Miguel Torres, em posse dos Metalúrgicos de Osasco, defende resistência pelos direitos

Foi realizado nesta sexta-feira, 24 de março, a solenidade de posse da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco, com diplomação da diretoria do novo mandato (2017-2021) e participação de ex-diretores, trabalhadores da base metalúrgica, dirigentes sindicais de outras categorias e lideranças políticas.

Depoimentos – Os dirigentes falaram sobre os desafios atuais dos trabalhadores e do movimento sindical na resistência contra as propostas de destruição dos direitos trabalhistas, sociais e previdenciários em tramitação no Congresso Nacional em Brasília.


Para o presidente reeleito, Jorge Nazareno, o Jorginho, todos precisam se empenhar nos protestos e na pressão pelas redes sociais e e-mails. “Nossa tarefa é fortalecer a luta contra as agressões aos direitos da classe trabalhadora. Temos que enfrentar as ameaças, como a terceirização. Elas podem ser aprovadas pelo presidente da República, mas não vamos aceitá-las. Então temos que reforçar a organização e participação dos trabalhadores na luta”, disse Jorginho.

Mônica Veloso, eleita vice-presidente do Sindicato, fez um breve resgate da história de lutas e conquistas dos 54 anos do Sindicato e ressaltou importância das alianças progressistas para esta nova gestão da diretoria. “Vai ser um ciclo com novos desafios, um período desafiador e intenso. E essas alianças serão fundamentais para avançarmos”, diz a também vice-presidente da CNTM.

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Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo/Mogi das Cruzes e da CNTM e vice-presidente da Força Sindical, chamou de “aberração” a aprovação do projeto de terceirização de 1998 pela Câmara dos Deputados. “A noite de quarta-feira foi de terror para classe trabalhadora”, disse Miguel Torres, mas vamos “resistir, com mais luta, unidade e pressão”, completou.


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Por Assessorias de Imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região e da CNTM