Os gastos dos paulistanos com saúde, contudo, ficaram mais pressionados, pegando carona no reajuste autorizado de até 12,5% no fim de março para os preços de medicamentos. Os serviços laboratoriais ficaram 1,32% mais caros na segunda quadrissemana de abril, enquanto a variação apurada em dentista foi de 1,68%.A alimentação fora do domicílio teve variação de 0,89%, após 0,62% na primeira leitura. “Teve um repique inflacionário nesse subgrupo”, diz o economista da Fipe, André Chagas.