Miguel Torres participa de congresso estadual da Força RJ

Força RJ reelege Dal Prá para presidente por unanimidade

O presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Francisco Dal Prá, foi reeleito presidente da Força Sindical no estado. O 7º Congresso Regional da central sindical ocupou durante todo o dia 13 de março o centro de convenções do Hotel Windsor Guanabara, no Centro do Rio, reunindo mais de 200 sindicalistas do Rio de Janeiro e do país.

Com uma mudança de cerca de 40% em sua composição anterior, a nova diretoria será empossada em 6 de abril e tem a missão de coordenar as ações da Força Sindical no Rio de Janeiro pelos próximos 4 anos.

Novas Filiações

Além de definir o número de delegados que o RJ levará para São Paulo (120 no total), a plenária deliberou pela criação de uma nova secretaria na central do Rio de Janeiro, com aprovação da representação nacional – a Secretaria do Saneamento. E dois novos sindicatos se filiaram à Força Sindical na ocasião – o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e Serviços de Esgoto de Niterói, São Gonçalo e Região (STIPDAENIT) e o de Propagandistas de Macaé e Rio das Ostras. Os novos filiados estiveram presentes com vários diretores.

Foi o primeiro de 27 congressos que acontecerão por todo o país em preparação para o 7º Congresso Nacional da Força Sindical, de 24 a 26 de julho, em Praia Grande (SP). “É o primeiro congresso estadual rumo ao 7º Congresso Nacional e há uma semana da 7ª Marcha dos Trabalhadores à Brasília. É o primeiro momento de avaliação das ações, das conquistas que obtivemos e demonstra o crescimento da Central no Rio de Janeiro, onde a representação de trabalhadores tem aumentado. O crescimento econômico torna maior nossa responsabilidade diante da massa de trabalhadores, que respeitam ou são influenciados por nossas ações. E Dal Prá é uma liderança importante, fundamental na nova diretoria para manter essas ações e a unidade com as demais centrais sindicais”, assinalou o secretário geral da Força Sindical Nacional, João Carlos Gonçalves, o Juruna.

O presidente reeleito Francisco Dal Prá afirmou, emocionado pelas manifestações de carinho, que sua responsabilidade só aumenta. “Ninguém faz nada sozinho. Temos consciência de que este país pode ser muito melhor com a participação de toda a sociedade. O país é de todos e quem o constrói somos nós, os trabalhadores. Só quero agradecer a todos os meus diretores. A Força do Rio está aqui para somar; nunca para dividir”, salientou. Para ele, o congresso superou as expectativas. “Muitas vezes, uma liderança tem que se fazer respeitar, e daí se consolida e cresce. Realizamos um congresso sem divergências. A nova diretoria se compõe de pessoas sérias, responsáveis e tenho certeza que poderei contar com a colaboração de todos. Saio mais fortalecido e com novo ânimo para continuar o meu trabalho”, salientou.

Quem importa não se importa com o emprego

Sob o enfoque “Quem importa não se importa com o emprego”, o congresso foi aberto pelo presidente Francisco Dal Prá, juntamente com o secretário geral da Força Nacional, Juruna e, posteriormente, o vice-presidente Miguel Torres, também presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos; o secretário de Relações Institucionais da Força Nacional e dos Metalúrgicos de Brasília, Carlos Cavalcante Lacerda; secretário de Relações Sindicais da Força Nacional, Geraldino dos Santos Silva; secretário geral da CNTM e secretário de Formação Sindical da Força Sindical do Paraná, Pedro Celso Rosa; Eliézer Ferreira dos Santos, representante da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro; o presidente da Comissão do Trabalho na Alerj, deputado estadual Paulo Ramos ; Hélio Ferreira, da OAB-Niterói; vereador da cidade do Rio de Janeiro, Jefferson Moura; Sebastião José da Silva, presidente da Nova Central/RJ; Nilson Duarte, presidente da UGT/RJ.

