História do Sindicato: lutas e conquistas

INSTITUCIONAL

1932 – Fundação do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo em 27 de dezembro. Primeiros presidentes: Rodolfo Mantovani e Vicente Guglielmi. A primeira sede era na Praça João Mendes.

A história do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo coincide com o fim da oligarquia rural cafeeira e com o início do processo de industrialização do País, quando, no começo da década de 30, começam a tomar vulto os movimentos operários e populares. Ligados a um setor industrial ainda em fase de crescimento, os metalúrgicos passam, então, a reorganizar suas associações, retomando os movimentos grevistas e voltando a reivindicar melhores condições de trabalho e aumentos salariais.

Num momento de intensa mobilização do Pais, surge no dia 27 de dezembro de 1932, às 20 horas, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, que em poucos anos se tornaria a maior e mais poderosa entidade sindical da América latina. Naquela noite, no número 10 da rua Venâncio Aires, na Lapa, cerca de 100 trabalhadores do grupo da Água Branca – da Metalúrgica Matarazzo – e do grupo do Brás – principalmente da Fundição Diez – se reuniram, em assembléia, para aprovar os estatutos da nova entidade que seriam registrados no Ministério do Trabalho.

O Sindicato, porém, só passaria a ser legal em maio de 1933, já com o apoio de metalúrgicos da Fundição Pecoraro, Cofres Bernardini, Manoel Cheneco, Fábricas de Armas Assunção, AS Ciclope e Fábricas de Cofres Irmãos Corrêa.

Os primeiros meses de vida do Sindicato foram bastante duros. Os empregadores continuavam a demitir líderes trabalhistas e os metalúrgicos não se arriscavam a filiar-se a entidade, temendo represálias políticas e policiais. Com o pequeno número de filiados, a entidade enfrentava enormes dificuldades financeiras que comprometiam sua própria sobrevivência. “Os diretores e sócios eram obrigados a tirar dinheiro do próprio bolso para pagar as pequenas despesas do sindicato,” recordou Armando Suffredini, um dos fundadores e ex-presidente da entidade. “Os que acreditavam na nossa entidade iam trabalhar à noite na sede, depois de batalhar o dia inteiro dentro das fábricas.”

Nas composições do primeiro mandato (1932/1934) presidiram o Sindicato: Rodolfo Mantovani e Vicente Guglielmo.

A primeira sede do Sindicato ficava na Praça João Mendes. Em 1934, as instalações do sindicato são transferidas para o Palacete Santa Helena (no Largo da Sé) e, depois, para a rua do Carmo, 171, no Centro.

 

Imagem histórica: Vicente Guglielmo – Mário Chiarione – Guernerio Igne – Armando Suffredini – João Martins Berra Filho – Sétimo Ranieri
Rua do Carmo, 171 – em 1942

A fundação do Sindicato aconteceu no bojo das consequências da Revolução de 1930 e da crise do capitalismo mundial de 1929-1930. O sociólogo Azis Simão calculou a existência de seis mil e setenta estabelecimentos industriais no Estado de São Paulo em 1932, que
empregavam cento e cinquenta mil, oitocentos e oito operários. O setor metalúrgico da capital abrigava 7,8% de todos os estabelecimentos industriais do Estado, empregando 5,05% dos operários paulistas.Depois de fundado, o Sindicato vivenciou os oito anos de repressão política do Estado Novo (1937) de Getúlio Vargas. Suas atividades normais foram retomadas com o fim da ditadura, em 1945.

Primeiras Campanhas

Um dos personagens de outros tempos não menos heróicos, Hermeto Mendes Dantas, ex-diretor da entidade em quatro administrações e ex-presidente da Associação dos Aposentados Metalúrgicos de São Paulo, lembrava, com orgulho, do idealismo que sustentava o trabalho dos pioneiros do sindicato: “Aqueles homens trabalhavam de graça, levavam boletins de madrugada às portas das fábricas, convidavam os operários para a assembléia, debatiam seus problemas, defendiam os companheiros demitidos e ainda enfrentavam a polícia.”

Em 1934, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo começou a se articular com o movimento sindical em torno de algumas reivindicações. Filiados à Coligação dos Sindicatos Proletários de São Paulo, os metalúrgicos engrossaram a campanha dos trabalhadores pela criação de uma caixa de aposentadorias e pensões, a principal reivindicação na época. A vitória veio dois anos depois, com a criação do Instituto de Aposentadorias e Pensões, como relata a professora Maria Helena Simões, em sua tese de mestrado sobre a história do Sindicato, defendida em 1979 na USP.

1934 – 1ª greve da categoria, na Metalúrgica Paulista, contra a redução dos salários.

A atuação dos metalúrgicos tornou-se, então, decisiva tanto na luta pelos direitos dos trabalhadores – jornada de oito horas diárias, férias remuneradas, seguro social e salário mínimo, entre outras reivindicações – como na resistência ao fascismo que ameaçava o País. Em 1935, a campanha pelo salário mínimo, aprovada em assembleia pelos metalúrgicos, ganhou as ruas e inspirou a Primeira Concentração dos Operários Metalúrgicos. A partir dela, o movimento sindical passou a sofrer violenta repressão policial.

Prisões e Perseguições

Ao mesmo tempo em que concedia algumas benesses para os trabalhadores, o presidente e, logo depois, ditador Getúlio Vargas, tentava atrelar o sindicalismo ao Estado. Para tanto, destituía diretorias eleitas pelos trabalhadores, nomeava interventores nos sindicatos, perseguia e prendia os líderes que resistiam à truculência de seu governo. O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo não escapou dessas perseguições: uma intervenção no sindicato destituiu, em 1936, a segunda diretoria, presidida por Bernardino da Silva.

1936 – Criação do Instituto de Aposentadorias e Pensões, reivindicação operária com participação do Sindicato.

Com a implantação do Estado Novo, em 1937, recrudescem o controle, a perseguição e a repressão aos sindicatos. Os sindicatos tornam-se, temporariamente, uma entidade desligada da categoria e isolada dos associados.

Além da ditadura Vargas, os metalúrgicos enfrentavam as manobras do empresariado para enfraquecer a categoria. Em 1942, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo pressionava o governo a dividir os metalúrgicos em 14 categorias, com o intuito de diluir a sua força.

O primeiro presidente do sindicato, Vicente Guglielmo, volta à cena para convencer o ministro do Trabalho de que os patrões estavam equivocados. “Se não fosse a luta do Vicente pela unificação da categoria, volto a dizer, nosso Sindicato não seria o que é hoje”, afirmava Dantas.

Mesmo com o Sindicato controlado pelo governo, e com a presença dos interventores, os metalúrgicos não deixaram de atuar no movimento operário, promovendo manifestações à revelia das diretorias estranhas às suas bases. “Os sindicatos ligados ao Ministério do Trabalho do governo Vargas tinham tudo; aos que se opunham às alianças com o governo restavam-lhes as perseguições policiais”, recordava Dantas.

1942 – Surge o jornal O Metalúrgico. Fundador: Adolpho Perchon.

1943 – Criação do Decreto-Lei nº 5.452, que gerou a CLT.

1945 – Fim da 2ª guerra mundial.

1946 – Decreto 9.070 regulamenta o direito de greve, suspende as eleições sindicais, prorroga mandatos de diretorias e torna obrigatório o famigerado “atestado de ideologia” para que os trabalhadores pudessem concorrer às eleições sindicais.

1949 – Trabalhadores conquistam o repouso salarial remunerado e o pagamento dos salários nos feriados.

A partir de 1945, com o fim da ditadura Vargas e a redemocratização do País, voltam às greves, os dissídios coletivos e a luta contra os dirigentes sindicais ainda herdeiros do Estado Novo. Mas as coisas continuaram difíceis. Só em 1951, quando a oposição vence as eleições governamentais e quando as forças políticas do País voltam a se organizar é que o Sindicato reassume com força a luta pelos interesses dos trabalhadores. Chapa composta por militantes de esquerda assume a diretoria e o Sindicato rompe com a conservadora “velha guarda ministerialista”.

1953 – Greve dos 300 mil contra o alto custo de vida.

A histórica greve foi precedida pela passeata das “Panelas Vazias”. A greve começou com a assembleia geral dos tecelões, em 10 de março de 1953, teve a gradativa adesão de outras categorias, metalúrgicos, gráficos, marceneiros e vidreiros e duração de 29 dias e foi comandada pelos Partidos PTB, PCB, PSB, PSP e PSD. Os trabalhadores se opunham ao alto custo de vida, que subiu cerca de 100% entre 1943 e 1951, em São Paulo, enquanto o salário mínimo subiu apenas 14%. A greve foi vitoriosa em vários níveis: o aumento salarial de 32% foi alcançado; fomentou um censo de unidade intersindical; formou lideranças sindicais e levou o presidente Getúlio Vargas a nomear, como novo ministro do Trabalho, o então deputado federal pelo PTB gaúcho João Goulart. Greve formou lideranças sindicais como os metalúrgicos Remo Forli, Conrado Del Papa, Henos Amorina e Eugenio Chemp.

1954 – Inauguração da sede do Sindicato na Rua do Carmo. Dia 24 de agosto: suicídio de Getúlio Vargas.

O ano de 1954 iniciou-se com uma grande pressão para o aumento do salário mínimo. Em fevereiro, os sindicatos envolvidos no Pacto Intersindical, foram em caravana ao Rio de Janeiro, reivindicar aumento do salário mínimo e congelamento dos preços aos valores vigentes em 30 de junho de 1953. Os metalúrgicos decidiram realizar concentrações diárias nos bairros da Capital, entre 28 de janeiro e 14 de fevereiro, permanecendo em assembleia permanente até a decretação do novo salário mínimo. Os empresários temiam um aumento maior do que o observado em dezembro de 1951, quando havia sido feito o último reajuste salarial. Entretanto, o decreto do novo salário mínimo, com aumento de 100%, foi assinado por Vargas no Dia do Trabalhador daquele ano. Ao anunciar os novos valores do mínimo, o presidente relembrara as medidas que havia tomado para “proteger a classe trabalhadora”, e terminara com um veemente apelo: “Constituís maioria.
Hoje estais com o Governo. Amanhã sereis Governo”.

1955 – Fundação do Dieese, para suprir a necessidade de uma instituição confiável de dados econômicos

1956 – 1ª Conferência Nacional dos Metalúrgicos do Brasil, em Volta Redonda. Credenciados os primeiros 50 delegados sindicais nas empresas metalúrgicas, reconhecidos pelo DRT.

Vitória de Juscelino Kubitschek e implementação do Plano de Metas (50 anos em 5). O programa continha trinta e uma metas distribuídas em seis grandes grupos: energia, transporte, alimentação, indústria de base, educação e construção de Brasília.

Dias 27 de abril a 1° de maio | 1ª Conferência Nacional dos Trabalhadores nas
Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico do Brasil | Sob lema “União faz a Força”, reuniram-se na Cidade do Aço, Volta Redonda, 82 delegados metalúrgicos. Nesta Conferência, o inconfidente Tiradentes foi escolhido como o Patrono dos Metalúrgicos.

Dias 28 e 29 de abril  |1ª Conferência das Mulheres do Setor Metalúrgico.


Dias 18 e 19 de maio | Conferência Nacional das Mulheres Trabalhadoras |no Rio de
Janeiro.

Dias 15 e 16  de setembro |1ª Conferência dos Trabalhadores Metalúrgicos sobre
Prevenção de Acidentes.

Dia 26 de setembro | Delegados sindicais | Credenciados os primeiros cinquenta
delegados sindicais nas empresas metalúrgicas, reconhecidos pela DRT. Tinham a função de levantar os problemas dentro das fábricas e representar o Sindicato junto ao patronato. Além
dos delegados reconhecidos legalmente, o Sindicato incentivou a eleição de delegados sindicais em diversas outras fábricas.

1957 – Greve dos 400mil |Trabalhadores reivindicaram aumento salarial de 45%.

A greve envolveu os setores têxteis, metalúrgicos, gráficos, papel, couro, etc. Em assembleia, dia 13 /10, no Cine Oberdan, os metalúrgicos aceitaram os termos da Aliança Intersindical para aumento de salário. Os trabalhadores em curtume e os do papel e papelão também aderiram à aliança. Estourou a greve, com trezentos e cinquenta mil trabalhadores parados. No dia 17 de outubro, 95% dos trabalhadores das categorias envolvidas cruzaram os braços. Houve repressão policial, como na Siderúrgica Aliperti, onde sessenta milicianos da Força Pública armados até os dentes, a partir da madrugada, espancaram indiscriminadamente dezenas de trabalhadores, que se achavam nas imediações, tentando obrigá-los a entrar em serviço. Durante dez dias, quatrocentos mil trabalhadores de seis categorias paralisaram suas atividades. Apesar dos resultados obtidos na greve, a FIESP recorreu ao TST e divulgou um manifesto “Da indústria paulista à opinião pública: sua posição em face dos últimos dissídios coletivos”, onde justificava sua atitude de não pagar o reajuste decidido pela Justiça, alegando falta de recursos financeiros.

Osasco e Guarulhos –
A base territorial do Sindicato compreendia também Osasco, onde, desde 1956, havia uma subsede. Pelo despacho ministerial, de 14 de setembro de 1957, a base territorial foi estendida também aos municípios de Guarulhos e Franco da Rocha, ampliando consideravelmente o número de empresas abrangidas e exigindo maior trabalho dos diretores, mas conferindo também a maior representatividade ao Sindicato na vida sindical e política do País.

1958 – 1º Congresso Estadual dos Metalúrgicos, em Ribeirão Preto. Conferência Sindical Nacional, no Rio de Janeiro, reuniu cerca de 600 sindicatos
de todo o País que discutiram, além das questões econômicas, como melhorias salariais e luta contra a carestia de vida, questões como o direito à greve, defesa das riquezas naturais e da indústria nacional, da Petrobrás e Eletrobrás. 1° Congresso Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias
Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Brasil, em Porto Alegre.

Cerco policial ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, na Rua do Carmo, em 13/12/1961, na greve pelo 13º salário. Foto: Memorial da Democracia

Efervescência política – de Jango ao golpe militar

1961 | Campanha da Legalidade | A crise política que o País viveu depois da renúncia de Jânio e o apoio à posse de João Goulart foram objetos de vários artigos no jornal do Sindicato. A defesa da “legalidade”, a derrota dos golpistas, a divisão militar, a reação popular/estudantil/sindical e a possibilidade de novas tentativas de golpe compunham os elementos de análise dos “dez dias que abalaram o Brasil”.

1961 | Dezembro | Greve de 3 dias contra a carestia. Apesar das mais de 5 mil prisões, o Governo cede e, no ano seguinte, sanciona a lei que regulamenta o 13º salário, principal reivindicação dos grevistas.

