Diretores e assessores do Sindicato estão novamente em Brasília nesta terça e quarta-feira, para acompanhar a votação, na Câmara dos Deputados, do projeto de lei que altera o índice de correção das contas do Fundo de Garantia e pressionar pela aprovação do projeto.

A proposta, de autoria dos deputados federais Paulinho da Força, Leonardo Picciani e Mendonça Filho, propõe que os depósitos do FGTS tenham remuneração igual à da poupança (correção de 6,17% ou 70% da taxa Selic + TR ao ano. Se aprovada, a medida valerá para os depósitos feitos a partir de 2016.

Atualmente, as contas rendem 3% de juros ao ano mais TR (Taxa Referencial). Essa correção está bem abaixo da inflação há anos, provocando grandes perdas para os trabalhadores e uma enorme defasagem nos recursos.

“É inadmissível que o dinheiro do trabalhador seja emprestado com juros acima da inflação; que o trabalhador, ao comprar sua casa própria pague juros altos e que o dinheiro que é dele receba praticamente zero de correção”, afirma o presidente do Sindicato e da Força Sindical, Miguel Torres, que também viajou para Brasília para liderar a mobilização.

Os diretores do Sindicato que estão em Brasília são: Arakém (secretário-geral), Bombeirinho, Curió, Chico Pança, Cristina, Donizeti, Ester, Germano, Josias, Leninha, Mixirica, Maurício Forte, Mazutti, Mixirica, Nelson Marques, Nivaldo Bugalu, Ninja, Uélio, Valdir Pereira, Zé Luiz, os coordenadores Mazuti e Noel, os assessores(as) Adauto, Antonio Bispo, Antonio Rodrigues, Alexandre, André Gurgel, Carlos Roberto, Carlão, Claudonai, Cristiane, Dimas, Edilson, Gildasio, Isaac Gabriel, Isaías, José Eduardo, José Martins, Manoel, Márcio Camargo, Maximiano, Toni, Walter Mota, Geraldo, os assistentes Chaim e Alexsander Líder (fotos).