Presidentes de centrais sindicais foram nesta terça, 29, ao Congresso Nacional defender junto às lideranças partidárias a votação da Medida Provisória 1.000, do governo, que reduziu o auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 300.“Queremos o retorno do valor integral de R$ 600 mensais até no mínimo dezembro”, explica o presidente da Força Sindical, Miguel Torres. “O auxílio neste valor continuará ajudando os brasileiros desempregados e os que por causa da pandemia ficaram impossibilitados de trabalhar”.Os sindicalistas conversaram com Marcos Pereira, do Republicanos, 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, líder do PP na Câmara, Ricardo Barros, do PP, líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, do PP, que é relator da Reforma Tributária, e Baleia Rossi, presidente nacional do MDB.Também participou das conversas o deputado federal e presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força.Confira o documento entregue aos parlamentares: leia aqui na íntegra.A campanha reúne as centrais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Intersindical Instrumento de Luta e Pública e conta também com umabaixo-assinado, ações nas redes sociais e nos locais de trabalho. Por Val GomesAssessor de Imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das CruzesCom informações do site Rádio Peão Brasil Manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 mensais até dezembro