Quando nos unimos para defender um mesmo objetivo, a possibilidade de conquista é grande, diante da força da mobilização. O esforço conjunto derruba barreiras.
E este é um momento que pede a unidade do movimento sindical, dos sindicatos, federações, centrais, dos trabalhadores, em defesa direitos trabalhistas, sem os quais não há garantias mínimas de emprego, muito menos de trabalho decente; unidade pela aposentadoria digna, com regras justas que permitam aos trabalhadores alcançar este direito; unidade na luta por um salário mínimo que permita comer, morar, vestir, cuidar da saúde; unidade para a participação na vida política do Brasil.
Com unidade conseguimos estabelecer propostas de consenso e eleger prioridades na nossa luta. é isto que buscamos em tantas ações que já realizamos e no 8º Congresso da Força Sindical, realizado de 12 a 14 deste mês, na Praia Grande, com a participação de mais de três mil dirigentes de 1.700 entidades das mais diversas categorias de todo o Brasil, entre elas, os metalúrgicos.
As propostas aprovadas no Congresso vão balizar as ações da Força e suas entidades filiadas nos próximos quatro anos do mandado da nova direção da Central, eleita no último dia do congresso.
Os ataques aos direitos da classe trabalhadora por parte do governo, do judiciário, dos setores patronais, da elite deste País pedem unidade, posicionamento político, estratégias de ação do movimento sindical e daqueles que verdadeiramente produzem as riquezas do País.
Nenhum direito a menos!
Miguel Torres
Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Pualo/Mogi das Cruzes e da CNTM e vice-presidente da Força Sindical