Mais um debate sobre políticas de transição justa perante as novas tecnologias foi realizado por entidades filiadas à Força Sindical nesta quarta, 1 de março de 2023, presencial na sede da central em São Paulo, na Liberdade, e com dezenas de participações online.
O objetivo é fomentar o debate sobre a reindustrialização, os impactos das novas tecnologias no mundo do trabalho e na organização sindical e, essencialmente, preservar os empregos na indústria metalúrgica (montadoras, autopeças etc.), na indústria química e também entre os frentistas.
Esta reunião contou com palestras de técnicos do Dieese (Daniel Ferrer de Almeida dos Químicos e Altair Garcia dos Metalúrgicos) e é preparatória para seminários que debaterão de forma ampliada a questão ainda neste primeiro semestre.
Presencialmente na sede da Força Sindical participaram os dirigentes metalúrgicos Mônica Veloso, vice-presidente da CNTM, na coordenação da reunião, Carlos Albino, secretário de finanças da CNTM e presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão, Ewaldo Gramkow, presidente da Federação dos Metalúrgicos de Santa Catarina, Josinaldo Cabeça, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Gilberto Almazan, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco.
Pela plataforma zoom opinaram Paulo Pissinini, dos Metalúrgicos de Curitiba, Gleberson Jales, dos Metalúrgicos de Anápolis, e Jamil Davila, dos Metalúrgicos de Curitiba, entre outros.
Edson Bicalho representou a categoria dos Químicos e Luiz Arraes, Alexsandro dos Santos Silva e Eusébio Neto a dos Frentistas. Alsira Lima, diretora do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, também participou da reunião. Uma homenagem foi feita no final ao companheiro Pedro Celso Rosa, dirigente metalúrgico da Grande Curitiba e da CNTM, falecido recentemente.