“Instituir uma política de valorização do salário mínimo que assegure a recomposição da inflação e um considerável aumento real para que, no médio prazo, o piso nacional seja capaz de atender às necessidades vitais básicas dos trabalhadores e trabalhadoras e de suas famílias, conforme definido na Constituição Federal”.
E é o que estamos vivenciando no Brasil.
A lei que estabelece uma política de valorização permanente do salário mínimo, sancionada pelo presidente Lula no dia 28 de agosto, após ter sido aprovada pelo Congresso Nacional, entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024.
A proposta do governo é de R$ 1.421,00. É uma previsão, pois o valor definitivo só será calculado oficialmente quando estiverem fechados os cálculos da inflação de 2023.
A política de valorização do salário mínimo, uma reivindicação das Marchas da Classe Trabalhadora e da Conclat, vale reafirmar:
* deu certo nos primeiros mandatos do presidente Lula
* não quebrou o País, como diziam os críticos de má-fé, os negacionistas
* fortaleceu a economia popular
* e ajudou o País a enfrentar os efeitos da crise econômica mundial da época.
E tem tudo para novamente dar certo, pois beneficiará mais de 31 milhões de cidadãos e cidadãs do Brasil, segundo análise do DIEESE.
É isso. Os fatos e números não mentem. Compare os programas do atual governo com o anterior. Veja qual é o voltado para o social, para a maioria, e qual o que só bajulava a elite, a minoria privilegiada…
Por isso, mais uma vez, para nós trabalhadores e trabalhadoras, só a luta faz a lei!
Miguel Torres
Presidente da Força Sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes