O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes participa da vigília do movimento sindical unificado contra a aprovação da reforma da Previdência que o governo busca aprovar “a todo custo” no Congresso Nacional.
Nesta terça, 5 de dezembro, em vez da greve nacional definida anteriormente pelas Centrais Sindicais, os sindicatos e os trabalhadores, em todo o País, decidiram realizar manifestações nas portas de fábrica no período da manhã e também protestos durante o dia todo.
Em nossa base, São Paulo e Mogi das Cruzes, além da mobilização contra a reforma da Previdência entraram na pauta das assembleias a questão da Campanha Salarial 2017 e a pressão pelo fechamento de acordos coletivos direto com as empresas dos grupos patronais que não assinaram a Convenção Coletiva de Trabalho; a Campanha de Sindicalização e a necessidade de a categoria ampliar a sua participação nas ações do Sindicato em defesa de seus direitos, por mais conquistas e benefícios e a resistência à aplicação da lei (reforma) trabalhista pelas empresas. Na maioria, os trabalhadores apoiam a luta do Sindicato pelos direitos.
“A luta da classe trabalhadora não para. Por isso, os metalúrgicos vão continuar mobilizados contra a aprovação da reforma da Previdência que impõe idade mínima e reduz o valor das aposentadorias e pensões; contra a aplicação da lei trabalhista, que tira direitos, pelo trabalho decente”, afirma Miguel Torres, presidente do Sindicato e da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.
Imagens do dia
Diretor Adnaldo e equipe com os metalúrgicos da Jupar