Os companheiros da Kato voltaram a cruzar os braços nesta segunda-feira (17), por causa dos constantes atrasos no pagamento dos salários, falta de depósitos do FGTS, não repasse do desconto das contribuições previdenciárias e sindicais, suspensão de benefícios, como vale-alimentação, cesta básica, café da manhã, inclusive plano de saúde, e não pagamento da PLR desde 2013. O diretor sindical do setor, Adriano Lateri, informou que já pediu ao Departamento Jurídico do Sindicato a instauração de dissídio coletivo junto ao Tribunal Regional do Trabalho, a fim de garantir os direitos dos trabalhadores. A Kato é uma empresa de autopeças localizada na Vila Carioca, zona leste da capital, com cerca de 70 funcionários.