
Os 17 trabalhadores da Metalúrgica Milart acompanharam nesta quarta-feira (24), a audiência de conciliação realizada no Tribunal Regional do Trabalho sobre seus direitos. A empresa fechou as portas sem garantir o pagamento das verbas rescisórias. O tribunal determinou a liberação das guias do seguro-desemprego e do saque do FGTS com ressalvas para que os trabalhadores possam entrar com processo pedindo as verbas rescisórias. Segundo o diretor sindical Porfírio, os trabalhadores paralisaram as atividades no dia 12, uma sexta-feira, contra o atraso dos salários de janeiro. Eles ocuparam a empresa e só saíram quando receberam o pagamento. Quando voltaram para trabalhar na segunda-feira, dia 15, encontraram as portas fechadas. O dono alega que não tem mais condição de continuar funcionando. A Milart é uma empresa de banho de metal instalada na zona oeste da capital.

