O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo organizou um protesto em frente à Cardal, nesta segunda-feira (28), para pressionar pelo pagamento do 13º e do vale salarial dos funcionários, que estão atrasados. Os trabalhadores entraram em greve no dia 22 de janeiro e reivindicam, também, os depósitos do FGTS, que a empresa não vem efetuando.
“A empresa disse que vai pagar o adiantamento salarial, mas os trabalhadores decidiram continuar em greve até receber o 13º”, informa o diretor do Sindicato Ceará. Segundo ele, o Sindicato vai entrar com pedido de dissídio coletivo na Justiça para solucionar as reivindicações e abrir processo para garantir o fundo de garantia dos trabalhadores.
Para o presidente do Sindicato, Miguel Torres, é um prejuízo muito grande para o trabalhador ficar sem o fundo de garantia. “Isso acontece por negligência da empresa e também por falta de cuidado do trabalhador, que deve conferir sempre a sua conta e verificar se a empresa está depositando o seu fundo todo mês. Pela importância do fato, determinei esta ação forte na Cardal e peço aos trabalhadores que se mantenham mobilizados e unidos”, afirmou.
A ação desta segunda-feira contou com o apoio dos diretores Arakém (secretário-geral), Medeiros, Teco, Maloca, Sales, Leninha, Ninja, Mendonça, Xepa, Pedrinho, dos coordenadores Ninja, Chico Pança, Rubens, Érlon, Nivaldo, Mazuti, Mixirica, Uélio, Maurício Forte, dos assessores Alzira e outros.
Fotos Paulo Segura Mobilização na Cardal |
Diretor Ceará |
Secretário-Geral Arakém |