Greve na Knorr Bremse continua

Fotos Paulo Segura


Diretor Lourival

Os trabalhadores da Knorr Bremse (zona sul) vão aguardar o resultado da audiência de conciliação marcada para esta quinta-feira (10), no Tribunal Regional do Trabalho, para decidir os rumos da greve iniciada na segunda-feira passada, pela melhoria do pacote de benefícios.
A decisão será tomada em assembleia na próxima sexta-feira (11), na porta da fábrica, que fica na zona sul da capital.
A empresa vai mudar suas instalações para Itupeva e negociou um pacote que foi rejeitado em nova assembleia nesta quarta-feira (9).
A empresa tem 800 trabalhadores e ofereceu dois anos de garantia de emprego, salário e transporte fretado para os que acompanharem a fábrica, manutenção de todos os benefícios já oferecidos – jornada de 40h semanais, restaurante, tíquete refeição, plano de cargos e salários –, R$ 4 mil de ajuda aluguel para os que se mudarem para Itupeva, seguro aluguel por um ano, ajuda de custo para a mudança de 1,5 salário, em duas parcelas, convênio médico e assistência odontológica.
Para os que não quiserem continuar na empresa, a Knorr abriu um PDV (Plano de Demissão Voluntária) oferecendo 1,5 salário a mais, mais 10% por ano trabalhado, limitado a dois salários, 12 meses de convênio médico e odontológico e tíquete alimentação.
A mobilização está sendo comandada pelo diretor do Sindicato Lourival com apoio do secretário-geral Jorge Carlos de Morais, o Arakém, os diretores Pereira (vice-presidente), David, Cláudio Prado, que também é vereador de São Paulo.


Arakém, secretário-geral

Pereira, vice-presidente

Força na mobilização

Diretor David

Coordenadores e assessores do Sindicato

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