1962 | Criação do CGT (Comando Geral dos Trabalhadores) | O CGT levou grandes parcelas da elite a se amedrontar com a perspectiva daquilo que eles chamavam de “República Sindicalista”, isto é, temiam que o governo federal fosse dominado pelos sindicalistas e seus aliados. Greves Gerais | O Sindicato envolveu-se em duas greves gerais por reivindicações políticas organizadas pelo movimento sindical. A primeira foi a “Greve Geral da Crise do Gabinete” do dia 5 de julho, que reivindicava a renúncia do primeiro ministro, Aldo de Moura Andrade, e a formação de um gabinete ministerial que defendesse propostas mais nacionalistas. Com duração de 24 horas, a greve “foi considerada um sucesso”. A segunda ocorreu em 14 de setembro e de certa forma foi uma sequência dos acontecimentos de julho. Inauguração de subsedes em Guarulhos, Lapa, Osasco, Ipiranga e a pedra inaugural de Santo Amaro. Criada a Cooperativa de Crédito dos Metalúrgicos. Solicitado ao governo do Estado a doação de uma área de terra na Praia Grande para a
construção da Colônia de Férias. Setembro e Outubro| Campanha Salarial | A assembleia intersindical, realizada no Cine São José, dia 30 de setembro, decidiu que a luta por reajuste salarial seria encaminhada em conjunto pelo Pacto de Unidade Intersindical com as seguintes reivindicações: aumento geral de 70% sobre os salários de janeiro de 1962; aumento mínimo de Cr$ 17.000,00; reajuste semestral pelos índices do DIEESE. As tradicionais mesas-redondas em nada resultaram e assembleia do dia 28 de outubro decretou greve a partir das 5 horas do dia 30. Durante 48 horas, trabalhadores e polícia se enfrentaram até ser anunciada a proposta do TRT para o dissídio coletivo instaurado. O movimento grevista, pela sua amplitude e pela violência a que foi submetido, acabou resultando em inúmeras prisões. Os metalúrgicos decidiram não prosseguir as negociações, até que fossem libertados os presos. Finalmente, foi aceita a proposta de 60% de reajuste sobre os salários de novembro de 1961 com teto de Cr$ 31.000,00; reajuste semestral de 17% com teto de Cr$ 10.000,00. Novembro | Dia 11 |Metalúrgica Tinsley | Na fábrica da Mooca, os operários realizaram uma greve relâmpago por condições de trabalho. Como resultado, foi acertado entre a direção da empresa, os trabalhadores da fábrica e a diretoria do Sindicato que no dia 11 de dezembro seria eleito o 1º Conselho Sindical, legalmente reconhecido pela direção da empresa. Os delegados foram eleitos e empossados, com mandato inicial de seis meses.

III Congresso dos Metalúrgicos em 1963

1963 | Janeiro e Fevereiro | Plebiscito Presidencialismo | O início do ano de 1963 foi marcado pela vitória do “Não” no plebiscito de 6/1, que restaurou o regime presidencialista no País; pela revogação, em 23 de janeiro, da Emenda Constitucional e pela intensificação da luta pelas “Reformas de Base”. O Sindicato não só ratificou a palavra de ordem da greve geral feita pela CGT: “estejam preparados para iniciar a greve a qualquer momento”, como criou a “Comissão
de Trabalhadores Metalúrgicos pró-divulgação e esclarecimento das reformas de base”. Abril | Dias 27 e 28 |1ª Conferência Nacional da Mulher Trabalhadora | O Sindicato sediou a Conferência, onde quatrocentos e quinze delegadas do Ceará, Guanabara, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo discutiram: aplicação efetiva da legislação de defesa da mulher; jornada de seis horas; aposentadoria especial; salário família; o papel da mulher trabalhadora na sociedade e nas lutas sindicais; e a organização da mulher nos órgãos sindicais.

Affonso Delellis

1963 | Maio | Eleições sindicais | Foi publicado o Edital convocando para as eleições na Rua do Carmo e se inscreveram três chapas. A Chapa Um, encabeçada por Affonso Delellis, venceu. Entre as eleições e a posse da nova diretoria, agudizaram-se as contradições políticas. Afonso Delellis (presidente do Sindicato) e José Araújo Plácido (secretário geral) envolveram-se na “Rebelião dos Sargentos” e foram presos por ordem do comandante do II Exército.
Delellis acusava a Federação dos Metalúrgicos de “pressionar o II Exército para apressar o andamento do inquérito (…), para impedir a vitória da Chapa que se opunha à da situação nas eleições da Federação dos Metalúrgicos”. Estas eleições ocorreram três dias após a prisão de Delellis. Por quatorze votos contra onze, Argeu Egídio dos Santos, Domingos Alvarez e Lazaro Augusto da Cruz derrotaram a chapa de Vitelbino Ferreira de Souza e Affonso Delellis.
Diversos atos, assembleias, passeatas e paralisações parciais foram organizados em solidariedade aos dois sindicalistas presos. Provisoriamente, a diretoria do Sindicato, na ausência de Delellis e Plácido, ficou assim constituída: Presidente: João Roja; Secretário-Geral: Eugênio Chemp; Primeiro Secretário: Geraldo B. Santos; Segundo Secretário: Alfredo Salandios; Primeiro Tesoureiro: Remo Forli; Segundo Tesoureiro: Deonisio D. Paixão.

1963 – Remo Forli e Conrado Del Papa, no lançamento da pedra fundamental da sub-sede de Osasco do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. Arquivo Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco.

1963 | Novembro | Greve dos 700 mil | A greve, que envolveu 78 sindicatos, conquistou aumento salarial de 80%, mas não sua reivindicação central que era a unificação das datas-bases.

1963 | Davi Lerer e Moacir Longo | Nas eleições para a Câmara de Vereadores de São Paulo, foram eleitos pela legenda do PSB, Davi Lerer e Moacir Longo. Davi Lerer, ex-metalúrgico, era médico do Sindicato e atuava na área de insalubridade nas empresas. Moacir Longo, metalúrgico, escrevia no jornal “Notícias de Hoje” e posteriormente no “Hoje”. Ambos tiveram o apoio explícito da entidade às suas candidaturas.

Greve Histórica

Durante os governos militares, líderes sindicais foram parar na cadeia, na clandestinidade e no exílio. Em 1964, toda a diretoria foi cassada e o Sindicato ficou sob intervenção. Mas os metalúrgicos nunca desistiram de lutar pela redemocratização do País. Só depois de 1978 é que os sindicatos voltam a respirar.

A liderança dos metalúrgicos de São Paulo nas mobilizações operárias ganha relevo na década de 50. O País consolidava a retomada da democracia, mas os trabalhadores continuavam a sofrer a repressão policial e patronal. Em 1953, por exemplo, uma greve por melhores salários foi reprimida com violência pela polícia de Getúlio Vargas. Foi uma greve histórica, com pancadaria e muitas prisões.

Cronologia do movimento dos metalúrgicos
No 16° dia da greve, o Tribunal Regional do Trabalho deu parecer favorável aos dissídios dos metalúrgicos, mas os metalúrgicos continuaram em greve de solidariedade aos companheiros que estavam presos.

No 22° dia, o presidente Getúlio Vargas resolveu libertar todos os presos, à exceção de Antônio Pavani, acusado de ser comunista. Os metalúrgicos não recuaram e continuaram a paralisação. Pressionado, Getúlio Vargas foi obrigado a mandar o DOPS soltar o companheiro. Foi uma festa. Cerca de mil operários acompanharam Pavani em passeata, até o hipódromo Mooca. A vitória dos metalúrgicos foi completa: a greve acabou e nenhum trabalhador foi demitido.”

Até 1957, o Sindicato tinha uma estrutura bem menor que sua importância no movimento operário. Os diretores da entidade tinham dificuldade para pagar as despesas do Sindicato – até condução. O País, no entanto, vivia o período de euforia democrática e desenvolvimentista do presidente Juscelino Kubitschek, e o sindicalismo não sofria perseguições do governo.

Nova Ditadura

O Sindicato dos Metalúrgicos continuou crescendo em tamanho e importância até o golpe militar de 1964, quando as entidades sindicais voltaram a ser perseguidas. Como no Estado Novo, o governo interveio nos sindicatos, prendeu os dirigentes mais combativos do País, dissolveu as diretorias legitimamente eleitas pelos trabalhadores, nomeou interventores e voltou a reprimir com violência os movimentos grevistas.

Joaquinzão (arquivo Sindicato)

“Nos governos militares, a situação ficou terrível e o Sindicato foi esfacelado” analisava Joaquim dos Santos Andrade, o Joaquinzão, que por oito vezes foi eleito presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. “Toda a diretoria do Sindicato foi cassada pelo golpe militar de 1964, sob a acusação de militância partidária, e todo nosso esforço foi no sentido de resistir e livrar o Sindicato da intervenção.”

Joaquinzão, que dirigiu o sindicato durante todo o período da ditadura militar, lembrava que, com a repressão, pouca coisa ou quase nada se podia fazer. “Principalmente depois do AI-5, quando todas as garantias constitucionais foram suspensas, o sindicalismo foi desarticulado pela repressão, que impedia a organização dos trabalhadores, as greves e até as reuniões intersindicais.”

Durante e ditadura, os mais expressivos líderes sindicais estavam na cadeia, no exílio ou na clandestinidade. “Muitos foram presos e tiveram suas casas vasculhadas”, contava Joaquinzão.

Foram anos negros para o sindicalismo brasileiro, mas o Sindicato dos Metalúrgicos continuou a resistir. Os sindicatos só voltaram a respirar depois de 1978, quando os trabalhadores começam a se organizar novamente, a enfrentar o governo e a fazer greves. “Em 79, fizemos uma greve de 10 dias nas grandes empresas e conseguimos realizar, pela primeira vez, uma negociação coletiva”, lembrava Joaquinzão. Neste ano, o movimento sindical brasileiro inaugura uma nova fase.

Apesar da repressão desencadeada pelo golpe militar de 1964, que desarticulou o movimento sindical brasileiro, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo exerceu um papel fundamental na luta pela redemocratizacao do Pais. Ele esteve presente, por exemplo, nas históricas campanhas pela anistia, pela realização de eleições livres para os governos estaduais e para a Presidência da República , pelas conquistas sociais na Assembléia Constituinte de 1988, e pela moralização da política.

Golpe militar

1964
| Março | 31| Golpe militar: Apesar da ostensiva pressão do Exército, foi no Congresso Nacional que o golpe se efetivou. Auro Soares de Moura Andrade, presidente do Senado, apesar de João Goulart estar no País em plena vigência do mandato, declarou vaga a Presidência do Brasil, empossando o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, como presidente provisório. O golpe impôs um regime alinhado politicamente aos Estados Unidos, acarretando uma situação de atraso político, desigualdade social, censura aos meios de comunicação e de violenta repressão, que duraria duas décadas. No caso dos metalúrgicos
de São Paulo, antes mesmo da tomada do poder pelo “Comando Revolucionário”, tropas do II Exército cercaram o Sindicato. Dia 31 de março pela manhã, a Rua do Carmo já estava sitiada por forças militares que impediam o acesso ao prédio 171.

1964
| Abril | Dia 06 | Tomou posse o 1º interventor do Sindicato, Carlos Ferreira dos Santos. Sua gestão durou pouco, pois, depois de muita pressão, em janeiro de 1965, foram regulamentadas eleições sindicais, com diversas ressalvas por parte do governo.

1965 | Agosto| Dia 31 | Joaquinzão |O metalúrgico Joaquim dos Santos Andrade, Joaquinzão, eleito presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, tomou posse. Joaquinzão dirigiu o Sindicato durante toda a ditadura militar, concluindo sua gestão em 1987, dez anos antes falecer por insuficiência respiratória em fevereiro de 1997 (Veja, nº 1482).

1967 | Outubro | Movimento Intersindical Antiarrocho| Mais de 40 dos principais sindicatos do Estado de São Paulo, como os dos metalúrgicos de São Paulo, Santo André, Guarulhos, Campinas e Osasco, criaram o Movimento Intersindical Antiarrocho (MIA) para pressionar o governo a acabar com o arrocho salarial, com a participação de sindicatos.

1º de maio de 1968, em São Paulo, na Praça da Sé. Crédito: ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/

1968 | Abril| Greve dos Metalúrgicos de Contagem por 25% de aumento salarial. Foi a primeira greve a enfrentar a ditadura militar. Maio| Dia 1º | Protestos marcam o evento oficial do Dia do Trabalhador na Praça da Sé, São Paulo. | Julho | Greve dos Metalúrgicos de Osasco faz reivindicações sobre perdas salariais e também pede o fim da ditadura militar. Assim como a greve de Contagem, esta também foi duramente reprimida. | Dezembro| Dia 13 | AI-5 | Considerado o golpe dentro do golpe, o Ato Institucional nº 5 fechou o Congresso, deu amplos poderes ao executivo e aprofundou a repressão e a perseguição política.

Anos 1970

1972 | VIII Congresso dos Metalúrgicos do Brasil.

1973 | Fundação da Associação dos Trabalhadores Metalúrgicos Aposentados de São Paulo.

1974 | Inauguração do Ambulatório na Rua do Carmo.

1976 | Janeiro | Assassinato de Manoel Fiel Filho | O operário, que tinha 49 anos, foi levado da fábrica onde trabalhava, a Metal Arte Ind. Reunidas, por agentes do DOI-CODI/SP, que se diziam funcionários da Prefeitura, para prestar depoimento. Preso, Fiel Filho, que era filiado ao Partido Comunista e ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, também foi torturado até a morte. Os órgãos de segurança afirmaram que o metalúrgico havia se enforcado com as próprias meias na cela, no dia 17 de janeiro de 1976. Entretanto, segundo companheiros de fábrica, Manoel foi levado usando apenas chinelos, sem meias. E, além disso, seu corpo
apresentava sinais evidentes de tortura. Logo que tomou conhecimento da morte de seu colega, Joaquinzão enviou um telegrama ao governo federal exigindo apuração dos fatos e punição aos culpados. No telegrama, datado de 20 de janeiro de 1976, Joaquinzão manifestou “veemente protesto pelo ocorrido” e cobrou “enérgicas e imediatas providências” para “apuração dos fatos e punição rigorosa aos responsáveis”.

Novo ciclo do movimento sindical

Walter Barelli (Dieese) e Joaquim dos Santos Andrade concedem entrevista coletiva sobre a manipulação dos índices de inflação

1977 | Denúncia da manipulação dos índices da inflação pelo Dieese fomenta mobilizações sindicais por reposição salarial.

“A história não é meramente ilustrativa ou protocolar. Se bem usada ela pode ser um instrumento de prática. Segundo Paul Thompson (A Voz do Passado, Ed Paz e Terra), por meio da história as pessoas comuns procuram compreender as revoluções e mudanças por que passam suas próprias vidas.

