A decisão anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na taxa básica de juros, de manter os juros nos estratosféricos 14,25% atuais, prejudica as campanhas salariais do segundo semestre e fortalece o aumento do desemprego.
Infelizmente, o governo continua sacrificando o crescimento econômico, estrangulando a produção e frustrando a geração de postos de trabalho. Como a atividade econômica continua estagnada, o País perde uma ótima oportunidade de reduzir drasticamente a taxa Selic e, assim, dar uma injeção de ânimo no setor produtivo.
Na luta pela redução da taxa de juros os trabalhadores estão unidos a todos os brasileiros que almejam um País livre do rentismo e da especulação financeira desenfreada, que têm drenado imensas quantidades de recursos vitais ao pleno desenvolvimento nacional.
A Força Sindical irá continuar realizando atos por todo o Brasil cobrando uma redução drástica na taxa de juros e a implementação de políticas que priorizem a retomada do investimento, o crescimento da economia, a geração de empregos, a redução da desigualdade social, o combate à pobreza e uma distribuição justa de renda.
Paulo Pereira da Silva, Paulinho,
presidente da Força Sindical