Miguel Eduardo Torres – Presidente

INSTITUCIONAL


Data de nascimento: 01/10/1958
Tornou-se sócio: 12/10/1982
Naturalidade: São Paulo/SP
Sindicato – 14º Andar – Sala 1402
Tel: 3388.1003
Fax: 3388.1031

miguel.torres@metalurgicossp.org.br

Miguel Eduardo Torres, uma biografia de lutas e conquistas!

Miguel Eduardo Torres nasceu em São Paulo, no dia 1 de outubro de 1958. É casado pela segunda vez e pai de três filhas. Começou na área metalúrgica aos 14 anos e trabalhou nas empresas Parafusos Jamberth, Indústria Coimbra, Honda Motor, Faróis Cibie e Indústria Eletrônica Cherry.

Desde o início, interessou-se pelas lutas contra as injustiças sociais e por melhores condições de trabalho para a classe trabalhadora e pela resistência democrática contra o regime autoritário no Brasil imposto pelo golpe de 1964.

Ativista sindical desde 1979, Miguel Torres tornou-se sócio do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes em outubro de 1982.

Desde então, ampliou sua presença nas mobilizações e greves da categoria por melhores salários, contra o arrocho salarial e o custo de vida, pelas Diretas Já (1984), pelas conquistas dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora na Constituição Federal de 1988, incluindo a jornada legal de 44 horas para todos os trabalhadores, que já havia sido conquistada em 1985 pelo Sindicato para a categoria metalúrgica.

Em 1991 participa da fundação da Força Sindical e, em 1992 da conquista dos 147% dos aposentados, da inauguração do Palácio do Trabalhador no bairro da Liberdade em São Paulo e do impeachment do então presidente Collor.

Em sua trajetória no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres participou da ação contra as perdas do FGTS (1993), da conquista da Convenção Coletiva para Proteção do Trabalho nas Prensas (1994), da greve andorinha contra as perdas salariais da URV (1994), da regulamentação pelo governo (1995) da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), antiga bandeira de luta do Sindicato, da greve geral de 1996, da unificação das bases de São Paulo e Mogi das Cruzes (1998), da inauguração do Centro de Solidariedade ao Trabalhador (1998) e da Fundação do Sindicato Nacional dos Aposentados (2000).

Miguel Torres ocupou os cargos de suplente de diretoria (a partir de 1997), 3º vice-presidente (a partir de agosto de 2001) e, em 2003, de secretário-geral interino. Em dezembro de 2004, foi eleito secretário-geral do Sindicato, assumiu a presidência em setembro de 2008 e foi eleito presidente nas eleições de 2008, 2012, 2016 e 2020.

Liderou a organização coletiva de campanhas salariais, unificadas e vitoriosas, inúmeros debates sindicais, trabalhistas, sociais, previdenciários, culturais e políticos, cursos de formação de Delegados Sindicais, ações de solidariedade, de saúde e segurança, das mulheres e jovens trabalhadores, dos grandes eventos do Primeiro de Maio, greves, assembleias, congressos, manifestações públicas locais, nacionais e internacionais e atos contra os juros altos, pela correção da tabela do Imposto de Renda, contra o desemprego, a fome e a exclusão social, contra o fascismo e pela democracia e o Estado Democrático de Direito, entre outros.

* 1998 – Foi um dos coordenadores da Campanha contra a Fome – de Arrecadação e Distribuição de Alimentos aos Irmãos Nordestinos.

* 2000 – Foi um dos coordenadores da Marcha para Brasília pelo pagamento das perdas do FGTS e pela política permanente de valorização do Salário Mínimo.

* 2002 – Foi membro titular do Conselho Nacional da Assistência Social (CNAS).

* 2007 – Foi um dos coordenadores da 4ª Marcha dos Trabalhadores para Brasília, com o lema “Mais e Melhores Empregos”, a participação de 40 mil trabalhadores e as seguintes reivindicações: jornada de 40h sem redução salarial, ratificação da Convenção 151 da OIT pelo direito de organização e de negociação coletiva do trabalho no setor público e da Convenção 158 da OIT contra as demissões arbitrárias, sem justa causa (demissão imotivada).