Para Miguel Torres, vice-presidente da Força Nacional, que representou o presidente Paulo Pereira da Silva (o deputado federal Paulinho), que ficou em Brasília em função de votações importantes no Congresso Nacional, os trabalhadores perderam o diálogo com o governo federal e isso muito tem prejudicado a classe trabalhadora. Nos últimos dois anos, segundo levantamento feito pela Força Sindical, a presidente Dilma Roussef abriu a agenda 67 vezes para os empresários e apenas sete vezes para o movimento sindical dos trabalhadores. “Imagina a coragem que isso não dá aos maus empresários. A CNI (Confederação Nacional da Indústria) tem 101 pontos para mexer nos direitos dos trabalhadores. A 7ª Marcha, em Brasília, foi a maior manifestação que fizemos nos últimos anos. Precisamos estendê-la, agora, aos estados e municípios. Paulinho sempre está à frente dessas lutas e vamos tirar aqui linhas fundamentais para avançarmos ainda mais”, completou Miguel Torres.

Assim, na primeira parte do encontro, que se estendeu até o meio da tarde, palestras levaram aos participantes aspectos contemporâneos do movimento sindical. O ex-ministro do Trabalho, Antônio Rogério Magri, falou sobre sindicalismo nos dias de hoje. “Fui operário da Light. Sou da mesma turma do Lula. E o que percebo é que a sociedade perdeu a capacidade de se indignar. As centrais sindicais tem quem estar todos os dias alerta, para coibir absurdos contra os trabalhadores. Temos que buscar espaço nas agendas do Executivo sim. E não podemos perder a capacidade de nos indignar, porque temos muito ainda a avançar”, pontuou Magri.

O presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos do Rio de Janeiro, Jorge dos Santos Farias, lembrou que o fator previdenciário é um dos alvos de indignação não só dos aposentados, mas principalmente dos trabalhadores na ativa e que não se pode deixar de continuar na luta para derrubá-lo. Na verdade, as 11 bandeiras de luta levantadas pela 7ª Marcha dos Trabalhadores, dia 6 de março, foram reafirmadas no 7º Congresso Regional, (saiba mais aqui).

Não à pirataria

Já a presidente do Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil, Sílvia Helena de Alencar Felismino, explicou porque o movimento sindical deve combater a pirataria. Seu Sindicato criou em 2005 a premiada campanha “Pirataria: tô fora! Só uso original” e Sílvia Helena anunciou que a entidade já trabalha em outra campanha, “O Brasil não pode parar: Aduana 24 horas!”, que procurará mostrar que o que eleva o custo da carga é a sua manutenção nos recintos alfandegários. As campanhas são desenvolvidas geralmente em momentos de festa popular e lazer e Sílvia Helena espera que os Ministérios da Saúde e Educação despertem para o problema, tanto quanto já despertaram para a questão do uso de cigarros. “Os sindicatos têm que ir além de seu eixo umbilical, suas lutas corporativas. Devem lutar pelo bem estar social, pela cidadania, dignidade e soberania. A pirataria é crime rentável e se expande a nível mundial pela impunidade. A maioria dos produtos vem da China, fruto do subemprego, e não dá para competir no fator preço. Mas pagamos muito mais caro, inclusive com danos à saúde, muitas vezes irreversíveis, como câncer nos olhos pelo uso de óculos pirata”, enfatizou a analista tributária.

Silvia Helena, da Sindireceita

Sílvia Helena ressaltou que baixar uma música, por exemplo, para uso pessoal é uma coisa, que não deve ser confundida com pirataria, enquanto contrabando, falsificação e contrafação (quando o produto comercial é pirateado e falsificado) são crimes, que financiam outros comércios ilegais, como o de drogas e o de armas. “Temos que avançar na concepção de pirataria, tanto quanto avançamos em tecnologia. Três meses a 1 ano de detenção é pouco para quem pratica pirataria, que é um crime hediondo”, opinou. Para a presidente do SindiReceita, CDs e DVDs não são mais o grande problema, mas remédios: a ANVISA apreendeu , em 2010, 67 mil comprimidos falsificados, 13 mil contrabandeados e 71,5 toneladas de medicamentos sem registro. E, em 2011, foram apreendidos 135% mais medicamentos piratas que em 2010. Segundo o Conselho Nacional de Combate à Pirataria, o Brasil perde R$ 40 milhões por ano com produtos piratas.

