“É uma insensibilidade social o Ministério da Fazenda não prorrogar a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para eletrodomésticos e automóveis. A eliminação deste incentivo é prematura e pode trazer incertezas para os setores envolvidos, gerando desemprego.
O incentivo deve ser prorrogado, ajudando a fomentar a economia e o crescimento econômico. Vale lembrar que a redução deu fôlego às vendas e poupou o fechamento de milhares de postos de trabalho, nos setores metalúrgico, químico, borracha e comércio.
Além do incentivo ao consumo, a prorrogação da medida poderá ser uma significativa redução na carga tributária, que já penaliza de forma nefasta a produção e a competitividade das empresas brasileiras”.
Paulo Pereira da Silva (Paulinho)
Presidente da Força Sindical