O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes realiza nesta sexta-feira, 26, assembleia da categoria que pode decidir por paralisação, se não houver uma contraproposta salarial satisfatória dos grupos patronais. A assembleia será às 18h, no auditório do Palácio do Trabalhador, sede do Sindicato, rua Galvão Bueno, 782, Liberdade.
O comando de negociação da categoria já participou de várias rodadas de negociação e não recebeu, até o momento, nenhuma proposta de aumento salarial nem de garantia das cláusulas sociais da pauta de reivindicações. “Sem o aumento real e a manutenção dos benefícios da Convenção Coletiva não há acordo”, ressalta o presidente do Sindicato e da CNTM, Miguel Torres, que integra o comando de negociação.
Há um mês o Sindicato vem realizando assembleias diárias nas fábricas para informar e mobilizar os trabalhadores para uma possível greve.
A categoria, com data-base em 1º de novembro, reivindica reposição da inflação dos últimos 12 meses (encerrados neste mês de outubro), aumento real de salário, valorização dos pisos e licença-maternidade de 180 dias, entre outros itens.
A Campanha Salarial é unificada. Reúne 54 sindicatos metalúrgicos, ligados à Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, presidida por Cláudio Magrão, representando cerca de 800 mil trabalhadores.
Mobilização nas portas de fábrica
Mobilização na Andreoni, com o coordenador Mixirica |
Mobilização na Katakaoka (KTK), com Jonas e Felipe, da equipe do diretor Sales |
Jaélcio Santana Coordenador Rodrigo na Texima |
Diretor Silvio na GM de Mogi das Cruzes |
Mobilização na Metalzul com o coordenador Nivaldo e assessores Biro e Isaías |