“O movimento sindical, o conjunto dos trabalhadores, os donos de pequenos negócios – e até de empresas maiores – e a sociedade brasileira, todos, menos os banqueiros e os grandes especuladores, esperavam que o Comitê de Política Econômica (Copom), do Banco Central, baixasse, em sua última reunião, nos dias 19 e 20 de julho, a taxa básica de juros (Selic), hoje aportada em insuportáveis 14,25% ao ano, como forma de reaquecer a economia e fomentar a produção e o consumo, gerando, assim, mais emprego e renda.Presidente da Força Sindical e deputado federal