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Central e entidades lembrarão Dia em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho

Central e entidades lembrarão o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho A Força Sindical, sindicatos, federações e confederações, realizarão uma série de atividades para lembrar o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho (28 de abril). Os números continuam expressivos: 2.884 mortes no trabalho, 711.164 acidentes de trabalho e 14.811 incapacidades permanentes.

As ações serão desenvolvidas no dia 24 e 26 próximos. No dia 24, das 6h às 9h, os sindicalistas da Força Sindical estarão nas estações do metrô da Sé, Jabaquara e Vila Prudente entregando panfletos à população sobre o dia 28 de abril.

Ainda neste dia, o assessor da Força Sindical Rogério de Jesus participará do 33º Encontro Presencial do Fórum Acidentes do Trabalho: Análise, Prevenção e Aspectos Associados, para discutir o tema “A ideologia do ato inseguro e seus efeitos prejudiciais para a prevenção de acidentes”.

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Greve e passeata
No dia 26, a Força Sindical e o Sindicato dos Metalúrgicos de SP realizarão uma palestra sobre o dia 28 de abril, às 9 horas, na sede do sindicato (rua Galvão Bueno, 782, Liberdade). Em seguida, os trabalhadores sairão em passeata até a rua Conde de Sarzedas, na sede do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, onde  se juntarão aos trabalhadores do setor e seguirão até a Praça Ramos, onde irão se encontrar com integrantes das centrais sindicais e seguir até a Superintendência Regional do Trabalho, na rua Martins Fontes, onde farão um ato.

As centrais também vão participar de um encontro promovido pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, junto com os sindicatos que compõem os conselhos de gestores dos centros de referência em Saúde do Trabalhador.

Para Arnaldo Gonçalves, secretário nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador da Força Sindical, “o dia 28 de abril é um dia de reflexão. A saúde do trabalhador é um direito humano fundamental. Fazer reflexão neste dia é entender que os trabalhadores que produzem as riquezas deste país têm como direito constitucional o trabalho, mas esta atividade deve se desenvolver em condições justas e favoráveis”.