Destrinchando a composição do movimento sindical de hoje encontraremos raízes lá no fim dos anos 70, quando a prática de subordinação da economia ao capital estrangeiro, que correu solta durante toda a ditadura militar, começou a mostrar seus sintomas nocivos, emplacando índices altíssimos da inflação.

Um dos episódios mais emblemáticos dos conflitos entre os trabalhadores e a economia instituída pelos militares foi a descoberta, em julho de 1977, da falsificação dos índices oficiais da inflação de 1973. Episódio em que o Dieese (Departamento Intersindical de Estudos e Estatística Sócio Econômicas) teve papel fundamental.

Havia uma suspeita quanto à veracidade dos dados oficiais de 1973, que confirmavam que o então ministro da fazenda, Delfim Netto, havia atingido sua meta de conter a inflação naquele ano ao nível de 12%”.

Fonte: Centro de Memória Sindical

 

1978 | Maio | Dia 12 | Mais de três mil trabalhadores metalúrgicos da fábrica de caminhões Saab-Scania, em São Bernardo do Campo, Grande São Paulo, cruzaram os braços e pararam as máquinas por reposição e aumento salarial. Era o início de um novo ciclo do movimento sindical. O movimento rapidamente se alastrou por outras fábricas, como a Brown Boveri, em Osasco, e a Caterpillar e Duratex (Deca), em São Paulo, e para outras categorias e regiões do País, numa explosão de greves que perduraria até dezembro daquele ano e se repetiria no ano seguinte.

1978 | Os metalúrgicos de São Paulo fazem campanha pela anistia, ampla, geral e irrestrita. Na campanha salarial, firmam o 1º Acordo Coletivo de Trabalho após o golpe militar de 1964. Foi conquistada a estabilidade no emprego para a mulher gestante e para o jovem em idade de serviço militar.

1978 | 1º Congresso da Mulher Metalúrgica.

1º de Maio de 1978

1979 | Março | Dia 13 | Mais de 80 mil metalúrgicos ocuparam o gramado e as arquibancadas do estádio de Vila Euclides, em São Bernardo, iniciando a greve dos metalúrgicos daquele ano. A greve, considerada ilegal na madrugada de 22 para 23 de março pelo ministro do Trabalho Murillo Macedo, foi reprimida pela Polícia Militar, e o governo interveio nos sindicatos. Com isso, os trabalhadores realizaram suas assembleias na Igreja Matriz da cidade. | Agosto | Dia 28 | Anistia | Figueiredo sancionou a Lei nº 6.683, de iniciativa do governo e aprovada pelo Congresso, anistiando todos os cidadãos punidos por atos de exceção desde 9 de abril de 1964. | Outubro | Dia 28 | Santo Dias |Em São Paulo e em Guarulhos, a greve dos metalúrgicos por 83% de aumento salarial teve um fim trágico. O movimento se estendeu por alguns dias, mas a polícia invadiu os locais de reunião alugados pelo Sindicato, prendendo 130 pessoas do comando de greve. No dia 30 de outubro, o operário Santo Dias, que trabalhava como inspetor de qualidade na metalúrgica Filtros Mann, e era membro da oposição sindical metalúrgica, foi atingido pelas costas por um policial, no momento em que tentava apaziguar a situação e negociar a libertação dos companheiros presos. As autoridades procuraram desviar a atenção, mas a triste notícia correu de boca em boca e o protesto dos trabalhadores foi imediato. O cortejo de Santo Dias foi acompanhado por uma multidão de cerca de 30 mil pessoas que tomaram as ruas da capital paulista gritando indignadas: “o povo não tem medo, abaixo Figueiredo”.

1ª Conclat (1981), em Praia Grande/SP

1981 | Agosto | Dias 21, 22 e 23| CONCLAT | Ocorreu na Praia Grande, SP, a 1ª Conferência Nacional das Classes Trabalhadoras. Reuniu 5.036 delegados de 1.091 entidades, representantes de 363 sindicatos rurais, 469 sindicatos urbanos, 32 associações de funcionários públicos, 179 associações de profissionais, 16 federações rurais, 27 federações urbanas e 5 confederações. As plenárias do encontro realizaram-se na Colônia de Férias do Sindicato dos Têxteis (ainda em construção) e os participantes dedicaram a Conferência a “todos os trabalhadores brasileiros que morreram na luta da nossa classe, como também
àqueles que morreram no trabalho diário”.  Joaquinzão recebe o prêmio Wladimir Herzog.

Joaquinzão recebe o prêmio Wladimir Herzog em 26/10/1981

1983 | Julho | Dia 21 | Greve Geral | Manifestações contra as medidas do governo se espalhavam pelo País. O famigerado decreto 2045 arrochou ainda mais os salários e atingiu os aluguéis e o Sistema Financeiro da Habitação (SFH) foi anunciado em 14 de julho de 1983. Seguiu-se daí uma grande mobilização entre os trabalhadores. O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo distribuiu um milhão de panfletos convocando os trabalhadores para a paralisação e a Comissão Pró-CUT do Estado de São Paulo anunciou a distribuição de 1,2 milhão de comunicados. Uma semana depois da decretação do 2045, dia 21 de julho de 1983, uma quinta feira, cerca de três milhões de trabalhadores de diversas categorias e Estados paralisaram suas atividades na maior greve geral ocorrida durante o regime militar.

Redemocratização brasileira

1984 | Janeiro | O Sindicato realiza ato para pedir Diretas Já!. O movimento cresce e alcança diversas capitais do País. A expectativa em torno da votação da proposta da Emenda Constitucional Dante de Oliveira pelo Congresso instigou o povo brasileiro, levando multidões às ruas, no ano de 1984, em um movimento chamado Diretas Já!. O maior de todos os comícios ocorreu no dia 16 de abril de 1984, no centro da cidade de São Paulo, levando 1,5 milhão a pedirem em uma só voz as eleições diretas para a Presidência da República. Joaquim dos Santos Andrade foi uma das personalidades do comando daquele movimento.

1º de maio de 1984
1º de maio de 1985, no Ceret, São Paulo, com presença de Ulisses Guimarâes

1985 | Janeiro | Dia 15 | O Colégio Eleitoral reuniu-se e Tancredo Neves foi eleito presidente para um mandato de seis anos. Entretanto ele faleceu antes de assumir e, em seu lugar, José Sarney tomou posse. | Agosto e Setembro | Greve da Metalúrgica Rheen | O conflito entre operários da fábrica Rheem, que produzia embalagens de lata, e seus funcionários, que trabalhavam em condições degradantes e com baixos salários, marcou a decadência da famigerada Lei 4330, a Lei anti-greve. | Redução da jornada de 48 para 44 horas para os metalúrgicos | O Sindicato retomou a campanha salarial unificada, realizando uma greve de dois dias, conquistando a redução da jornada de trabalho de 48 para 44 horas semanais. Este movimento influenciou a pauta trabalhista da Constituição de 1988, que consagrou a jornada de 44 horas no país.

1986 | 8º Congresso do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.

Medeiros

Medeiros (arquivo Sindicato)

Em todos estes momentos, o Sindicato contou com a atuação destacada de Luiz Antônio Medeiros, que já havia participado da greve de 1979 e despontou como uma influente liderança sindical na greve geral de 1983, a primeira manifestação unitária e organizada dos trabalhadores depois do golpe militar. Com a eleição de Medeiros para as gestões de 1987 e 1990, o Sindicato continuou a ser o carro-chefe de várias conquistas para os metalúrgicos de São Paulo, como a concessão de cestas básicas – benefício estendido a outras categorias -, aumentos reais de salários, recuperação das perdas salariais, valorização dos aposentados, condições mais dignas de trabalho e a luta por medidas econômicas e políticas que promovessem a redistribuição de renda.

Luiz Antônio de Medeiros foi o principal responsável pela organização de base nas fábricas e pela criação das assessorais da diretoria e dos delegados sindicais. A estrutura da entidade modernizou-se para dar suporte a organização dos trabalhadores, com a aquisição de carros de som, a reformulação gráfica e do sistema de comunicação do Sindicato com suas bases e com o público externo. O Sindicato também aumentou seu patrimônio nas gestões de Medeiros, com a construção das subsedes da Lapa, Tucuruvi e Itaquera, a reforma da Colônia de Férias de Praia Grande, a reforma do Sítio de Mogi das Cruzes, e principalmente, com a conclusão do Palácio do Trabalhador.

1985 Nair Goulart (ao microfone) e Medeiros, na época Secretário-Geral dos Metalúrgicos SP

1987 | Joaquinzão, que dirigiu o Sindicato durante toda a ditadura militar, conclui neste ano a sua gestão. Eleição de Luiz Antonio de Medeiros Neto para presidente do Sindicato.

1988 | Sindicato participa da mobilização pelas conquistas sociais na Assembleia Constituinte, incluindo a jornada legal de 44 horas para todos os trabalhadores.

1988 |Outubro | Dia 5 | Constituição Cidadã | A nova Constituição foi promulgada contemplando quase doze mil sugestões populares, mais de 66 mil emendas e um expressivo conjunto de conquistas sociais. Por isso foi apelidada de Constituição-Cidadã pelo então presidente da Câmara Ulysses Guimarães.

Força Sindical e Palácio do Trabalhador

1990 – Reeleição de Medeiros para Presidência do Sindicato.

1991 | Março| Dia 08 | Fundação da Força Sindical no Memorial da América Latina, São Paulo.

1992 | Conquista dos 147% dos aposentados.

1992 | Inauguração do Palácio do Trabalhador, Rua Galvão Bueno, 782, Liberdade.

1993 | Reeleição de Medeiros. Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, assume a presidência no ano seguinte. Sindicato e outras entidades movem ação contra as perdas do FGTS. Greve Geral.

1994 | Sindicato conquista a Convenção Coletiva para Proteção do Trabalho nas Prensas.

1994 | Greve Andorinha | Diversos Sindicatos de metalúrgicos manifestaram-se contra as perdas salariais provocadas pela conversão dos salários para URV realizando uma greve que ficou conhecida como a Greve Andorinha.

1995 | Governo regulamenta a Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), antiga bandeira de luta do Sindicato.

1996 | Greve geral.

1997 | Eleição de Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, para a presidência do Sindicato.

1997 | Agosto | Fundado o Centro Biopsicossocial Meu Guri | Entidade filantrópica que atuou na área de proteção à infância e juventude em situação de risco e suas famílias.

1998 | 1º de Maio no Pacaembu com arrecadação de alimentos aos irmãos nordestinos. Unificação das bases de São Paulo e Mogi das Cruzes.

1998 | Criação do Centro de Solidariedade ao Trabalhador pela Força Sindical no prédio do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, para intermediação dos desempregados com as empresas.

Paulinho

Com a desincompatibilização de Medeiros e sua posterior dedicação exclusiva à presidência da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, assumiu o seu lugar na presidência do Sindicato, com a experiência de anos de luta nas fábricas, conhecendo a fundo a estrutura sindical e dando continuidade à política de luta e negociações, firmeza de princípios e diálogo responsável com os empresários e governo no caminho permanente que possibilite a conquista de melhores condições de vida, trabalho, dignidade e bem-estar para o nosso povo.

 

Paulinho, eleito presidente do Sindicato para o quadriênio 1997-2001, sempre foi um líder sindical comprometido com as causas da categoria e dos trabalhadores de um modo geral, um sindicalista ouvido e respeitado pelos empresários, governo, intelectuais e representantes de outros setores da sociedade. Voz respeitada por seu equilíbrio e bom senso, Paulinho continuou colocando o Sindicato na vanguarda da luta pela modernização do País, único caminho para romper os grilhões que amarram o Brasil ao passado e para construir as bases de uma sociedade pluralista, justa, próspera e competitiva. Foi presidente da Força Sindical. É deputado federal, está em seu quinto mandato consecutivo, e é reconhecido por seu perfil articulador, bom diálogo e luta incansável pelos trabalhadores brasileiros.

Marchas e conquistas

2000
| Marcha até Brasília pelo aumento do salário mínimo e pela recuperação das perdas do FGTS.

2000 | Fundação do Sindicato Nacional dos Aposentados.

2001 | Reeleição de Paulinho.

2001 | A sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo passou para o Palácio do Trabalhador, na Galvão Bueno, 782, Liberdade.

Ramiro de Jesus Pinto – Ramiro entrou para o Sindicato em agosto de 1987 como 2º suplente de diretoria. Em agosto de 90, foi eleito 1º suplente, e reeleito no cargo em agosto de 93. Em 97, foi eleito 1º vice-presidente. Com a decisão de Paulinho de licenciar-se do Sindicato para dedicar-se exclusivamente à Força Sindical, o ex-vice-presidente Ramiro de Jesus Pinto assumiu interinamente a presidência do Sindicato, em abril de 2001.

2001 | Abril |Ramiro de Jesus Pinto assume interinamente a presidência.

2002 | Outubro| Paulinho reassume a presidência do Sindicato.

10º Congresso dos Metalúrgicos

2003 | Luís Inácio Lula da Silva, metalúrgico, ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, toma posse como presidente da República. É o primeiro operário a chegar à presidência no Brasil. |Eleno José Bezerra assume a presidência do Sindicato. 10º Congresso dos Metalúrgicos.

 

Eleno Bezerra

Em outubro de 2002, Paulinho reassume a presidência do Sindicato. No seu lugar, em 29 de janeiro de 2003, assume Eleno José Bezerra, secretário-geral e militante da categoria desde 1975. Eleno assume com o apoio da diretoria e é referendado no 10º Congresso dos Metalúrgicos, realizado em março/03.  Eleno organiza o 10º Congresso da Categoria Metalúrgica, a campanha emergencial de salários, diante do aumento da inflação; encontros de trabalhadores e também de empresários para discutir uma frente contra a recessão e o desemprego e encaminhar e cobrar do governo medidas para impulsionar a economia, a produção, como a redução das taxas de juros e, assim, gerar empregos.

Eleno realizou encontros de delegados sindicais e de cipeiros e esteve diariamente nas portas de fábricas, em assembleias, conversando com os trabalhadores.
Em dezembro de 2004, nas eleições sindicais, Eleno Bezerra foi eleito presidente do Sindicato. Em 2005, coordenou novamente a campanha salarial que levou à conquista de mais aumento real de salário para a categoria. Nos dois anos de mandato como presidente do Sindicato, as duas campanhas salariais que conduziu conquistou um aumento real global (acima da inflação) de 7%.