* 2009 – Coordenou o 11º Congresso dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, evento histórico para a categoria e para o movimento sindical brasileiro – reunindo 1.300 delegados sindicais, de 500 empresas, no Palácio do Trabalhador, em São Paulo, em junho de 2009. Este Congresso instituiu o 17 de janeiro como “Dia do Delegado Sindical”, em homenagem a Manoel Fiel Filho, metalúrgico assassinado pela ditadura militar em 1976. Participa da 6ª Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília.

* 2009 – Miguel Torres, no 6º Congresso da Força Sindical, realizado em julho, foi eleito vice-presidente da central sindical.

* 2010 – Foi um dos coordenadores da 2ª Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), no Estádio do Pacaembu, em São Paulo.

* 2011 – Em dezembro deste ano é eleito presidente da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) e reeleito em 2015 e 2019.

* 2012 – Foi um dos idealizadores do movimento “Grito de Alerta – Em defesa da Produção e do Emprego”, que reuniu trabalhadores, sindicalistas e empresários em atos contra a desindustrialização do País.

* 2013 – Assumiu a presidência da Força Sindical de outubro de 2013 a janeiro de 2016. Participa da 7ª Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília.

* 2014 – Liderou a 8ª Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília e outras manifestações do movimento sindical unificado em defesa da Pauta Trabalhista: contra as terceirizações, pelo fim do Fator Previdenciário e pela redução da jornada de trabalho para 40h, sem redução salarial

* 2015 – Coordenou em outubro deste ano, em São Paulo, o Seminário Nacional do Setor Metalúrgico da CNTM, com debates sobre “O Brasil diante da Desindustrialização e o Ajuste Fiscal, Desafios atuais e futuros do Movimento Sindical, Desempenho da Indústria Metalúrgica no Brasil” e lançamento da proposta de Renovação da Frota de Veículos.

* 2016 – Idealizou a participação de dirigentes sindicais em Mariana, Minas Gerais, no 28 de Abril – Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.

* 2017 – Criou, juntamente com outros líderes metalúrgicos de todo o País e de todas as centrais sindicais, o movimento Brasil Metalúrgico, ampliando as lutas de resistência contra os ataques à estrutura sindical e contra os ataques aos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora e em defesa da industrialização do País e das ações de solidariedade entre todas as bases metalúrgicas. Participa da Marcha a Brasília contra as “reformas” da Previdência e trabalhista e contra a terceirização.

* 2018 – Em 5 de junho, Miguel Torres reassumiu a presidência da Força Sindical e, juntamente com os outros líderes da Força Sindical e demais centrais, encaminhou a Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora por Democracia, Soberania e Desenvolvimento, com Justiça Social, Trabalho e Emprego no Brasil para inúmeras lideranças políticas, empresariais e institucionais do País.

* 2019 – Discursou na 108ª Conferência Internacional da OIT em Genebra, representando as centrais sindicais brasileiras e apontando os retrocessos da reforma trabalhista de 2017, que não gerou os milhões de empregos prometidos, precarizou as relações de trabalho e ampliou a informalidade e a pobreza no Brasil.

* 2020 – Torna-se diretor da IndustriAll-Brasil, entidade fundada em novembro de 2020 pelas centrais Força Sindical e CUT.

* 2021 – Em 8 de dezembro deste ano, Miguel Torres é eleito presidente da Força Sindical, com 95,58% dos votos, no 9° Congresso da central que conta com cerca de 1.800 entidades filiadas, representando em torno de 12 milhões de trabalhadores e trabalhadoras em todo o Brasil.

* 2022 – Foi um dos coordenadores da Conclat 2022, que elaborou propostas para a retomada do desenvolvimento sustentável econômico e social do Brasil.

Autor do slogan “A Luta faz a Lei”, Miguel Torres é um dos principais líderes sindicais do País nas lutas unificadas de resistência em defesa dos direitos sociais, trabalhistas, sindicais e previdenciários da classe trabalhadora e da retomada do desenvolvimento econômico, com geração de empregos de qualidade e trabalho decente para todos e todas.

