A resposta foi dada!
Cerca de 90% da categoria, formada por aproximadamente 190 mil trabalhadores, não trabalharam nesta sexta-feira, 28 de abril. O Sindicato havia orientado os trabalhadores pra ficarem em casa ou irem pra rua e participar das manifestações. Muitos trabalhadores se juntaram aos protestos em todas as regiões da capital, em Mogi das Cruzes e Poá. Centenas de fábricas fecharam e apenas numa minoria houve piquete.
A diretoria e a assessoria foram para as ruas no início da madrugada desta sexta, 28 de Abril, e fizeram manifestações e protestos em portas de fábricas, ruas, avenidas e rodovias contra as reformas trabalhista e previdenciária e a terceirização geral.
“Os metalúrgicos aderiram à greve. Vamos continuar mobilizados e pressionar os parlamentares para tentar convencê-los a não votar nas reformas que tiram os direitos da classe trabalhadora”, afirmou o presidente do Sindicato e da CNTM, Miguel Torres, que às 2h30 da madrugada estava na porta da garagem de ônibus Águia de Haia, na zona leste. Junto com ele estavam o presidente da Força Sindical, deputado federal Paulinho; a diretora financeira do Sindicato, Elza, dirigentes do Sindicato e de outras categorias e centrais sindicais.
A unidade de ação prevaleceu!