Em 27 de outubro de 2005, Eleno foi eleito presidente da CNTM, confederação filiada à Força Sindical que reúne sindicatos e federações de metalúrgicos em todo o País. À frente da entidade, vinha promovendo diversas ações, entre elas, seminários, encontros, cursos de formação de dirigentes visando a unificação da categoria metalúrgica em âmbito nacional e o fortalecimento das entidades.

Em 2007, Eleno Bezerra coordenou a Campanha Salarial  que garantiu um reajuste salarial de 7,45%, com 2,6% de aumento real, e novos benefícios à categoria. Em 2008, vinha coordenando a Campanha Salarial da categoria metalúrgica, mas um triste fato interrompeu sua trajetória sindical: Eleno Bezerra morreu aos 52 anos, na tarde de sábado do dia 20 de setembro de 2008, vítima de acidente de carro na rodovia Fernão Dias.

2004 | Marcha da Classe Trabalhadora |As Marchas da Classe Trabalhadora ocorreram entre 2004 e 2009, como ações unitárias que pressionaram o governo por conquistas de direitos trabalhistas. A principal conquista das marchas foi o acordo, com o governo federal, que depois virou a Lei 12382, de março de 2011, que garante a política de valorização do salário mínimo até 2015. Tal reajuste, que levou o salário mínimo a ter uma valorização de 72% de aumento real, baseia-se na inflação do ano anterior somada à variação do PIB de dois anos regressos.

2006 | CNTM realiza Congresso Nacional da Categoria em Praia Grande/SP. Greve Canguru dos Metalúrgicos do Estado de SP (cada dia em um município diferente).

1º de Maio 2006

2007 | Metalúrgicos e demais categorias promovem Dia Nacional de Luta contra a Emenda 3 que incentivava a terceirização. Centrais sindicais do Brasil são legalizadas. 1º Encontro da Juventude Metalúrgica. Delegados sindicais metalúrgicos, em curso de formação, vão a Brasília conhecer o Congresso Nacional.

Miguel Torres assume a presidência do Sindicato

2008 | Maio | Dia 28 | Metalúrgicos vão às ruas no Dia Nacional de Luta pela Redução da Jornada de Trabalho, sem redução salarial. | Setembro | Início da crise econômica internacional, a chamada “crise de subprime” | Setembro | Dia 22 | Miguel Eduardo Torres, até então secretário-geral, assume a presidência do Sindicato.

11º Congresso dos Metalúrgicos 2009

2009 | Acordos garantem empregos na base metalúrgica. 11º Congresso dos Metalúrgicos institui o 17 de Janeiro como “Dia do Delegado Sindical Metalúrgico”, em homenagem a Manoel Fiel Filho, metalúrgico assassinado pela ditadura militar em 1976. Metalúrgicos aprovam greve por aumento salarial e redução da jornada para 40 horas semanais, sem redução salarial. Reinauguração do Auditório do Sindicato. 6ª Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília.

Palácio do Trabalhador, sede do Sindicato e da Força Sindical, em 2009

2010 | Metalúrgicos e demais categorias entregam pauta na Fiesp pela jornada de 40 horas. Sindicato inaugura Escola Técnica Profissionalizante.

2010 | Dia 1 de Junho | 2ª Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), no Estádio do Pacaembu, São Paulo.

2011 | Jornada de Lutas pela votação no Congresso Nacional da jornada de 40 horas semanais. Acampamento sindical em Brasília contra os juros altos.

2011 | O Sindicato, além dos departamentos Jurídico e de Saúde do Trabalhador, cria os departamentos da Juventude, da Mulher, do Esporte, da Memória Sindical e dos Aposentados e reinaugura o Centro de Lazer da Família Metalúrgica, em Praia Grande.

2012 | Sindicato continua a luta por redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução salarial, trabalho decente, correção da tabela do Imposto de Renda, reajuste digno para os aposentados, fim do fator previdenciário e valorização do salário mínimo.

2012 | Miguel Torres é reeleito presidente do Sindicato.

2013 | Março | Dia 6 | 7ª Marcha a Brasília, por Desenvolvimento, Cidadania e Valorização do Trabalho. Sindicato participa da luta pela PLR sem imposto de renda.

2013 | Julho | Dia 11 | Dia Nacional de Greves e Mobilizações por Emprego, Redução dos Juros e pela Pauta Trabalhista. | Agosto | Dia 30 | Dia Nacional pela Pauta Trabalhista. Sindicato lança nova campanha pela Redução da Jornada. Reinauguração da subsede de Mogi das Cruzes. Sindicato promove no Clube de Campo a 1ª Festa da Criança.

2014 | Nos 50 anos do golpe militar que instituiu o AI-5 e cassou liberdades democráticas, dirigentes metalúrgicos de São Paulo foram homenageados no Ato Sindical Unitário “Unidos, Jamais Vencidos”, em São Bernardo do Campo, pela Verdade, Memória, Justiça e Reparação.

2014 | 8ª Marcha da Classe Trabalhadora, em São Paulo, pela Pauta Trabalhista.

2015 | Representantes dos trabalhadores e de setores patronais elaboram o “Compromisso pelo Desenvolvimento”, pela retomada crescimento econômico e social.

2016 | Diretores do Sindicato participam do 28 de Abril, Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho, em Mariana, Minas Gerais. Obras finais no Clube de Campo de Mogi das Cruzes.

2016 | Miguel Torres é reeleito presidente do Sindicato.

Metalúrgicos do Sindicato, CNTM e Força Sindical na Marcha em Brasília 2em 017

2017 | Maio| Dia 24 | Marcha a Brasília contra as “reformas” da Previdência e trabalhista e contra a terceirização, em sequência à jornada de ações unificadas em março e na greve geral de 28 de Abril.| Movimento Brasil Metalúrgico realiza Plenária Nacional dos Trabalhadores da Indústria contra as “reformas” que tiram direitos da classe trabalhadora.

Passeata do Movimento Brasil Metalúrgico em 2017
Ambulatório na Rua do Carmo, após reformas, é reinaugurado em abril de 2027 como Centro de Referência e Atenção à Saúde da Família Metalúrgica

2018 | Centrais Sindicais lançam Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora – Democracia, Soberania e Desenvolvimento com Justiça Social: Trabalho e Emprego no Brasil. Mobilização unificada contra a “reforma” da Previdência.

2018 | Sindicato, assim como nos anos anteriores, conquista para a categoria metalúrgica o reajuste salarial com aumento real de salários, abonos e manutenção das cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho. Movimento Sindical unificado continua mobilizado contra a
“reforma” governista da Previdência.

Miguel Torres

Em 22 de setembro de 2008, Miguel Eduardo Torres, até então secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e Diretor Nacional da Força Sindical, assume a presidência do Sindicato, com apoio unânime da diretoria da entidade e da direção da central.

Nas eleições para a diretoria do Sindicato, realizadas nos dias 9, 10 e 11 de dezembro de 2008, Miguel Torres foi confirmado como presidente, pela Chapa 1.

Ativista sindical desde 1979, Miguel esteve sempre à frente nas lutas e conquistas da categoria metalúrgica.

Miguel Torres na Zanettini Barossi, início dos anos 1990

Em 1998, coordenou a Campanha de Arrecadação e Distribuição de Alimentos aos Irmãos Nordestinos (campanha contra a fome) e, em 2000, coordenou, junto com o então deputado federal Luiz Antonio de Medeiros e o companheiro Paulinho da Força, a vitoriosa Marcha para Brasília pelo pagamento das perdas do FGTS e pelo aumento do salário mínimo.

Em 2002, foi membro titular do Conselho Nacional da Assistência Social (CNAS).

Ajudou a promover a Campanha Salarial Emergencial, em 2003, junto com Eleno Bezerra, coordenou os Cursos de Formação de Delegados Sindical, entre outras ações de aproximação do Sindicato com a base, mobilização da categoria e fortalecimento da entidade.

Em 2007, junto com Eleno, coordenou a campanha salarial que garantiu reajuste salarial com aumento real e novos benefícios. Um dos melhores acordos salariais do País.

Também foi um dos coordenadores da 4ª Marcha dos Trabalhadores para Brasília por Mais e Melhores Empregos; da 5ª Marcha pelo Desenvolvimento e Valorização do Trabalho, e, em 2009, da 6ª Marcha pela jornada de 40 horas semanais, sem redução salarial, valorização do salário mínimo, trabalho decente para todos, ratificação das Convenções da OIT 151 (negociação no serviço público) e 158 (contra a demissão imotivada).

Em 2008, Miguel Torres comandou a Campanha Salarial que garantiu reajustes salariais com aumento real e com a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva. Novamente, um dos melhores acordos salariais do País.

Em 2009, liderou a também vitoriosa Campanha Salarial, com reposição da inflação, aumento real, aumento dos pisos, renovação das cláusulas sociais e novos direitos.

No balanço das realizações e conquistas do Sindicato em 2009, destaque ainda para o 11º Congresso dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, realizado nos dias 17, 18 e 19 de junho.

Em 2010, continuou na luta pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução salarial, para gerar emprego e mais qualidade de vida para a classe trabalhadora, e pelo trabalho decente, além de novamente liderar a Campanha Salarial e conquistar para a categoria metalúrgica o aumento real nos salários.

Também esteve à frente da organização da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, que reuniu mais de 20 mil líderes sindicais e trabalhadores no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, para aprovar o documento Agenda da Classe Trabalhadora para um projeto nacional de desenvolvimento com soberania, democracia e valorização do trabalho.

No início de 2011, Miguel Torres teve expressiva atuação na mobilização por um reajuste maior para o salário mínimo, pela correção da tabela do Imposto de Renda e por um reajuste digno para os aposentados. Junto com a diretoria, entregou à categoria metalúrgica, no início de março, o Centro de Lazer da Família Metalúrgica em Praia Grande, que foi todo reformado.

Após a realização do Seminário de Planejamento do Sindicato, colocou em prática as seguintes bandeiras de lutas de 2011: formação de novos departamentos para questões específicas da categoria (Mulher, Juventude, Memória Sindical, Segurança e Saúde e Esporte); valorização dos salários com aumento real; jornada de 40h semanais; estabilidade para o delegado sindical; fim das demissões imotivadas; a regulamentação da terceirização; licença-maternidade de 180 dias para toda a categoria, entre outras reivindicações dos trabalhadores.

Em 1º de dezembro de 2011, Miguel Torres foi eleito presidente da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos), ligada à Força Sindical. Seu objetivo é continuar a mobilização da categoria metalúrgica e apoiá-la em todas as suas ações, defendendo o emprego, o trabalho decente, a redução da jornada de trabalho e a ampliação dos direitos trabalhistas.

Outra luta fundamental que está sendo levada adiante por Miguel Torres, como presidente da CNTM, é a implantação do Contrato Coletivo Nacional de Trabalho, para reduzir as diferenças salariais e sociais entre os trabalhadores metalúrgicos em diferentes regiões do País, e a transição justa perante as novas tecnologias na produção.

Em 2012, Miguel Torres organizou e participou dos atos do movimento Grito de Alerta, que reuniu trabalhadores, sindicalistas e empresários para exigir do governo uma política industrial efetiva para o País, redução dos juros e mudanças no câmbio, para alavancar a economia, proteger o parque produtivo nacional e acabar com a onda desenfreada de importações.

Coordenou a vitoriosa Campanha Salarial de 2012 para os metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes com aumento real e mais benefícios e teve expressiva participação na retomada da luta unificada contra o Fator Previdenciário.

Nas eleições para a nova diretoria do Sindicato, realizadas nos dias 26, 27 e 28 de novembro de 2012, Miguel Torres foi reeleito presidente, pela Chapa 1, obtendo 97,23% dos votos válidos.

Em 2013, Miguel Torres foi um dos organizadores da 7ª Marcha a Brasília por Desenvolvimento, Cidadania e Valorização do Trabalho.

À frente do Sindicato, Miguel Torres liderou a categoria metalúrgica em 2013 na vitoriosa campanha salarial, que garantiu o 10º ano de aumento real consecutivo, e participou das inúmeras ações do movimento sindical unificado em defesa da pauta trabalhista, pela redução da jornada de trabalho, contra as terceirizações e contra o fator previdenciário.

Foi eleito vice-presidente da Força Sindical no 6º Congresso da central, realizado em 2009, e reeleito no 7º Congresso, em 2013.

Em 28 de outubro de 2013, assumiu a presidência da Força Sindical.

Em 2014, Miguel Torres foi um dos organizadores da 8ª Marcha da Classe Traballhadora (local: São Paulo), pela Pauta Trabalhista.

Em 2015, Miguel Torres participa da elaboração do “Compromisso pelo Desenvolvimento”, em uma ação comjunta dos trabalhadores e empresários.

Em 2016, sob à sua liderança, diretores do Sindicato dos Metalúrgicos participam do 28 de Abril, Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho, em Mariana, Minas Gerais.

Neste mesmo ano, 2016, Miguel Torres é reeleito presidente do Sindicato.

2017 – Miguel Torres participa e organiza a Marcha a Brasília contra as reformas da Previdência e Trabalhista e contra a terceirização, em sequência à jornada de ações unificadas em março e na greve geral de 28 de abril.

Miguel Torres, como presidente da Força Sindical, atuou com as demais centrais no lançamento da Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora e na mobilização contra a reforma da Previdência.

Em 2019, Miguel Torres discursou na 108ª Conferência Internacional da OIT em Genebra, representando as centrais sindicais brasileiras e apontando os retrocessos da reforma trabalhista de 2017.

O ano de 2020 foi marcado pela fundação da IndustriAll-Brasil pelas centrais sindicais Força Sindical e Cut.

Miguel Torres é eleito presidente da Força Sindical, no 9º Congresso da central, em 2021. Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo defende a vacinação para todos contra a Covid-19, o auxílio emergencial de R$ 600,00 e o Programa de Proteção ao Emprego e à Renda.

Categoria metalúrgica conquista reajuste salarial com a manutenção das conquistas anteriores da Convenção Coletiva de Trabalho.

2022 – Sindicato celebra em 27 de dezembro 90 anos de lutas e conquistas.

 

Em 2022, foi realizada a Conferência da Classe Trabalhadora, Conclat 2022.

Leitura na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), em São Paulo, da “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito” e do manifesto de entidades pela Democracia e Direitos.

Eleição de Lula presidente e Alckmin vice-presidente pela frente democrática. Sindicato conquista para a categoria metalúrgica: reajuste salarial, abonos e manutenção das cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho.

Miguel Torres integrou  o grupo Trabalho de transição para o governo Lula.

 

Em 2023, a categoria metalúrgica conquista reajuste salarial, com aumento real, abonos e conquistas da Convenção Coletiva.

O ano de 2023 foi o início da retomada do desenvolvimento do País, de resistência democrática, e de avanços importantes como a lei que prevê a volta da política de valorização do salário mínimo e a lei da igualdade salarial entre mulheres e homens. O Ministério do Trabalho e Emprego, em fase de reestruturação, voltou a ser protagonista em ações contra o trabalho escravo e/ou análogo à escravidão e contra todas as formas de exploração do mundo do trabalho.