Defendeu a vacinação urgente e eficaz para todos contra a Covid-19, o auxílio emergencial de R$ 600 reais mensais até o fim da pandemia e o Programa de Proteção ao Emprego e à Renda.

É defensor de investimentos nos setores produtivos, das frentes de trabalho emergenciais contra a crise, da valorização do SUS e dos profissionais da área de saúde pública.

Em 2022, Miguel Torres esteve à frente da organização da Conferência da Classe Trabalhadora, a Conclat, realizada em 7 de abril pelas centrais sindicais com a aprovação da Pauta da Classe Trabalhadora, entregue a lideranças políticas progressistas e a instituições democráticas, em um esforço nacional para o País sair da crise, a partir da retomada do desenvolvimento econômico sustentável, com geração de empregos de qualidade, renda e inclusão social.

Miguel Torres foi o porta-voz do movimento sindical e da classe trabalhadora em 11 de agosto de 2022, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), em São Paulo, no ato da leitura da “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito” e do manifesto de entidades pela Democracia e Direitos.

Miguel Torres participa, organiza e incentiva campanhas de solidariedade às pessoas que estão passando fome, frio e outras necessidades e defende uma representatividade maior da classe trabalhadora nos governos e parlamentos para que as reivindicações populares e sociais se transformem em políticas públicas efetivas e garantam definitivamente uma vida digna para todos!

Nas eleições gerais de outubro de 2022, para deputado federal, deputado estadual, senador, governador e presidente, Miguel Torres defendeu o voto em quem tem compromisso com a pauta da classe trabalhadora, que é a maioria da sociedade brasileira.

Neste sentido, Miguel Torres foi um dos principais defensores e divulgadores da vitoriosa candidatura Lula a presidente da República, com Alckmin vice, uma importante frente de partidos e expressivo apoio dos mais variados setores progressistas: entre eles os movimentos sindicais e sociais, as lideranças  desenvolvimentistas, do esporte, do conhecimento e da cultura.

Todos, enfim, unidos contra a violência, o fascismo, o racismo, a misoginia, o genocídio, os preconceitos e assédios, a exclusão social, o desemprego e os ataques aos direitos da classe trabalhadora e contra os crimes de coação eleitoral, perseguição política, notícias falsas (fake news) e ataques à democracia e às instituições democráticas.

Miguel Torres integrou o grupo Trabalho de transição para o governo Lula.

2023 – É membro do Conselhão do presidente Lula e do Consea (Segurança Alimentar), participa de reuniões de outros conselhos, em especial dos voltados à indústria nacional e geração de empregos.

Integrou a comitiva do presidente Lula em visita à China. Lidera diversas comitivas de dirigentes sindicais, em reuniões com o governo, ministros, empresários e outros segmentos democráticos e desenvolvimentistas do País, para divulgar as propostas da Classe Trabalhadora.

Participa e organiza ações pela queda dos juros, pela queda do custo de vida, por industrialização, transição justa perante as novas tecnologias na produção, distribuição de renda, emprego de qualidade, justiça social, redução da jornada de trabalho (sem redução salarial), igualdade salarial entre mulheres e homens no mundo do trabalho e inclusão social do povo brasileiro.

2024 – Miguel Torres falou pela classe trabalhadora brasileira na 112ª Conferência da OIT

De 3 a 14 de junho foi realizada a 112ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT em Genebra, Suíça, por Trabalho Decente e Justiça Social.

Com destaque para as participações do presidente Lula, do Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e do nosso presidente Miguel Torres, em vários encontros, debates e, em especial, na plenária do dia 12, no Palácio das Nações Unidas, como delegado titular representando a classe trabalhadora e o movimento sindical brasileiro unificado. Confira o discurso de Miguel Torres:

“PARA NÓS, TRABALHADORES E TRABALHADORAS, SÓ A LUTA FAZ A LEI E GARANTE A DEMOCRACIA”!

SENHOR PRESIDENTE ALEXEI BUZU.

