A Prosegur, multinacional espanhola do setor de transporte de valores, pagará indenização de R$ 15 mil por dano moral a uma auxiliar, que tinha que obter uma senha com o supervisor ao término da jornada para sair do local de trabalho.

A empregada foi contratada como auxiliar de operação de valores, com jornada noturna de 12 horas. Segundo ela, várias vezes ficou “presa” após o expediente e, para ser liberada, deveria pegar senha com o supervisor, que, com frequência, entregava outro malote e dizia que somente entregaria a senha após a conferência.

Sentença – A Prosegur negou a prática, mas testemunhas confirmaram sua ocorrência. O TST confirmou a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ), pela configuração de danos morais, diante da restrição da liberdade de locomoção.

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