Paulinho da Força reassume a presidência da Central

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foto Jaelcio Santana

Em reunião plenária realizada na manhã desta terça-feira, dia 12, com a executiva nacional da Força Sindical, na sede da Central, em São Paulo, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, reassumiu a Presidência da Central em substituição a Miguel Torres, que ocupava o cargo interinamente. Paulinho estava licenciado da presidência da Força Sindical Nacional desde outubro de 2013, quando afastou-se para dar seguimento à sua atividade parlamentar.

Durante a reunião, que contou com a presença maciça da direção nacional e presidentes das instâncias estaduais, Paulinho fez questão de agradecer Miguel Torres e parabenizá-lo pelo excelente trabalho executado ao longo destes mais de dois anos à frente da Central, assumindo, com inteligência e coragem, as lutas da classe trabalhadora e por um Brasil melhor e mais justo socialmente, atendendo e conhecendo mais os sindicatos filiados, reafirmando o seu compromisso de intensificar, ainda mais, a defesa das bandeiras defendidas pela Força Sindical.

“Meu compromisso sempre foi, e continuará sendo, com a defesa dos direitos dos trabalhadores brasileiros e por um País mais igualitário e justo. Parabéns, Miguel, pelo trabalho realizado e por sua determinação e coerência no comando da Central. A nossa luta não pode parar, pois estamos atravessando um período de muitas incertezas econômicas”, finalizou Paulinho, conclamando à unidade e à participação das entidades, sobretudo nas ações junto ao Congresso Nacional, que discute vários projetos e medidas que visam tirar direitos dos trabalhadores, impor uma idade mínima para a aposentadoria, entre outras investidas.

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Foto Alex Lider

Miguel Torres, que é presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos), agradeceu a confiança nele depositada por Paulinho e demais dirigentes, criticou a falta de uma política industrial do país, chamou a atenção para a importância de o Brasil estabelecer um debate muito forte sobre o setor industrial e siderúrgico, considerados “estratégicos para o país” e reafirmou que “Paulinho é companheiro de luta”, que sempre esteve ao seu lado e que “continuaremos juntos”.

Fonte: Assessoria de imprensa da Força Sindical e do Sindicato