EM NOME DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL, NÓS, DAS CENTRAIS SINDICAIS FORÇA SINDICAL, CUT, UGT, NOVA CENTRAL, CSB E CTB, SAUDAMOS E PARABENIZAMOS O SENHOR GILBERT HOUNGBO, DIRETOR-GERAL DA OIT, POR SUA LIDERANÇA, PELO IMPORTANTE RELATÓRIO SOBRE O NOVO CONTRATO SOCIAL E PELA INICIATIVA DO DEBATE SOBRE A COALIZÃO GLOBAL PELA JUSTIÇA SOCIAL.

SAUDAMOS E CUMPRIMENTAMOS OS DELEGADOS, DELEGADAS, CONVIDADOS E AUTORIDADES.

UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL AO SR. MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO, LUIZ MARINHO, E À BANCADA DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL E DO MUNDO!

SENHOR DIRETOR-GERAL, CONSIDERAMOS O RELATÓRIO SOBRE O NOVO CONTRATO SOCIAL E A INICIATIVA SOBRE A COALIZÃO GLOBAL PELA JUSTIÇA SOCIAL MUITO OPORTUNOS, CONSISTENTES E COERENTES, EM CONFORMIDADE COM OS OBJETIVOS FUNDACIONAIS DA OIT.

APESAR DOS AVANÇOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS, O DESEMPREGO, A MISÉRIA, A POBREZA E A DESIGUALDADE SOCIAL CONTINUAM E DESEMPENHAM UM PAPEL EXTREMAMENTE PREJUDICIAL À DEMOCRACIA, AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E À PAZ, PRINCIPALMENTE NOS PAÍSES MAIS POBRES E EM DESENVOLVIMENTO.

NESTE SENTIDO, NÓS, OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS, CONTINUAMOS NA LUTA PELA MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DOS DIREITOS E CONQUISTAS, PELO DIÁLOGO SOCIAL, PELO  TRABALHO DECENTE, PELO FORTALECIMENTO DA DEMOCRACIA E PELA JUSTIÇA SOCIAL.

TEMOS PROFUNDA PREOCUPAÇÃO COM AS TENSÕES GEOPOLÍTICAS E OS CONFLITOS ARMADOS EM VÁRIOS PAÍSES DO MUNDO, PORQUE REPRESENTAM UMA GRAVE AMEAÇA À PAZ MUNDIAL, CUJAS VÍTIMAS SEMPRE SÃO OS TRABALHADORES E A POPULAÇÃO CIVIL INOCENTE.

A ONU E A COMUNIDADE INTERNACIONAL PRECISAM FAZER TODOS OS ESFORÇOS NECESSÁRIOS PARA A SOLUÇÃO DIPLOMÁTICA DOS CONFLITOS, ANTES QUE GUERRAS POR PROCURAÇÃO SE TRANSFORMEM EM CONFRONTOS DIRETOS DE CONSEQUÊNCIAS IMPREVISÍVEIS ENTRE AS NAÇÕES.

SENHORES E SENHORAS.

AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS TAMBÉM SÃO UM ASSUNTO IGUALMENTE IMPORTANTE E PREOCUPANTE PARA OS TRABALHADORES E A POPULAÇÃO. O AQUECIMENTO GLOBAL JÁ AFETA GRAVEMENTE O BRASIL E A MAIORIA DOS PAÍSES.

AS DIVERSAS TRAGÉDIAS COM DESASTRES NATURAIS NOS ÚLTIMOS ANOS, EM VÁRIOS PAÍSES, NÃO DEIXAM DÚVIDAS QUE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS TÊM OCORRIDO DE FORMA CADA VEZ MAIS INTENSAS EM RAZÃO DA AÇÃO HUMANA.

NO BRASIL, O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL VIVE A PIOR TRAGÉDIA CLIMÁTICA DA SUA HISTÓRIA.

O MOVIMENTO SINDICAL, A CLASSE TRABALHADORA E O POVO BRASILEIRO TÊM IMPLEMENTADO AÇÕES DE SOLIDARIEDADE EFETIVA AO POVO GAÚCHO NESTE MOMENTO DIFÍCIL, DE GRANDE COMOÇÃO NACIONAL.