Miguel Torres integrou a comitiva do governo brasileiro à China e aos Estados Unidos. O presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato é membro do Conselhão e do Consea, do governo Lula.

O ano de 2023 também foi marcado por inúmeras audiências de representantes sindicais, liderados por Miguel Torres, com o governo, ministérios, instituições e líderes políticos e sociais, para reforçar a pauta da classe trabalhadora e as reivindicações por mais empregos, direitos e justiça social para o povo brasileiro.

Em 2024, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo continuou atuante e representativo nas lutas diárias em defesa dos empregos, direitos, benefícios e condições dignas de trabalho para a categoria metalúrgica.

A entidade teve expressiva presença na organização do Março Mulher, no 28 de Abril (Dia Internacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho) e no 1º de maio unificado das centrais sindicais no Itaquerão com presença do presidente Lula.

Diante da tragédia climática no Rio Grande do Sul, o Sindicato organizou uma campanha de arrecadação de donativos e envio para os nossos irmãos gaúchos.

Em 2024, Miguel Torres falou pela classe trabalhadora brasileira na 112ª Conferência da OIT, em Genebra, e no Fórum Sindical dos Brics, em Sochi, na Rússia.

O Sindicato liderou a vitoriosa Campanha Salarial 2024, unificada com os demais sindicatos filiados à Federação dos Metalúrgicos. São 54 sindicatos representando mais de 600 mil metalúrgicos no Estado de SP na luta por aumento real, mais benefícios e pela manutenção das conquistas interiores dos acordos e convenções coletivas de trabalho. O reajuste conquistado de 5,85% é a soma da inflação 4,6% + aumento real de 1.2%. Também conquistado abono de 13,50% e reajuste nos pisos salariais.

Foto: Val Gomes
Presidente Miguel Torres em Assembleia no Sindicato, 8 de novembro de 2024, de aprovação das conquistas salariais e lutas pelos direitos da classe trabalhadora. A pressão surtiu efeito e a ideia de redução do seguro-desemprego ficou de fora do pacote econômico/teto de gastos do governo.
Chapa 1 “A luta faz a lei” – eleita em agosto de 2024 para a gestão 2025-2029.

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Carolina Maria Ruy, coordenadora do Centro de Memória Sindical.
Val Gomes, assessor de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das
Cruzes.

Referências bibliográficas

Gaspari, Elio, A ditadura encurralada, Editora Companhia das Letras, 2004.

Força Sindical 20 anos de luta, Geração Editorial, São Paulo, 2011.

Uma história sem heróis – Registros da luta por saúde e segurança dos trabalhadores, Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região, São Paulo, 2011.

Almanaque Dieese 50 anos fazendo história, Museu da Pessoa, São Paulo, 2007.

Lopes, Carmen Lucia Evangelho, A Organização Sindical dos Metalúrgicos de São Paulo, tese de
doutoramento, FFLCH/USP, 1992.

Miranda, Orlando, Sindicato e Classe Operária, História do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco, tese de Livre-Docência, FFLCH/USP, 1987.
ABC de Lutas: www.abcdeluta.org.br/

Acervo Folha: http://acervo.folha.com.br/

Arquivo Público do Estado de São Paulo: www.arquivoestado.sp.gov.br/

Centro de Memória Sindical: www.memoriasindical.com.br

Força Sindical: www.fsindical.org.br/

Revista o Metalúrgico, Edição Comemorativa dos 70 anos de lutas e conquistas do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de São Paulo

 

Mandatos e Diretorias

27.12.32 A 00.00.34

1ª COMPOSIÇÃO

Presidente…………………….: RODOLFO MANTOVANI
Vice-Presidente…………….: MIGUEL APUGLIESI
Secretário Geral…………….: ANDRÉ ZARCOS JR.
1º Secretário………………….: ARMANDO SUFFREDINI
2º Secretário………………….: VICENTE GUGLIELMO
1º Tesoureiro…………………: JOSÉ MENESES
2º tesoureiro………………….: AMADEU SABATINO
Conselho Fiscal……………..: SÉTIMO RANIERI
JOÃO M. BERRA FILHO
MÁRIO CHIARIONE

2ª COMPOSIÇÃO

Presidente…………………….: RODOLFO MANTOVANI
Vice-Presidente…………….: VICENTE GUGLIELMO
Secretário Geral…………….: – X –
1º Secretário………………….: ARMANDO SUFFREDINI
2º Secretário………………….: SÉTIMO RANIERI
1º Tesoureiro…………………: AMADEU SABATINO
2º tesoureiro………………….: – X –
Conselho Fiscal……………..: SÉTIMO RANIERI
JOÃO M. BERRA FILHO
MÁRIO CHIARIONE

3ª COMPOSIÇÃO

Presidente…………………….: VICENTE GUGLIELMO
Vice-Presidente…………….: – X –
Secretário Geral…………….: – X –
1º Secretário………………….: ARMANDO SUFFREDINI
2º Secretário………………….: – X-
1º Tesoureiro…………………: JOÃO M. BERRA FILHO
2º tesoureiro………………….: – X –
Conselho Fiscal……………..: SÉTIMO RANIERI
MÁRIO CHIARIONE
GUARNIERI IGNE

00.00.35 A 00.00.36

1ª COMPOSIÇÃO
Presidente……………… ……: BERNARDINO DA SILVA
Vice-Presidente…………….: JOÃO NEGRO FILHO
Secretário Geral…………….: JOÃO E. BONTURY
1º Secretário………………….: EDMUNDO ORIOLI
2º Secretário………………….: JOSÉ RAMALHO
1º Tesoureiro…………………: SERAPHIM BORRO
2º Tesoureiro…………………: ANTONIO DENTELLO
Conselho Fiscal……………..: HENRIQUE CASTANHO
JOÃO BERTASE
BARTOLOMEU MARINO

2ª COMPOSIÇÃO
Presidente…………………….: BERNARDINO DA SILVA
Vice Presidente……………..: JOÃO NEGRO FILHO
Secretário Geral…………….: WALTER ZUMBANO
1º Secretário………………….: EDMUNDO ORIOLI
2º Secretário………………….: JOSÉ RAMALHO
1º Tesoureiro…………………: SERAPHIM BORRO
2º Tesoureiro…………………: ANTONIO DENTELLO
Conselho Fiscal……………..: HENRIQUE CASTANHO
JOSÉ VIVEIROS
ORLANDO LAZARINI

00.00.36 A 00.00.37
JUNTA GOVERNATIVA PROVISÓRIA
1ª COMPOSIÇÃO
Presidente……………………: JOÃO NEGRO FILHO
Vice Presidente…………….: MIGUEL APPUGLIESI
Secretário Geral……………: -x-
1º Secretário…………………: ARMANDO SUFFREDINI
2º Secretário…………………: MÁRIO BERNARDINO
1º Tesoureiro………………..: GUARNIERI IGNE
2º Tesoureiro………………..: HERMANO SEVIERO
Procurador……………………: José Amato
Conselho Fiscal…………….: -x-

2ª COMPOSIÇÃO
Presidente……………………: ARMANDO SUFFREDINI
Vice Presidente…………….: -x-
Secretário Geral……………: -x-
1º Secretário…………………: MÁRIO BERNARDINO
2º Secretário…………………: -x-
1º Tesoureiro………………..: GUARNIERI IGNE
2º Tesoureiro………………..: HERMANO SEVIERO
Procurador…………………..: JOSÉ AMATO
Conselho Fiscal……………: -x-

3ª COMPOSIÇÃO
Presidente……………………: ARMANDO SUFFREDINI
Vice Presidente…………….: -x-
Secretário Geral……………: -x-
1º Secretário…………………: -x-
2º Secretário…………………: -x-
1º Tesoureiro………………..: GUARNIERI IGNE
2º Tesoureiro………………..: HERMANO SEVIERO
Procurador……………………: -x-
Conselho Fiscal…………….: -x-

00.00.37 A 00.00.39
1ª COMPOSIÇÃO
Presidente…………………….: SALVADOR DE LUTTIS
Vice Presidente……………..: JOÃO PERAMEZZA
Secretário Geral…………….: JOSÉ MORAES
1º Secretário………………….: ABÍLIO CORNELETTO
2º Secretário………………….: ARMANDO SUFFREDINI
1º Tesoureiro…………………: HERMANO SEVIERO
2º Tesoureiro…………………: AMILCAR CASTELAN
3º Tesoureiro…………………: LAURO PORTA
Procurador…………………….: ATÍLLIO GRECCO
Conselho Fiscal……………..: -x-

2ª COMPOSIÇÃO
Presidente……………………: Salvador de Luttis
Vice Presidente…………….: -x-
Secretário Geral……………: Abilio Corneletto
1º Secretário…………………: José Ramalho
2º Secretário…………………: José Moraes
1º Tesoureiro………………..: Hermano Seviero
2º Tesoureiro………………..: Amilcar Castelan
3º Tesoureiro………………..: Lauro Porta
Procurador……………………: Armando Piovesan
Conselho Fiscal…………….: -x-

3ª COMPOSIÇÃO

Presidente…………………….: Salvador de Luttis
Vice Presidente……………..: José Ramalho
Secretário Geral…………….: Abilio Corneletto
1º Secretário………………….: José Moraes
2º Secretário………………….: -x-
1º Tesoureiro…………………: -x-
2º Tesoureiro…………………: Amilcar Castelan
3º Tesoureiro…………………: -x-
Procurador……………………: Armando Piovezan
Conselho Fiscal……………..: -x-

00.03.39 A 00.05.39
INTERVENÇÃO DO MTIC

Interventor……………………: OCTÁVIO VILLAÇA
Presidente…………………….: ARMANDO PIOVESAN
Vice Presidente……………..: ABILIO CORNELETTO
Conselho Fiscal……………..: JOSÉ SANCHES DURAN
JOSÉ MORAES
BENTO MESTRE
SÉRGIO SANTOS

00.05.39 A 00.00.40
JUNTA GOVERNATIVA PROVISÓRIA

1ª COMPOSIÇÃO
Presidente…………………….: Vicente Guglielmo
Vice Presidente……………..: -x-
Secretário Geral…………….: -x-
1º Secretário………………….: Bernardino da Silva
2º Secretário………………….: -x-
1º Tesoureiro…………………: Guerino Pian
2º Tesoureiro…………………: -x-
Conselho Fiscal……………..: -x-

2ª COMPOSIÇÃO
Presidente…………………….: Vicente Guglielmo
Vice-Presidente…………….: -x-
Secretário Geral…………….: -x-
1º Secretário………………….: Edmundo Oreoli
2º Secretário………………….: -x-
1º Tesoureiro…………………: Amilcar Castelan
2º Tesoureiro…………………: -x-
Conselho Fiscal……………..: -x-

00.00.40 A 00.00.42
JUNTA GOVERNATIVA PROVISÓRIA

1ª COMPOSIÇÃO
Presidente…………………….: VICENTE GUGLIELMO
Vice Presidente……………..: JOSÉ SANCHES DURAN
1º Secretário………………….: EDMUNDO ORIOLI
2º Secretário………………….: LUIS VERONESI
3º Secretário …………………: SÉRGIO MACHADO
1º Tesoureiro…………………: AMILCAR CASTELAN
2º Tesoureiro…………………: JOSÉ COSTA
Conselho Fiscal……………..: -x-

2ª COMPOSIÇÃO
Presidente…………………….: JOSÉ SANCHES DURAN
Vice Presidente……………..: ADOLPHO PERCHON
1º Secretário………………….: EDMUNDO ORIOLI
2º Secretário………………….: LUIS VERONESI
3º Secretário …………………: JOAQUIM FERREIRA
1º Tesoureiro…………………: AMILCAR CASTELAN
2º Tesoureiro…………………: JOSÉ COSTA
Conselho Fiscal……………..: -x-

MANDATO DE 00.00.42 A 00.00.44

Presidente…………………….: ALBERTINO JOSÉ COSTA FILHO
Vice-Presidente……………..: JOSÉ SANCHES DURAN
Secretário Geral……………..: CYRILO DA SILVA PINTO
1º Secretário…………………..: FERNANDO ALBOREDO
2º Secretário………………….: ADOLPHO PERCHON
1º Tesoureiro…………………: JOAQUIM FERREIRA
2º Tesoureiro…………………: HERCULINO MICHELONI
Conselho Fiscal……………..: ARMANDO SUFFREDINI
AMILCAR CASTELLAN
EDMUNDO ORIOLI

00.00.44 A 00.00.46

Presidente…………………….: CARLOS GARCIA
Vice Presidente……………..: ANTONIO LARANJEIRA
Secretário Geral…………….: PEDRO GILARDI FILHO
1º Secretário………………….: ALIPIO GONÇALVES CARDOSO
2º Secretário………………….: FIORAVANTE SCAVAGINI
1º Tesoureiro…………………: FRANCISCO BRAGHEIM
Conselho Fiscal……………..: JOÃO MARTINS BERRA
HENRIQUE CASTANHO
SALVADOR AGUILAR

00.00.46 A 00.00.51
Presidente…………………….: MÁRIO SOBRAL
Vice Presidente……………..: SALVADOR GILARDI
Secretário Geral…………….: ANTONIO GARCIA MARTINEZ
1º Secretário………………….: AMÉRICO BATAGLIA
2º Secretário…………………..: GUARINO PILATI
1º Tesoureiro………………….: JOÃO BERALDO
2º Tesoureiro………………….: ANTONIO BIGI
Conselho Fiscal………………: MANOEL DE ALMEIDA
CESAR CALDUCCI
HUMBERTO VERGILIO BASSEGIO

00.00.51 A 00.00.53
Presidente…………………….: JOAQUIM FERREIRA
Vice-Presidente…………….: ALTINO CAVALARO
Secretário Geral…………….: JOSÉ MARIA RIBEIRO
1º Secretário………………….: CARLOS PASSOS DE ANDRADE
2º Secretário………………….: ALDO LOMBARDI
1º Tesoureiro…………………: JOSÉ BIONDI
2º Tesoureiro…………………: REMO FORLI

00.00.53 A 00.00.55
DIRETORIA – EFETIVA
Presidente…………………….: REMO FORLI
Vice-Presidente…………….: JOSÉ DE ARAUJO PLÁCIDO
Secretário Geral…………….: SANTO RIZZO
1º Secretário………………….: VALDEMAR FERREIRA DA SILVA
2º Secretário………………….: OCTÁVIO SIQUEIRA
Tesoureiro Geral……………: SERAPHIM BORRO
1º Tesoureiro…………………: BENEDITO SILVA

