As centrais sindicais disseram que não aceitam o fator 85/95 progressivo a ser proposto pelo governo, pois deverá ser ruim para os trabalhadores. Elas prometem ir ao Congresso tentar derrubar o veto de Dilma Rousseff à fórmula original do 85/95.
“Mais uma vez, as centrais não foram consultadas”, afirmou Miguel Torres, presidente da Força Sindical.
Em nota, a Força disse que foi feito “terrorismo com os números da instituição previdenciária, insinuando inverdades sobre as aposentadorias e as pensões”.
Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), disse que o mínimo aceitável é o 85/95 fixo. “Mantemos a nossa posição e vamos sair do fórum de discussões”. A CUT não se manifestou.