“Tomam posse junto comigo todos os trabalhadores”, afirma Clementino Vieira
Tomou posse na tarde desta quarta-feira, dia 9 de junho, o novo vereador de Curitiba, Clementino Vieira. O atual presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e secretário-geral licenciado do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC), assumiu a vaga de Algaci Túlio, que deixou o cargo para ser secretário especial do governo do estado para assuntos da Copa do Mundo 2014. Nas eleições de outubro de 2008, o líder sindical fez 3.424 votos, ficando como primeiro suplente do PMDB.
O plenário da Câmara Municipal de Curitiba ficou lotado para prestigiar a posse do novo vereador. Trabalhadores, familiares e companheiros de luta sindical marcaram presença na solenidade. Entre eles, o presidente em exercício da Força Sindical e presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, Miguel Torres; o presidente da Força Sindical do Paraná e do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, Sérgio Butka; o secretário para assuntos parlamentares da CNTM, Carlos Lacerda, entre outras lideranças sindicais.
Após assinar o termo de posse, Clementino falou que terá como parlamentar a mesma postura que tem como dirigente sindical. “Tomam posse hoje junto comigo todos os trabalhadores, trabalhadoras, jovens e aqueles menos favorecidos pela sociedade. Precisamos de um esforço em conjunto para aproximar as várias Curitibas que existem na cidade. Isso não significa frear o desenvolvimento, mas sim, acelerar o crescimento de maneira integrada”, afirmou o vereador, dizendo ser também um defensor da conciliação, aprendida, segundo ele, “na arte do protesto, da manifestação, mas também da negociação”.
Para o presidente em exercício da Força Sindical, Miguel Torres, Curitiba tem muito a ganhar com a presença de Clementino na Câmara Municipal. “É muito importante que a classe trabalhadora esteja presente em todas as esferas do poder. O companheiro Clementino é um lutador, uma pessoa que está próxima do povo, portanto, é sensível às reivindicações dos trabalhadores. Os trabalhadores daqui podem ter certeza que estão muito bem representados”, afirma Torres.