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Força e filiados discutem contribuição sindical

Fonte: Força Sindical

Objetivo é unificar procedimentos para obter autorização do trabalhador para descontá-la

A Força Sindical realizou hoje (dia 2), uma reunião presidida pelo secretário-geral João Carlos Gonçalves, Juruna, para orientar os sindicatos filiados sobre os procedimentos que devem adotar para obter dos trabalhadores a autorização para descontar a contribuição sindical. “O esclarecimento é necessário”, afirmou Juruna, “porque logo que foi aprovada a nova lei trabalhista todos avaliaram que havia acabado o imposto sindical. Mas, a lei diz que se tiver autorização pode arrecadar”, destacou.

“O procedimento que vamos usar é baseado no princípio de valorização das assembleia de trabalhadores. Devemos fazer uma assembleia representativa”, explicou Sergio Luiz Leite, 1º secretário da Central. Para Geraldino dos Santos  Silva, 1º secretário da Central, o ideal é realizar as assembleias até o final de março.

O advogado Cesar Augusto de Mello, explicou aos sindicalistas como devem proceder. “O nosso entendimento é que se deve buscar a autorização coletiva porque hoje, com a nova lei trabalhista, a contribuição sindical passou a ser facultativa. Ela não foi extinta. Só que agora o empregado tem que autorizar o empregador a descontá-la”, disse.

“ O que estamos entendendo”, continuou Melo, “ é que essa autorização possa se dar de diversas formas: modo coletivo por meio de uma assembleia sindical, que pode ser realizada na empresa ou por segmento, pode ser uma assembleia geral única ou mediante autorização expressa individual do trabalhador”.

“Então, entendemos que antes de judicializar , ou seja, levar para a Justiça essa questão da contribuição se é devido, se pode ou não ser individual ou coletiva, é melhor que a gente faça esse experimento, através das assembleias”, ressaltou.

O advogado afirmou que já existem  vários segmentos que estão verificando que os empregadores estão avançando na retirada de direitos e estão buscando os sindicatos.”O trabalhador está sentido o drama e sente que precisa voltar a procurar o sindicato e, para isso, precisa contribuir minimamente”.

Clique aqui e leia as orientações em comunicado enviado aos sindicatos pelo secretário-geral da Força