DIRETORIA – SUPLENTES
CESAR BEGOTTI
EMILIO MANZANO
JOÃO BRESSAN
JOSÉ COZAS FILHO
MÁRIO ZAGO
JOSÉ ELIAS
ROMÃO MARTINS

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
ANTONIO MIELI
RODOLPHO MARKS
FORTUNATO MARTINELLI
PAULO KITLER
FELISBERTO KITAGAWA
JOSÉ AMÉRICO DE OLIVEIRA

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES

00.00.55 A 00.00.57
DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: FORTUNATO MARTINELLI
Vice Presidente……………..: JOSÉ DE ARAUJO PLÁCIDO
Secretário Geral…………….: ALDO LOMBARDI
1º Secretário………………….: DIOGO MUNHOZ BUENO
2º Secretário………………….: JOSÉ DINIZ
Tesoureiro Geral……………: RODOLPHO MARKS
1º Tesoureiro…………………: SANTO RIZZO

DIRETORIA – SUPLENTE
SANTO MARCELO
ISAAC MENDES DA SILVA
AFONSO DELELLIS
PEDRO DA CRUZ PEDROSO
JOSÉ AMÉRICO DE OLIVEIRA
MIGUEL CILURSO
VANDELINO DE A CAMPOS

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
JOSÉ BUSTOS
ALCEBIADES M. DA COSTA
RAFAEL REGISTRO
ORLANDO PETRI
JOSÉ ELIAS BOLIVAR RODRIGUES

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
ALDO LOMBARDI
LAZARO GREGÓRIO
JOSÉ DE ARAUJO PLÁCIDO
ALBERTO MARTINS

00.00.57 A 00.00.59

DIRETORIA – EFETIVO
Presidente…………………….: REMO FORLI
Vice-Presidente…………….: JOSÉ DE ARAUJO PLÁCIDO
Secretário Geral…………….: JOSÉ BUSTOS
1º Secretário………………….: AFONSO DELLELIS
2º Secretário………………….: ALDO LOMBARDI
Tesoureiro Geral……………: JOSÉ GOMES DE SOUZA
1º Tesoureiro…………………: HERMETO MENDES DANTAS

DIRETORIA – SUPLENTES
JOSÉ PEDRO PINTO
ALBANO NERY SECCO
ARMANDO SUFFREDINI
ANTONIO SILVEIRA
SARMENTO MAXIMO
JOÃO NEVES JUNIOR
ANTONIO MARTINS
CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
GERALDO BATISTA RIBEIRO JOSÉ ELIAS
FORTUNATO MARTINELLI JOSÉ BALBINO FILHO
CONRADO DEL PAPA OLINDA MARCILIA JARDIM

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
FORTUNATO MARTINELLI
JOSÉ AMÉRICO DE OLIVEIRA
JOSÉ PEDRO PINTO
PAULO FANTINI
ORLANDO MALVEZI
MILTON VARGAS DA SILVA

00.00.60 A 00.00.61
DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: REMO FORLI
Vice-Presidente……………..: JOSÉ DE ARAUJO PLACIDO
Secretário Geral…………….: JOSÉ BUSTOS
1º Secretário………………….: AFFONSO DELELLIS
2º Secretário………………….: ALDO LOMBARDI
Tesoureiro Geral……………: JOSÉ GOMES DE SOUZA
1º Tesoureiro…………………: HERMETO MENDES DANTAS

DIRETORIA – SUPLENTES
JOAQUIM MAGOSSO
JOÃO FRANCISCO
RAPHAEL FLORIO
JOVIANO DA SILVA
GABRIEL CAVALHEIRO RUBIRA
ANTONIO MARQUES DIAS
JOÃO MOREIRA ROJA

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
GERALDO BATISTA RIBEIRO ANTONIO SANDRINI
CONRADO DEL PAPA OLINDA MARCILIA JARDIM
ALBANO NERY SECCO HUGO LIBONI

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
JOSÉ BUSTOS ANTONIO GONÇALVES
ORLANDO MALVEZI JOSÉ GOMES DE ALMEIDA
MILTON VARGAS DA SILVA EUGENIO CHEMP

 

00.00.61 A 00.00.63
DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: REMO FORLI
Vice-Presidente…………….: JOSÉ DE ARAUJO PLACIDO
Secretário Geral…………….: JOSÉ BUSTOS
1º Secretário………………….: AFONSO DELELIS
2º Secretário………………….: ALDO LOMBARDI
Tesoureiro Geral……………: JOSÉ GOMES DE SOUZA
1º Tesoureiro…………………: CONRADO DEL PAPA

DIRETORIA – SUPLENTES
LINO FERREIRA DOS SANTOS
JOSÉ PINTO
JOÃO MOREIRA ROJAS
ANTONIO MARQUES DIAS
PEDRO ALVES CORGOSINHO
MANUEL GORRÃO
JOAQUIM PEREIRA DA MATA

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
GERALDO BATISTA RIBEIRO PAULO FRANCISCO MOURA
BENEDITO BATISTA GUIMARÃES SANTE CONTE
DIONISIO DANIEL PAIXÃO MANOEL NASCIMENTO DE OLIVEIRA

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
JOSÉ BUSTOS ALCIDES QUINTANA
EUGENIO CHEMP CARLOS FURLAN
OCTÁVIO SIQUEIRA ADELCIO DA SILVA


01.09.65 A 31.08.67

DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE
Vice-Presidente……………..: OCTÁVIO SIQUEIRA
Secretário Geral…………….: ORLANDO MALVEZI
1º Secretário………………….: WALDEMAR FERREIRA DA SILVA
2º Secretário………………….: JOÃO VICENTE
1º Tesoureiro…………………: HERMETO MENDES DANTAS
2º Tesoureiro…………………: BERNARDINO TESTA

DIRETORIA – SUPLENTES
CARLOS GOMES
SEVERINO PAULINO DANTAS
NELSON CRUZ PAIVA
IVO RODRIGUES DA SILVA
DE PINEDO JAHU R. O SILVESTRE
FRANCISCO TUCCI
LUIZ SERPENTINI

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
FORTUNATO MARTINELLI VICTÓRIO VACCIOLLI
GERALDO ANTONIO MAGNI LOURIVAL MAXIMIANO DE SOUZA
LUIZ CAMARGO ELISIO VIEIRA DA ROCHA

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE SANTO CARDOSO
ANTONIO MONTEIRO ANTONIO DE SOUZA GOMDIM
ANTONIO CUNHA PEREIRA JOÃO DA SILVA SOUZA


01.09.67 A 31.08.69

DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE
Vice Presidente……………..: OCTÁVIO SIQUEIRA
Secretário Geral…………….: ORLANDO MALVEZI
1º Secretário………………….: WALDEMAR FERREIRA DA SILVA
2º Secretário………………….: JOÃO VICENTE
1º Tesoureiro…………………: HERMETO MENDES DANTAS
2º Tesoureiro…………………: BERNARDINO TESTA

DIRETORIA – SUPLENTES
NELSON NUNES DUARTE
LUIZ DE ANDRADE
JOSÉ POLICARPO
JOSÉ TALLACH FILHO
JOSÉ JERÔNIMO DOS SANTOS FILHO
LOURIVAL ALEIXO BOSCARATTO
ANTONIO DE SOUZA SANTOS

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
IVO RODRIGUES DA SILVA PAULO FACUNDINI
SANTO CARDOSO ARTUR JOSÉ FAGUNDES
JOSÉ VILELA CUNHA JOSÉ EDVIRGENS NETTO

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE JOAQUIM FRANCISCO DA SILVA
AMAURI DANHONE JOSÉ PEREIRA GOMES
JOSÉ MARIA VICENTINO MANOEL LUIZ DA SILVA

01.09.69 A 31.08.72
DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE
Vice Presidente……………..: ORLANDO MALVEZI
Secretário Geral…………….: NELSON GARDUSI
1º Secretário………………….: JOSÉ MARIA VICENTINO
2º Secretário………………….: JOSÉ POLICARPO
Tesoureiro…………………….: BERNARDINO TESTA
1º Tesoureiro…………………: MANOEL LUIZ DA SILVA

DIRETORIA – SUPLENTES
JOSÉ VILELA CUNHA
JOSÉ TALLACH FILHO
LOURIVAL MAXIMIANO DE SOUZA
IVO PELEGRINI
FRANCISCO MAR DEL RIO
JOSÉ PAES LEME
MIGUEL CABRERA RUIZ FILHO

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
SANTO CARDOSO JOÃO ELOY RIEDO
PAULO FACUNDINI MARCELINO TOFANELLO
JOSÉ EDVIRGENS NETO ARTUR JOSÉ FAGUNDES

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE VICTÓRIO VACCIOLI
JOÃO VICENTE JOSÉ PEREIRA GOMES
NELSON NUNES DUARTE MÁRIO FABRÍCIO


01.09.72 A 31.08.75

DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE
Vice-Presidente…………….: ORLANDO MALVEZI
Secretário Geral……………: NELSON GARDUSI
1º Secretário…………………: JOSÉ POLICARPO
2º Secretário…………………: MANOEL LUIZ DA SILVA
Tesoureiro……………………: BERNARDINO TESTA
1º tesoureiro………………….: JOSÉ MARIA VICENTINO

DIRETORIA – SUPLENTES
PAULO FACUNDINI
SANTO CARDOSO
JOSÉ EDVIRGENS NETO
FRANCISCO MAR DEL RIO
JÚLIO JOAQUIM DE ARAUJO
MARINO PIOVEZAN
JOSÉ PAES LEME

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
LOURIVAL MAXIMIANO DE SOUZA AURENIVIO DE AVELAR
MIGUEL CABRERA RUIZ FILHO PEDRO LICINO DE LIMA
JOSÉ PEREIRA GOMES OSMAR PEREIRA DA SILVA

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE SESNANDO CARDOSO
JOÃO VICENTE JOSÉ FRANCISCO CAMPOS


01.09.75 A 31.08.78

DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE
Vice Presidente……………..: ORLANDO MALVEZI
Secretário Geral…………….: NELSON GARDUSI
1º Secretário………………….: JOSÉ POLICARPO
2º Secretário………………….: MANOEL LUIZ DA SILVA
Tesoureiro…………………….: BERNARDINO TESTA
1º Tesoureiro…………………: JOSÉ MARIA VICENTINO

DIRETORIA – SUPLENTES
JOÃO VICENTE
PAULO FACUNDINI
JÚLIO JOAQUIM DE ARAUJO
MARINO PIOVEZAN
JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
JOAQUIM DA SILVA
AMAVEL BARROCA
CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
MIGUEL CABRERA RUIZ FILHO ARISTEU GENUINO DO NASCIMENTO
LOURIVAL MAXIMIANO DE SOUZA ANTONIO LAURO CAMPANHA
JOSÉ PAES LEME JOSELITO PEREIRA DE SANTANA

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
ORLANDO MALVEZI ANTONIO ANGELO SOUZA DE MARIA
OSMAR PEREIRA DA SILVA EDMILSON PAULINO DO NASCIMENTO


01.09.78 A 31.08.81

DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE
Vice-Presidente…………….: JOSÉ MARIA VICENTINO
Secretário Geral…………….: NELSON GARDUSI
1º Secretário………………….: ORLANDO MALVEZI
2º Secretário………………….: MANOEL LUIZ DA SILVA
Tesoureiro…………………….: BERNARDINO TESTA
1º Tesoureiro…………………: JOSÉ POLICARPO

DIRETORIA – SUPLENTES
JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
PAULO FACUNDINI
AMAVEL BARROCA
JULIO JOAQUIM DE ARAUJO
CLEMILTRE GUEDES DA SILVA
MANOEL JORGE DOS SANTOS
JAYME JOSÉ DA CUNHA

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
MIGUEL CABRERA RUIZ FILHO IVANILDO JOSÉ DE SOUZA
ANTONIO LAURO CAMPANHA CELSO MIGUEL GANDOLFI
ARISTEU GENUINO DO NASCIMENTO DARCY LENCI

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE CICERO DE FREITAS
OSCAR GALDINO GONÇALVES JOSÉ GRIGÓRIO DE JESUS


01.09.81 A 31.07.84

DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE
Vice-Presidente…………….: JOSÉ MARIA VICENTINO
Secretário Geral…………….: CLEMILTRE GUEDES DA SILVA
1º`Secretário…………………: LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS NETO
2º Secretário………………….: WALTER SCHIAVON
Tesoureiro Geral……………: NELSON GARDUSI
1º Tesoureiro…………………: JOSÉ FRANCISCO CAMPOS

DIRETORIA – SUPLENTES
JULIO JOAQUIM DE ARAUJO
JAYME JOSÉ DA CUNHA
MANOEL JORGE DOS SANTOS
FRANCISCO JOSÉ DE OLIVEIRA
CANDIDO HILÁRIO GARCIA DE ARAUJO
JOSÉ NICOLAU SABINO
JOÃO PAULO KULESZA

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
ORLANDO MALVEZI
MARIA RAIMUNDA NUNES PEREIRA
ANTONIO LAURO CAMPANHA
GERALDINO DOS SANTOS SILVA
OSCAR GALDINO GONÇALVES
(em 00.01.82 faleceu Orlando Malvezi, assumindo em seu lugar SEBASTIÃO COSTA, que era o 1º Suplente)

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
BERNARDINO TESTA
CICERO DE FREITAS
JOSÉ GRIGÓRIO DE JESUS
NAIR MARIA DE JESUS GOULART


01.08.84 A 31.07.87

DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente……………………: JOAQUIM DOS SANTOS ANDRADE
Vice-Presidente……………: LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS
Secretário Geral…………..: JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
1º Secretário………………..: JAYME JOSÉ DA CUNHA
2º Secretário………………..: EUSTÁQUIO VITAL NOLASCO
1º Tesoureiro……………….: NELSON GARDUSI
2º tesoureiro………………..: WALTER SCHIAVON
(em 03.07.86 com o pedido de licença do Sr. Joaquim dos Santos Andrade, assume a Presidência o Sr. Luiz Antonio de Medeiros)

DIRETORIA – SUPLENTES
ANTONIO APARECIDO FLORES DE OLIVEIRA
GERALDO MAGELA CAMPOS MOTA
MANOEL JORGE DOS SANTOS
CANDIDO HILÁRIO GARCIA DE ARAUJO
JOÃO PAULO KULESZA
JOÃO CARLOS GONÇALVES
NAIR MARIA DE JESUS GOULART

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
ANTONIO LAURO CAMPANHA
JOSÉ MARIA VICENTINO
SEBASTIÃO COSTA
GERALDINO DOS SANTOS SILVA
NELSON APARECIDO CARDIM
MARIA RAIMUNDA NUNES PEREIRA

