Dirigente angolano diz que mudanças não podem prejudicar trabalhadores

José Joaquim participa da reunião da ADS, em São Paulo

José Joaquim Laurindo, membro do Conselho da Unta-CS, de Angola, esteve na reunião da ADS (Alternativa Democrática Sindical) como observador. Ele fala sobre o tema.

Força Sindical – Qual a importância de sua participação na reunião da ADS como observador?

José Joaquim Laurindo – Temos acompanhado o movimento da ADS, que é uma organização democrática compostas de entidades sindicais de vários países da América Latina e do Caribe. Acredito que neste encontro vão discutir várias matérias que têm a ver com o nível de organização do movimento sindical e a situação dos trabalhadores desses países.

Estão ocorrendo reformas, mudanças com relação aos trabalhadores em vários países. Como o senhor vê isso?

De fato o mundo se globalizou e vem trazendo muitas mudanças,  mas elas não podem prejudicar os trabalhadores. Vemos com apreensão muitas situações que ocorrem em função das mudanças. Acredito que nesta reunião, este tema será debatido e cada país vai encontrar uma forma de luta para defender os direitos dos trabalhadores.