Sindicato Assembleia de discussão de reivindicações no dia 22 de novembro acabou decidindo greve

Os trabalhadores da TS Shara, na zona leste da capital, continuam com a greve aprovada na quinta-feira, 22 de novembro, após o patrão interromper uma assembleia de discussão de reivindicações (PLR, convênio médico e redução da jornada de trabalho), ameaçar com demissão quem não voltasse ao trabalho imediatamente e agredir um assessor do Sindicato.

“Quando ele disse que quem não entrasse pra trabalhar seria demitido, os trabalhadores foram pro outro lado da rua. Em resposta, o patrão impediu a entrada do pessoal na fábrica”, conta o coordenador Rodrigo, do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, que comandava a assembleia, e registrou boletim de ocorrência no 49º Distrito Policial. A TS Shara tem cerca de 130 funcionários e fabrica nobreaks e estabilizadores.

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