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
BERNARDINO TESTA UBIRACI DANTAS DE OLIVEIRA
CICERO DE FREITAS NELEU ALVES

01.08.87 A 31.07.90
DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS
Vice-Presidente…………….: ANTONIO APARECIDO FLORES DE OLIVEIRA
Secretário Geral…………….: UBIRACI DANTAS DE OLIVEIRA
1º Secretário………………….: JAYME JOSÉ DA CUNHA
2º Secretário………………….: PAULO PEREIRA DA SILVA
1º Tesoureiro…………………: JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
2º Tesoureiro…………………: CICERO DE FREITAS

DIRETORIA – SUPLENTES
MARIA RAIMUNDA NUNES PEREIRA
RAMIRO DE JESUS PINTO
ANTONIO LAURO CAMPANHA
JOSÉ GRIGÓRIO DE JESUS
EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
ISAIAS HOLANDA DE SOUZA
ELENO JOSÉ BEZERRA

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
SEBASTIÃO COSTA
JOÃO GOMES DE OLIVEIRA
JOSÉ MARIA DA SILVA
SEBASTIÃO COSTA DA SILVA
VICTOR CUSTÓDIO DE ANDRADE
CLAUDECI BEZERRA DA CONCEIÇÃO

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
BERNARDINO TESTA JOÃO DE SOUZA NETO
HILVA DA FONSECA APARECIDA MALAVAZI

01.08.90 A 31.07.93

DIRETORIA – EFETIVOS

Presidente…………………….: LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS
1º Vice-Presidente…………: ANTONIO APARECIDO FLORES DE OLIVEIRA
2º Vice-Presidente…………: JAYME JOSÉ DA CUNHA
Secretário Geral…………….: UBIRACI DANTAS DE OLIVEIRA
1º Secretário………………….: PAULO PEREIRA DA SILVA
2º Secretário………………….: ISAIAS HOLANDA DE SOUZA
Tesoureiro Geral……………: JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
1º Tesoureiro…………………: CICERO DE FREITAS
2º Tesoureiro…………………: MARIA RAIMUNDA NUNES PEREIRA

DIRETORIA – SUPLENTES
EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
RAMIRO DE JESUS PINTO
ELENO JOSÉ BEZERRA
MATHIAS DE OLIVEIRA BASTOS
RAUL SIQUEIRA CORTEZ JUNIOR
FRANCISCO JOSÉ DE OLIVEIRA
ANTONIO LAURO CAMPANHA
APARECIDA MALAVAZI
JOÃO DE SOUZA NETO

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
JOSÉ EDUARDO FREITAS DE ALMEIDA
MAURICIO TEIXEIRA DE SOUZA
JOSÉ ALVES COSTA
NELSON APARECIDO CARDIM
TADEU MORAES DE SOUSA
JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
BERNARDINO TESTA
MANOEL PEDRO DOS SANTOS
JOSÉ SILVA AMORIM
SEBASTIÃO SOARES LOIOLA


01.08.93 A 31.07.97

DIRETORIA – EFETIVOS
Presidente…………………….: LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS
1º Vice-Presidente…………: PAULO PEREIRA DA SILVA
2º Vice-Presidente…………: LUCIO ANTONIO BELLENTANI
Secretário Geral…………….: JOSÉ EDUARDO FREITAS DE ALMEIDA
1º Secretário………………….: ISAIAS HOLANDA DE SOUZA
2º Secretário………………….: ELENO JOSÉ BEZERRA
Tesoureiro Geral…………..: JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
1º Tesoureiro………………..: CICERO DE FREITAS
2º Tesoureiro………………..: MARIA RAIMUNDA NUNES PEREIRA
( No dia 04.11.94, com o pedido de licença de Luiz Antonio de Medeiros, para assumir a Presidência da Central Força Sindical, assume a Presidência o Sr. PAULO PEREIRA DA SILVA)

DIRETORIA – SUPLENTES
RAMIRO DE JESUS PINTO
JOSÉ SILVA AMORIM
RAUL SIQUEIRA CORTEZ JUNIOR
TADEU MORAES DE SOUSA
JOÃO DE SOUZA NETO
ANTONIO LAURO CAMPANHA
JAYME JOSÉ DA CUNHA
JOÃO CARLOS GONÇALVES
MAURICIO TEIXEIRA DE SOUZA

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
MANOEL PEDRO DOS SANTOS
GERALDINO DOS SANTOS SILVA
MATHIAS DE OLIVEIRA BASTOS
FRANCISCO ROBERTO DA SILVA
NELSON APARECIDO CARDIM
SALES JOSÉ DA SILVA

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
BERNARDINO TESTA
FRANCISCO JOSÉ DE OLIVEIRA
EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
MILTON EDUARDO BRUM


01.08.97 A 31.07.2001

Presidente……………………: PAULO PEREIRA DA SILVA
1º Vice-Presidente………..: RAMIRO DE JESUS PINTO
2º Vice-Presidente………..: GERALDINO DOS SANTOS SILVA
Secretário Geral…………..: ELENO JOSÉ BEZERRA
1º Secretário………………..: LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS
2º Secretário………………..: JOSÉ EDUARDO FREITAS DE ALMEIDA
Tesoureiro Geral………….: JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
1º Tesoureiro………………: NELSON APARECIDO CARDIM
2º Tesoureiro……………….: JOÃO CARLOS GONÇALVES

DIRETORIA – SUPLENTES
TADEU MORAES DE SOUSA
FRANCISCO ROBERTO DA SILVA
RAUL SIQUEIRA CORTEZ JUNIOR
ANTONIO LAURO CAMPANHA
CARLOS ANDREU ORTIZ
SALES JOSÉ DA SILVA
MILTON EDUARDO BRUM
MAURÍCIO TEIXEIRA DE SOUZA
ADNALDO FERREIRA OLIVEIRA

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS SUPLENTES
MANOEL PEDRO DOS SANTOS
RICARDO RODRIGUES
JOÃO APARECIDO DIAS
SEBASTIÃO GARCIA FERREIRA
SILVIO BERNARDO
CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS

CONSELHO DA FEDERAÇÃO
EFETIVOS SUPLENTES
EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
CLAUDIO DO PRADO NOGUEIRA
JOSÉ MAURICIO DA SILVA
MIGUEL EDUARDO TORRES


01.08.2001 A 31.07.2005

DIRETORIA
EFETIVOS

Presidente……..: PAULO PEREIRA DA SILVA
1º Vice-Presidente: RAMIRO DE JESUS PINTO
2º Vice-Presidente: ELZA DE FÁTIMA COSTA PEREIRA
3º Vice-Presidente: MIGUEL EDUARDO TORRES
Secretário Geral..: ELENO JOSÉ BEZERRA
1º Secretário…..: TADEU MORAIS DE SOUSA
2º Secretário…..: MAURÍCIO TEIXEIRA DE SOUZA
3º Secretário…..: FRANCISCO ROBERTO DA SILVA
Tesoureiro Geral..: JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
1º Tesoureiro…..: JOÃO CARLOS GONÇALVES
2º Tesoureiro…..: CARLOS ANDREU ORTIZ

SUPLENTES

EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS
JOSÉ MAURICIO DA SILVA
CLAUDIO DO PRADO NOGUEIRA
NELSON APARECIDO CARDIM
MILTON EDUARDO BRUM
ADNALDO FERREIRA DE OLIVEIRA
SILVIO BERNARDO
RICARDO RODRIGUES
SALES JOSÉ DA SILVA
VALDIR PEREIRA DA SILVA
GERALDINO DOS SANTOS SILVA
SEBASTIÃO GARCIA FERREIRA
PAULO FERNANDES DE SOUZA
FRANCISCO CARLOS TONON
ANTONIO RAIMUNDO PEREIRA DE SOUZA
IVANDO ALVES CORDEIRO

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS
JOÃO APARECIDO DIAS
JUAREZ MARTELOZO RAMOS
JEFFERSON CORITEAC

SUPLENTES
ERALDO DE ALCANTARA
CICERO SANTOS MENDONÇA
JORGE CARLOS DE MORAIS

DELEGADOS REPRESENTANTES NO CONSELHO DA FEDERAÇÃO

EFETIVOS
JOSÉ EDUARDO FREITAS DE ALMEIDA
LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS

SUPLENTES
LUIS CARLOS DE OLIVEIRA
JOSÉ LUCIO ALVES

01.08.2001 A 31.07.2005

EFETIVOS

Presidente………….: RAMIRO DE JESUS PINTO
1º Vice-Presidente: ELZA DE FÁTIMA COSTA PEREIRA
2º Vice-Presidente: MIGUEL EDUARDO TORRES
3º Vice-Presidente: MAURÍCIO TEIXEIRA DE SOUZA
Secretário Geral…: ELENO JOSÉ BEZERRA
1º Secretário……..: TADEU MORAIS DE SOUSA
2º Secretário……..: EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
3º Secretário……..: FRANCISCO ROBERTO DA SILVA
Tesoureiro Geral..: JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
1º Tesoureiro…….: JOÃO CARLOS GONÇALVES
2º Tesoureiro…….: CARLOS ANDREU ORTIZ

SUPLENTES

CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS
JOSÉ MAURICIO DA SILVA
CLAUDIO DO PRADO NOGUEIRA
NELSON APARECIDO CARDIM
MILTON EDUARDO BRUM
ADNALDO FERREIRA DE OLIVEIRA
SILVIO BERNARDO
RICARDO RODRIGUES
SALES JOSÉ DA SILVA
VALDIR PEREIRA DA SILVA
GERALDINO DOS SANTOS SILVA
SEBASTIÃO GARCIA FERREIRA
PAULO FERNANDES DE SOUZA
FRANCISCO CARLOS TONON
ANTONIO RAIMUNDO PEREIRA DE SOUZA
IVANDO ALVES CORDEIRO

CONSELHO FISCAL

EFETIVOS
JOÃO APARECIDO DIAS
JUAREZ MARTELOZO RAMOS
JEFFERSON CORITEAC

SUPLENTES
ERALDO DE ALCANTARA
CICERO SANTOS MENDONÇA
JORGE CARLOS DE MORAIS

DELEGADOS REPRESENTANTES NO CONSELHO DA FEDERAÇÃO

EFETIVOS
JOSÉ EDUARDO FREITAS DE ALMEIDA
LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS

SUPLENTES
LUIS CARLOS DE OLIVEIRA
JOSÉ LUCIO ALVES

01.08.2001 A 31.07.2005

EFETIVOS

Presidente………….: PAULO PEREIRA DA SILVA
1º Vice-Presidente: RAMIRO DE JESUS PINTO
2º Vice-Presidente: ELZA DE FÁTIMA COSTA PEREIRA
3º Vice-Presidente: MIGUEL EDUARDO TORRES
Secretário Geral…: ELENO JOSÉ BEZERRA
1º Secretário……..: TADEU MORAIS DE SOUSA
2º Secretário……..: MAURÍCIO TEIXEIRA DE SOUZA
3º Secretário……..: FRANCISCO ROBERTO DA SILVA
Tesoureiro Geral..: JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
1º Tesoureiro…….: JOÃO CARLOS GONÇALVES
2º Tesoureiro…….: CARLOS ANDREU ORTIZ

SUPLENTES

EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS
JOSÉ MAURICIO DA SILVA
CLAUDIO DO PRADO NOGUEIRA
NELSON APARECIDO CARDIM
MILTON EDUARDO BRUM
ADNALDO FERREIRA DE OLIVEIRA
SILVIO BERNARDO
RICARDO RODRIGUES
SALES JOSÉ DA SILVA
VALDIR PEREIRA DA SILVA
GERALDINO DOS SANTOS SILVA
SEBASTIÃO GARCIA FERREIRA
PAULO FERNANDES DE SOUZA
FRANCISCO CARLOS TONON
ANTONIO RAIMUNDO PEREIRA DE SOUZA
IVANDO ALVES CORDEIRO

CONSELHO FISCAL

EFETIVOS
JOÃO APARECIDO DIAS
JUAREZ MARTELOZO RAMOS
JEFFERSON CORITEAC

SUPLENTES
ERALDO DE ALCANTARA
CICERO SANTOS MENDONÇA
JORGE CARLOS DE MORAIS

DELEGADOS REPRESENTANTES NO CONSELHO DA FEDERAÇÃO

EFETIVOS
JOSÉ EDUARDO FREITAS DE ALMEIDA
LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS

SUPLENTES
LUIS CARLOS DE OLIVEIRA
JOSÉ LUCIO ALVES


29.01.03 A 31.07.05

DIRETORIA
EFETIVOS

Presidente……………: ELENO JOSÉ BEZERRA
1º Vice-Presidente..: RAMIRO DE JESUS PINTO
2º Vice-Presidente..: ELZA DE FÁTIMA COSTA PEREIRA
3º Vice-Presidente..: TADEU MORAIS DE SOUSA
Secretário Geral…..: MIGUEL EDUARDO TORRES
1º Secretário………..: MAURÍCIO TEIXEIRA DE SOUZA
2º Secretário………..: FRANCISCO ROBERTO DA SILVA
3º Secretário………..: EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
Tesoureiro Geral….: JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
1º Tesoureiro………: JOÃO CARLOS GONÇALVES
2º Tesoureiro………: CARLOS ANDREU ORTIZ

SUPLENTES

CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS
JOSÉ MAURICIO DA SILVA
CLAUDIO DO PRADO NOGUEIRA
NELSON APARECIDO CARDIM
MILTON EDUARDO BRUM
ADNALDO FERREIRA DE OLIVEIRA
SILVIO BERNARDO
RICARDO RODRIGUES
SALES JOSÉ DA SILVA
VALDIR PEREIRA DA SILVA
GERALDINO DOS SANTOS SILVA
SEBASTIÃO GARCIA FERREIRA
PAULO FERNANDES DE SOUZA
FRANCISCO CARLOS TONON
ANTONIO RAIMUNDO PEREIRA DE SOUZA
IVANDO ALVES CORDEIRO

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS
JOÃO APARECIDO DIAS
JUAREZ MARTELOZO RAMOS
JEFFERSON CORITEAC

SUPLENTES
ERALDO DE ALCANTARA
CICERO SANTOS MENDONÇA
JORGE CARLOS DE MORAIS

DELEGADOS REPRESENTANTES NO CONSELHO DA FEDERAÇÃO

EFETIVOS
JOSÉ EDUARDO FREITAS DE ALMEIDA
LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS

SUPLENTES
LUIS CARLOS DE OLIVEIRA
JOSÉ LUCIO ALVES

01.08.05 A 31.07.09

EFETIVOS
Presidente……..: ELENO JOSÉ BEZERRA
1º Vice-Presidente: TADEU MORAIS DE SOUSA
2º Vice-Presidente: JOÃO CARLOS GONÇALVES
3º Vice-Presidente: EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
Secretário Geral..: MIGUEL EDUARDO TORRES
1º Secretário…..: CARLOS ANDREU ORTIZ
2º Secretário…..: FRANCISCO ROBERTO DA SILVA
3º Secretário…..: VALDIR PEREIRA DA SILVA
Tesoureiro Geral..: ELZA DE FÁTIMA COSTA PEREIRA
1º Tesoureiro…..: GERALDINO DOS SANTOS SILVA
2º Tesoureiro…..: LUIS CARLOS DE OLIVEIRA

