros do Banco Central. Nesta terça, 20 de junho de 2023, os diretores do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, fizeram manifestações nas portas de fábrica e participaram do ato em frente ao Banco Central na Avenida Paulista, em São Paulo. Nesta terça, 20, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central volta a se reunir para definir se mantém ou se inicia uma política de cortes na taxa Selic.
Desde agosto, o Copom mantém a taxa Selic em 13,75%. É uma das maiores do mundo e impacta a vida do brasileiro, afeta o consumo, esfria a produção, inibe a criação de postos de trabalho e retarda o fim das desigualdades sociais. “A taxa está neste patamar absurdo por causa do presidente do Banco Central, o sr. Campos Neto, que pensa que manda no País e está fazendo de tudo para atrapalhar as medidas sociais do governo Lula. Exigimos redução dos juros, já!”, diz Miguel Torres, presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
Esta “jornada contra os juros altos” começou na sexta, 16, com caminhada em São Bernardo do Campo, Grande SP.

Tubopeças, com o diretor Josias

ARTFER, com o diretor Ortiz

Tecnoflex, com o diretor Lourival

Altamira, com o diretor Curió

SONDEQ, com o diretor Érlon

Braita, com o diretor Biro

Neade, com o diretor Ninja

FELAR, com o diretor Donizeti (com conquista de PLR)

Civitella, com o diretor José Silva (e conquista da PLR)

Bertolucci, com a diretora Sonete

AUREON, com a diretora Alsira

Soletec, com o diretor Nivaldo

Império. com o diretor Teco

AURICCHIO, com o diretor David (PLR 2023)

Cardal, com o diretor Ceará

Deltamar, com o diretor Adriano Lateri

HB Soluções, com o diretor Sales