Há 42 anos, em 25 de outubro de 1975, o jornalista Vladimir Herzog morria, aos 38 anos, assassinado sob tortura nos porões do Doi-Codi, na rua Tutóia, em São Paulo.
Quatro décadas depois, o País vive novamente ataques à democracia e aos direitos da classe trabalhadora, sendo que em todo este período a tortura continuou como uma prática do Estado contra os movimentos sociais e reivindicatórios e as chamadas minorias.
A saudade de Vladimir Herzog é imensa, assim como imenso é o clamor por justiça, verdade e punição aos assassinos da época ditatorial que ainda seguem impunes.
Para que a sociedade brasileira não se esqueça e para que nunca mais ocorram ditaduras, perseguições políticas e mortes, seguimos na luta por justiça, memória, verdade e democracia. Vladimir Herzog, presente!
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