SUPLENTES
JOÃO APARECIDO DIAS
JEFFERSON CORITEAC
JOSÉ MAURICIO DA SILVA
RICARDO RODRIGUES
ANTONIO RAIMUNDO PEREIRA DE SOUZA
MILTON EDUARDO BRUM
JUAREZ MARTELOZO RAMOS
SILVIO BERNARDO
JORGE CARLOS DE MORAIS
ERALDO DE ALCANTARA
NELSON APARECIDO CARDIM
SEBASTIÃO GARCIA FERREIRA
PAULO FRNANDES DE SOUZA
SALES JOSÉE DA SILVA
IVANDO ALVES CORDEIRO
CICERO SANTOS MENTONÇA
JOSÉ LUCIO ALVES

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS
CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS
JOSÉ LUIZ DE OLIVEIRA
EDSON BARBOSA PASSOS

SUPLENTES
CLAUDIO DO PRADO NOGUEIRA
DAVID MARTINS CARVALHO
FRANCISCO CARLOS TONON

DELEGADOS REPRESENTANTES NO CONSELHO DA FEDERAÇÃO

EFETIVOS
PAULO PEREIRA DA SLVA
JOSÉ FRANCISCO CAMPOS

SUPLENTES
ADNALDO FERREIRA OLIVEIRA
LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS

A PARTIR DE 22.09.08:

EFETIVOS
Presidente……..: MIGUEL EDUARDO TORRES
1º Vice-Presidente: TADEU MORAIS DE SOUSA
2º Vice-Presidente: JOÃO CARLOS GONÇALVES
3º Vice-Presidente: EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
Secretário Geral..: CARLOS ANDREU ORTIZ
1º Secretário…..: FRANCISCO ROBERTO DA SILVA
2º Secretário…..: VALDIR PEREIRA DA SILVA
3º Secretário…..: JOÃO APARECIDO DIAS
Tesoureiro Geral..: ELZA DE FÁTIMA COSTA PEREIRA
1º Tesoureiro…..: GERALDINO DOS SANTOS SILVA
2º Tesoureiro…..: LUIS CARLOS DE OLIVEIRA

SUPLENTES

JEFFERSON CORITEAC
JOSÉ MAURICIO DA SILVA
RICARDO RODRIGUES
ANTONIO RAIMUNDO PEREIRA DE SOUZA
MILTON EDUARDO BRUM
JUAREZ MARTELOZO RAMOS
SILVIO BERNARDO
JORGE CARLOS DE MORAIS
ERALDO DE ALCANTARA
NELSON APARECIDO CARDIM
SEBASTIÃO GARCIA FERREIRA
PAULO FRNANDES DE SOUZA
SALES JOSÉE DA SILVA
IVANDO ALVES CORDEIRO
CICERO SANTOS MENTONÇA
JOSÉ LUCIO ALVES

CONSELHO FISCAL
EFETIVOS
CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS
JOSÉ LUIZ DE OLIVEIRA
EDSON BARBOSA PASSOS

SUPLENTES
CLAUDIO DO PRADO NOGUEIRA
DAVID MARTINS CARVALHO
FRANCISCO CARLOS TONON

01.08.2009 a 31.07.2013

DIRETORIA – EFETIVOS:
Presidente MIGUEL EDUARDO TORRES
1º Vice-Presidente TADEU MORAIS DE SOUSA
2º Vice-Presidente JOÃO CARLOS GONÇALVES
3º Vice-Presidente EUFROZINO PEREIRA DA SILVA
Secretário Geral..: JORGE CARLOS DE MORAIS
1º Secretário…..: VALDIR PEREIRA DA SILVA
2º Secretário…..: GERALDINO DOS SANTOS SILVA
3º Secretário…..: JEFFERSON CORITEAC
Tesoureiro Geral..: ELZA DE FÁTIMA COSTA PEREIRA
1º Tesoureiro…..: JOÃO APARECIDO DIAS
2º Tesoureiro…..: LUIS CARLOS DE OLIVEIRA

DIRETORIA – SUPLENTES:
DAVID MARTINS CARVALHO
JOSÉ MAURICIO DA SILVA
JOSÉ LUIZ DE OLIVEIRA
RICARDO RODRIGUES
EDSON BARBOSA PASSOS
MILTON EDUARDO BRUM
JUAREZ MARTELOZO RAMOS
SILVIO BERNARDO
ERALDO DE ALCANTARA
FRANCISCO ROBERTO DA SILVA
JOSÉ SILVA DOS SANTOS
PAULO FERNANDES DE SOUZA
SALES JOSÉ DA SILVA
CARLOS ANDREU ORTIZ
CICERO SANTOS MENDONÇA
ADNALDO FERREIRA DE OLIVEIRA
MARIA EUZILENE NOGUEIRA

CONSELHO FISCAL – EFETIVOS

NELSON APARECIDO CARDIM
JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
ANTONIO RAIMUNDO PEREIRA DE SOUZA

CONSELHO FISCAL – SUPLENTES
CLAUDIO DO PRADO NOGUEIRA
LUIZ VALENTIM DAMASCENO FILHO
PEDRO NEPOMUCENO S. FILHO

DELEGADOS REPRESENTANTES NO CONSELHO DA FEDERAÇÃO – EFETIVOS
CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS
PAULO PEREIRA DA SILVA

DELEGADOS REPRESENTANTES NO CONSELHO DA FEDERAÇÃO – SUPLENTES
LOURIVAL APARECIDO DA SILVA
LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS

01.08.2013 a 31.07.2017

DIRETORIA – EFETIVOS

PRESIDENTE: MIGUEL EDUARDO TORRES
1º VICE-PRESIDENTE: TADEU MORAIS DE SOUSA
2º VICE-PRESIDENTE: JOÃO CARLOS GONÇALVES
3º VICE-PRESIDENTE: LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS NETO
4º VICE-PRESIDENTE: JEFFERSON CORITEAC
5º VICE-PRESIDENTE: VALDIR PEREIRA DA SILVA
SECRETÁRIO GERAL: JORGE CARLOS DE MORAIS
1º SECRETÁRIO: DAVID MARTINS DE CARVALHO
2º SECRETÁRIO: GERALDINO SANTOS SILVA
3º SECRETÁRIO: NELSON APARECIDO CARDIM
4º SECRETÁRIO: CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS
5º SECRETÁRIO: FRANCISCO ROBERTO DA SILVA
TESOUREIRA GERAL: ELZA DE FÁTIMA COSTA PEREIRA
1º TESOUREIRO: JOSÉ MAURICIO DA SILVA
2º TESOUREIRO: LUIS CARLOS DE OLIVEIRA
3º TESOUREIRO: LOURIVAL APARECIDO DA SILVA
4º TESOUREIRO: MARIA EUZILENE NOGUEIRA

DIRETORIA – SUPLENTES

JOSÉ LUIZ DE OLIVEIRA
SALES JOSÉ DA SILVA
RICARDO RODRIGUES
CARLOS ANDREU ORTIZ
ANTONIO RAIMUNDO PEREIRA DE SOUZA
EDSON BARBOSA PASSOS
JUAREZ MARTELOZO RAMOS
ADNALDO FERREIRA DE OLIVEIRA
PEDRO NEPOMUCENO DE SOUSA FILHO
RUBENS PEREIRA
YARA PEREIRA DA SILVA
RODRIGO CARLOS DE MORAIS
CRISTINA MARIA DOS SANTOS DA SILVA
CELSO ARAUJO CARNEIRO
FRANCISCO DE ASSIS DO NASCIMENTO
EDENNILSON ROSSATO
ESTER REGINA BORGES
NELSON MARQUES DA SILVA
JOSÉ MAURICIO MESQUITA FORTE
ALSIRA MARIA DA SILVA LIMA
JOSÉ VALDINEI DANTAS DE SOUZA
TITO DE OLIVEIRA
ADMILTON MARIANO DA SILVA
ANTONIO UÉLIO LUIS MOREIRA
ERLON SOUZA LORENTZ
GERMANO ALVES PEREIRA
JOSIAS ALVES DA SILVA
JOSÉ PORFIRIO DA SILVA
ADRIANO DE ASSIS LATERI
JOSÉ JOÃO DA SILVA
ROBERTO SOARES DIAS
NIVALDO CRISPIM PATRICIO
DONIZETI APARECIDO DE ASSIS
EMERSON ANDRADE PASSOS

CONSELHO FISCAL – EFETIVOS
CLAUDIO DO PRADO NOGUEIRA
CICERO SANTOS MENDONÇA – FALECIDO NO DIA 25.09.15
LUIZ VALENTIN DAMASCENO FILHO

CONSELHO FISCAL – SUPLENTES
JOSÉ FRANCISCO CAMPOS
SILVIO BERNARDO
ERALDO DE ALCANTARA

CONSELHO REPRESENTANTES FEDERAÇÃO – EFETIVOS

PAULO PEREIRA DA SILVA
EUFROZINO PEREIRA DA SILVA

CONSELHO REPRESENTANTES FEDERAÇÃO – SUPLENTES

PAULO FERNANDES DE SOUSA
JOSÉ SILVA DOS SANTOS

01.08.2017 a 31.07.2021

DIRETORIA EFETIVA
Presidente……………………..Miguel Eduardo Torres
1º Vice-Presidente…………..Tadeu Morais de Sousa
2º Vice-Presidente…………..João Carlos Gonçalves
3º Vice-Presidente…………..Luiz Antonio de Medeiros Neto
4º Vice-Presidente…………..David Martins de Carvalho
5º Vice-Presidente…………..Valdir Pereira da Silva
Secretário Geral………………Jorge Carlos de Morais
1º Secretário……………………Ricardo Rodrigues
2º Secretário…………………..Jefferson Coriteac
3º Secretário…………………..Nelson Aparecido Cardim
4º Secretário…………………..Carlos Augusto dos Santos
5º Secretário…………………..Sales José da Silva
Tesoureiro Geral……………..Elza de Fatima Costa Lopes
1º Tesoureiro………………….José Mauricio da Silva
2º Tesoureiro………………….Luis Carlos de Oliveira
3º Tesoureiro………………….Paulo Pereira da Silva
4ª Tesoureira………………….Maria Euzilene Nogueira

DIRETORIA – SUPLENTES
Geraldino dos Santos Silva
José Luiz de Oliveira
Antonio Raimundo Pereira de Souza
Rodrigo Carlos de Morais
Claudio do Prado Nogueira
Edenilson Rossato
Adriano de Assis Lateri
Tito de Oliveira
Erlon de Souza Lorentz
Rubens Pereira
Adnaldo Ferreira Oliveira
Francisco Roberto da Silva
José Mauricio Mesquita Forte
Alsira Maria da Silva Lima
Lourival Aparecido da Silva
Roberto Soares Dias
José Valdinei Dantas de Souza
Ester Regina Borges
Emerson Andrade Passos
Donizeti Aparecido de Assis
Admilton Mariano da Silva
Silvio Bernardo
JUares Martelozo Ramos
Germano Alves Pereira
Josias Alves da Silva
José Porfirio da Silva
Jose João da Silva
Celso Araujo Carneiro
Yara Pereira da Silva
Pedro Nepomuceno de Sousa Filho
Eraldo de Alcantara
Euvaldo Alves Lima
Jesus Isabel dos Santos Filho
Sonete Rodrigues dos Santos Silva

CONSELHO FISCAL – EFETIVO
Carlos Andreu Ortiz
Francisco de Assis do Nascimento
Nivaldo Crispim Patricio

CONSELHO FISCAL – SUPLENTES
José Francisco Campos
Cristina Maria dos Santos da Silva
Nelson Marques da Silva

CONSELHO DE REPRESENTANTES DA FEDERAÇÃO – EFETIVOS
Eufrozino Pereira da Silva
Antonio Uelio Luis Moreira

CONSELHO DE REPRESENTANTES DA FEDERAÇÃO – SUPLENTES
Paulo Fernandes de Sousa
José Silva dos Santos

 

Mandato 2021-2025

Miguel Torres
Presidente

Tadeu Morais de Sousa
1º Vice-Presidente

João Carlos Gonçalves (Juruna)
2º Vice-Presidente

David Martins de Carvalho
3º Vice-Presidente

Edenilson Rossato (Alemão)
4º Vice-Presidente

Valdir Pereira da Silva
5º Vice-Presidente

Jorge Carlos de Morais (Arakém)
Secretário-Geral

Carlos Augusto dos Santos (Carlão)
1º Secretário

Ricardo Rodrigues (Teco)
2º Secretário

Alsira Maria da Silva Lima
3ª Secretária

Sales José da Silva
4º Secretário

Jefferson Coriteac
5º Secretário

José Luiz de Oliveira
Tesoureiro-Geral

José Maurício da Silva (Ceará)
1º Tesoureiro

Érlon Souza Lorentz
2º Tesoureiro

Paulo Pereira da Silva (Paulinho)
3º Tesoureiro

Maria Euzilene Nogueira (Leninha)
4ª Tesoureira

Nelson Aparecido Cardim (Xepa) – in memorian
Diretor

José Silva dos Santos
Diretor

Adriano de Assis Lateri
Diretor

Rodrigo Carlos de Morais
Diretor

Geraldino Santos Silva
Diretor

Maurício Forte
Diretor

Roberto Soares Dias (Ninja)
Diretor

Ester Regina Borges
Diretora

Admilton Mariano da Silva (Curió)
Diretor

Cláudio do Prado Nogueira
Diretor

Josias Alves da Silva
Diretor

Pedro Nepomuceno de Sousa Filho (Pedrinho)
Diretor

Jesus Isabel dos Santos Filho
Diretor

Donizeti Aparecido de Assis
Diretor

Luiz Antônio de Medeiros
Diretor

Paulo Fernandes de Souza (Paulão)
Diretor

Rubens Pereira
Diretor

Yara Pereira da Silva
Diretora

Lourival Aparecido da Silva
Diretor

Carlos Andreu Ortiz
Diretor

Nivaldo Crispim Patrício
Diretor

Euvaldo Alves Lima (Biro)
Diretor

Eufrozino Pereira da Silva
Diretor

Sonete Rodrigues dos Santos Silva
Diretora

Cristina Maria dos Santos da Silva
Diretora

Luís Carlos de Oliveira (Luisinho)
Diretor