Tal situação não é obra do acaso, e sim resultado concreto da orientação econômica conservadora que tem marcado a atuação do governo, calcada em elevadas taxas de juros e numa política fiscal restritiva, que penaliza o setor produtivo nacional, incentiva as importações e gera a desindustrialização do País.Até quando o País conviverá com maciças transferências de recursos para os especuladores, quando precisamos de mais produção interna, geração de emprego e distribuição da renda.”
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e CNTM