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Sindicato vai a Brasília por mínimo de R$ 580 e menos IR

Os metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes estão em Brasília defendendo o salário mínimo de R$ 580,00 e a correção da tabela do Imposto de Renda (IR).

Edgar Marra – Agência Sindical

Esta mobilização faz parte da série de ações que a Força Sindical e as demais centrais sindicais estão realizando de forma unitária. A delegação do nosso Sindicato integrada por aproximadamente 50 diretores e assessores, liderada pelo presidente Miguel Torres, saiu de São Paulo na segunda-feira, 14 de fevereiro, para participar dos atos e concentrações no Congresso Nacional.

Na terça-feira, 15, uma Comissão Geral com as presenças do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, e de representantes das centrais sindicais debateu as propostas de aumento e a política de valorização do salário mínimo. Nesta quarta-feira, 16, está prevista a votação do aumento do salário mínimo na Câmara dos Deputados.

Centenas de trabalhadores e sindicalistas de todo o País, mobilizados pelas centrais sindicais, ocuparam o Congresso Nacional. Ontem, pela manhã, houve manifestação em frente ao prédio do Legislativo. As centrais Força Sindical, CUT, UGT, CTB, Nova Central e CGTB distribuíram sua militância por alas das comissões e salões do Congresso Nacional para um corpo a corpo visando convencer os parlamentares a aprovar um valor maior que os R$ 545,00 oferecidos pelo governo para o mínimo de 2011. O projeto de lei que fixa este valor deve entrar em pauta nesta quarta. As centrais pedem R$ 580,00.

O plenário da Câmara transformou-se na terça-feira, dia 15, em comissão geral para discutir a proposta de reajuste do salário mínimo. Participaram do debate: o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e representantes das Centrais Sindicais.

Para Miguel Torres (foto), também vice-presidente da Força Sindical, além das mobilizações nas portas de fábrica, a ideia é pressionar os parlamentares e o governo em Brasília para garantir um aumento maior para o salário mínimo e a sua permanente valorização. “Reivindicamos também a correção da tabela do imposto de renda para que os aumentos salariais conquistados não sejam engolidos pela Receita Federal”, afirma Miguel Torres.

Fotos Agência Brasil
Carlos Lacerda, da CNTM, segura cartaz atrás do Ministro Mantega,
no debate sobre o salário mínimo no Congresso Nacional


A militância sindical marca presença em entrevista do líder do governo Vaccarezza


Os sindicalistas da Força Sindical e do nosso Sindicato, entre eles,
o secretário-geral Arakém, mobilizados no Congresso Nacional em Brasília

Sérgio Lima/Folhapress

Aécio e Paulinho

Edgar Marra – Agência Sindical

Paulinho da Força Sindical

Edgar Marra – Agência Sindical

Dirigentes e militância no Congresso Nacional

Jefferson Coriteac

Pereira, vice-presidente, e diretor
Pedrinho em sessão da Comissão
Jefferson Coriteac

Diretor Campos e Clementino Vieira,
presidente da CNTM

Por Assessoria de Imprensa
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