Jaélcio Santana Miguel Torres, presidente do Sindicato, em ato na Fiesp contra o PL 4330 |
Após o sucesso das manifestações nacionais de 11 de julho e 30 de agosto, pela Pauta Trabalhista, as Centrais Sindicais retomaram na terça-feira, 3 de setembro, a mobilização em Brasília, visando impedir a votação do Projeto de Lei 4.330, que amplia a terceirização.
Pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo estão presentes os diretores Campos, Sílvio, Nelson, Valdir, Rubens, Teco, Maloca, Mixirica, Chico Pança, Germano, Curió, Ninja, Nivaldo, Josias, Donizeti, Tito, Maurício Forte, Alzira, Ester e Yara.
A reunião de terça-feira (3) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que poderia votar o Projeto de Lei das terceirizações (PL 4330), foi cancelada após pressão das Centrais Sindicais.
Antes mesmo da reunião começar, o plenário já havia sido tomado por sindicalistas, em protesto contra o projeto. “A negociação voltou à estaca zero. A proposta do relator foi do ruim para o péssimo”, afirma Sergio Luiz Leite, representante da Força Sindical na mesa quadripartite que negocia o PL.
“Esta mobilização contra o PL da Terceirização é uma luta prioritária do movimento sindical, para evitar a precarização do trabalho e a perda dos direitos da classe trabalhadora”, diz Miguel Torres, presidente do Sindicato, da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.
Por Assessoria de Imprensa do Sindicato com informações da Agência Sindical e do Diap: www.diap.org.br