APROVEITAMOS ESTA PLENÁRIA DA OIT, NO PALÁCIO DAS NAÇÕES UNIDAS, PARA REFORÇAR TODO NOSSO APOIO E SOLIDARIEDADE À POPULAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL E A TODAS AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES E TRAGÉDIAS CLIMÁTICAS NO MUNDO.

ENTENDEMOS QUE É O MOMENTO OPORTUNO PARA ASSUMIRMOS OS DEVIDOS NÍVEIS DE RESPONSABILIDADE, PARA EVITARMOS O PIOR. PRECISAMOS GARANTIR O FUTURO DAS NOVAS GERAÇÕES.

VAMOS RECEBER DE BRAÇOS ABERTOS TODOS OS DELEGADOS, DELEGADAS E CONVIDADOS DA PRÓXIMA COP 30 – 2025 NO BRASIL.

SENHOR PRESIDENTE, MANIFESTAMOS NOSSO APOIO ÀS PROPOSTAS DE UM NOVO CONTRATO SOCIAL E ESTAMOS À DISPOSIÇÃO PARA CONTRIBUIR NO DEBATE E IMPLEMENTAÇÃO DA COALIZÃO GLOBAL PELA JUSTIÇA SOCIAL.

ESPERAMOS QUE PROPOSTAS COMO ESTAS FORTALEÇAM DE FATO O DIÁLOGO SOCIAL, O TRIPARTISMO, A NEGOCIAÇÃO COLETIVA, A ORGANIZAÇÃO SINDICAL E A DEMOCRACIA.

O BRASIL AVANÇA NUM PROCESSO DE MUDANÇAS POSITIVAS, AINDA QUE DEVAGAR.

POSTURAS E AÇÕES NEGATIVAS COM ATAQUES E PERSEGUIÇÕES CONTRA OS TRABALHADORES POR PARTE DE SETORES DO CONSERVADORISMO E DAS ELITES TÊM IMPEDIDO AVANÇOS MAIS SIGNIFICATIVOS EM NOSSO PAÍS.

AGRADECEMOS O GOVERNO DO PRESIDENTE LULA POR TODOS OS ESFORÇOS PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE VIDA DOS TRABALHADORES, DAS TRABALHADORAS E DA POPULAÇÃO BRASILEIRA.

JUNTOS RECONQUISTAMOS A POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, QUE PROMOVE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA, REDUZ A POBREZA E GERA INCLUSÃO SOCIAL.

CONQUISTAMOS TAMBÉM, EM LEI SANCIONADA PELO PRESIDENTE LULA, A IGUALDADE SALARIAL ENTRE MULHERES E HOMENS NOS LOCAIS DE TRABALHO NA MESMA FUNÇÃO.

VALE DESTACAR A ATUAÇÃO DO MINISTRO LUIZ MARINHO, PROMOVENDO O DIÁLOGO SOCIAL E O FORTALECIMENTO DAS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS.

DESTACAMOS TAMBÉM ATUAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E A  CONALIS PELO TRABALHO E ATUAÇÃO CONTRA AS PRÁTICAS ANTISSINDICAIS DAS EMPRESAS NO BRASIL.

ESTAMOS ENFIM EM UMA GRANDE JORNADA DE LUTAS E CONQUISTAS NO BRASIL PELO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COM TRABALHO DECENTE PARA TODOS.

NÓS TRABALHADORES CLAMAMOS PELA PAZ, A JUSTIÇA SOCIAL E SOLIDARIEDADE NO MUNDO!

VIVA A DEMOCRACIA, A PAZ, A CLASSE TRABALHADORA E TODOS OS POVOS DO MUNDO!

SENHOR, PRESIDENTE, ONTEM UMA LIDERANÇA EMPRESARIAL, EM UMA ENTREVISTA A UM JORNAL, PEDIU O FIM DO GOVERNO LULA.

NÓS TRABALHADORES QUEREMOS É O FIM DO TRABALHO ESCRAVO E O FIM DOS GOLPISMOS EM NOSSO PAÍS.

A LUTA FAZ A LEI E GARANTE A DEMOCRACIA.

MUITO OBRIGADO!

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