Na sexta, 28 de janeiro de 2022, o ex-governador Geraldo Alckmin reuniu-se na sede do Sindinapi (Sindicato Nacional dos Aposentados), em São Paulo, com líderes sindicais do partido Solidariedade.
Estavam presentes: Miguel Torres, presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, João Inoccentini, presidente do Sindinapi, e Sérgio Luiz Leite, o Serginho, presidente da Fequimfar (Federação dos Químicos do Estado de SP).
Em pauta as eleições gerais deste ano, a possível chapa Lula-Alckmin e a agenda da classe trabalhadora que será entregue aos candidatos à presidência da República.
“O Brasil precisa sair da crise urgente, se industrializar e gerar empregos de qualidade para todos, com direitos e inclusão social, e voltar a ser uma economia pujante. Para isto é preciso mudarmos os rumos políticos do País e tirar do poder o fascismo e o negacionismo”, diz Miguel Torres, defendendo também a eleição de fortes bancadas trabalhistas no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas para alavancar a pauta da classe trabalhadora e as reivindicações sociais e populares do Brasil.
Vice-presidente da Força Sindical e presidente da Fequimfar, Sérgio Luiz Leite, o Serginho, diz que a chapa Lula e Alckmin representa um equilíbrio nas forças políticas e democráticas deste País. “Lula e Alckmin juntos em 2022 representam o respeito à democracia, a valorização da vida, o combate à fome, e o compromisso pela retomada do crescimento e geração de empregos de qualidade no Brasil”.