A analista tributária disse ainda que a pirataria reduz o número de empregos formais, o que sobrecarrega o sistema previdenciário e acaba servindo de argumento, por exemplo, para reformas que querem tirar o direito dos trabalhadores. “Mais do que reprimir, é preciso informar. O público majoritário do comércio ilegal é jovem. Estamos assistindo a falência da indústria nacional, que não consegue competir com os preços dos produtos importados, em geral de má qualidade. Vamos preferir produtos nacionais, que geram emprego e oferecem garantia ao consumidor. Viva a nossa originalidade! Temos produtos artesanais excelentes! Temos arte e cultura invejadas no mundo inteiro. Se existe corrupção no país, não precisamos ser coniventes com sonegação. Valorizando a originalidade, todos crescem”, completou.

Justiça eletrônica

O desembargador Cesar Marques, que veio representando o desembargador Carlos Alberto Araújo Drummond, presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, explicou a todos, de forma didática, como vem sendo implantado o processo judicial eletrônico na Justiça do país e do Rio de Janeiro, com financiamento do Banco Mundial. “Vamos ganhar rapidez para resolver os processos sociais. Temos um país de dimensões continentais. O Judiciário vai conseguir produzir muito mais. O Brasil também não pode esquecer sua responsabilidade sócio-ambiental. Não podemos crescer sem essa proteção”, afirmou.

Segundo Marques, até abril toda a capital do estado terá adotado o processo eletrônico, que avança em todo o estado. Mas é preciso superar desafios, como suporte de telefonia, melhorar a funcionalidade dos equipamentos de informática e readaptação dos servidores, magistrados e advogados. Para informações sobre configurações básicas e ajudar a resolver problemas de acesso, haverá o serviço de atendimento ao usuário e um 0800 para tirar dúvidas. “Os programas de acesso são gratuitos e será preciso certificação digital”, informou.

O desembargador apresentou a todos o formato do processo eletrônico, que permite consultas não só a advogados, mas também às partes envolvidas na ação. E, dentro da construção de uma Justiça sustentável, defendeu a conciliação como uma solução mais rápida dos processos, bem como ressaltou a importância de se agilizar as execuções.

Rumo ao Congresso Nacional

O sociólogo João Guilherme analisou os novos rumos ao 7º Congresso Nacional. Para ele, o desemprego é a maior das pragas para a ação sindical. Lembrou que o Brasil adotou um caminho diferente para enfrentar a crise mundial, que foi o aumento real do salário mínimo, já garantido até 2016, estratégia que vem se mostrando eficaz. “Isso só foi possível graças à unidade de ação das centrais sindicais. A vontade do movimento sindical tem que ser mais efetiva. Temos empregos, maiores salários, mas temos ainda muita incompreensão incutida na sociedade, que despreza nossas reivindicações e nossas conquistas. Os dirigentes da Força Sindical fazem a diferença, porque lutam com ênfase, respeitam a todos e sabem negociar, quando necessário”, afirmou.

João Guilherme se mostrou impressionado com o congresso expressivo realizado no Rio de Janeiro, seja pelo número de pessoas, seja pela consagração de Dal Prá, seja pelos temas em debate. “Nós vamos ao Brasil inteiro dizer que os outros 26 congressos e o encontro nacional podem ser tão bem sucedidos quanto foi o do Rio”, finalizou.

Nova diretoria – 2013/2017

Diretoria Executiva da Força Sindical do Rio de Janeiro – Efetivos:

PRESIDENTE………………………………………………..FRANCISCO DAL PRÁ

1º VICE-PRESIDENTE…………………………………..CARLOS ALBERTO PASCOAL FIDALGO

2º VICE-PRESIDENTE…………………………………..EUSÉBIO LUIS PINTO NETO

3º VICE-PRESIDENTE…………………………………..ISAAC WALLACE DE OLIVEIRA

4º VICE-PRESIDENTE…………………………………..CARLOS ANTONIO FIGUEIREDO DE SOUZA

5º VICE-PRESIDENTE…………………………..MARCO ANTONIO LAGOS DE VASCONCELLOS

SECRETÁRIO GERAL………………………………………..DAVID ANTONIO PEREIRA DE SOUZA

SECRETÁRIO GERAL ADJUNTO……………………………..ALEXANDRO SANTOS SILVA

SECRETÁRIO DE FINANÇAS…………………………………VALFREDO BORJA LIMA

SECRETÁRIO DE FINANÇAS ADJUNTO………………………..DALBERTO DOS ANJOS ANDRADE

SECRETÁRIO DE FORMAÇÃO SINDICAL……………………….RUI DA SILVA PESSOA

SECRETÁRIO DE MOBILIZAÇÃO…………………………….JOSÉ ROBERTO FERRREIRA DA COSTA

SECRETÁRIO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS………………….ERALDO ROSA

SECRETÁRIO DE RELAÇÃO INTERSINDICAL……………………LUIZ DE OLIVEIRA RODRIGUES

SECRETÁRIA DA MULHER……………………………………..MARIA APARECIDA EVARISTO DA SILVA

SECRETÁRIA DA MULHER ADJUNTA………………………….VALÉRIA BRAGA VIEIRA

SECRETÁRIO DE DIREITOS HUMANOS……………………………..SILVIA DUTRA

SECRETÁRIO DE ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS……………LUIZ ANTÔNIO DA COSTA ABREU

SECRETÁRIO DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO…………………..MARCELO PERES GOMES

SECRETÁRIO DE POLÍTICA METROPOLITANA……………..ANDRÉ LUIZ DA ROCHA

SECRETÁRIO DE REGIÃO DOS LAGOS………………………..VIRGÍLIO EDERSON LAGRIMANTE

SECRETÁRIO DE REGIÃO SUL FLUMINENSE……………………LUIZ ROGERIO DE FREITAS

SECRETÁRIO DE REGIÃO SERRANA………………………….ALEXANDRE FABIO DA SILVA

SECRETÁRIO REG. DA BAIXADA FLUMINENSE………..SANDOVAL MARQUES RODRIGUES SILVA

SECRETÁRIO REGIONAL DO NORTE-NOROESTE…………JOÃO PAULO DA COSTA CUNHA

SECRETÁRIO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO…………….JOSÉ IBIAPINA DOS SANTOS

SECRETÁRIO DO IDOSO………………………………………ARINELSON DE SENA

SECRETÁRIO DA JUVENTUDE………………………………..JOSÉ CARLOS MOREIRA DA SILVA

Diretoria Executiva da Força Sindical do Rio de Janeiro – Suplentes:

1º SUPLENTE…………….VERA LÚCIA MOTTA CHAVES

2º SUPLENTE…………….SERGIO PASSARELI

3º SUPLENTE…………….MARCELO NOVAES

4º SUPLENTE…………….JOSÉ GAMA

5º SUPLENTE…………….DALMO MALHEIROS

6º SUPLENTE…………….ANDERSON DE SOUZA MARINS

7º SUPLENTE…………….RUDINEY VIEIRA GOMES

Conselho Fiscal Efetivo

PRESIDENTE……………..SERGIO BARBOSA CLAUDINO

RELATOR…………………..CÍCERO VALDEVINO DA COSTA

SECRETÁRIO……………..GILSON CARDOSO LUCAS

Conselho Fiscal Suplentes

1º Suplente…………….VILMA DE ARAÚJO COSTA

2º Suplente…………….PAULO DA CONCEIÇÃO

3º Suplente…………….RONALDO AMORIM LAMES

Depoimentos de Sindicalistas

“Nossos congressos são fonte de conhecimento para os membros filiados. O debate traz aprendizado, discutindo temas de interesse das categorias”, Jorge dos Santos Faria (presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos).

“É um momento de qualificação. Estou aprendendo a ser sindicalista e busco aqui conhecimentos que são trazidos no congresso. Muito bom”, Paulo Cabral (Sindicato dos Guardas Municipais).

“A Força Sindical é importante no processo do Trabalho. Sem classe trabalhadora organizada não se conquistam melhorias nas condições de trabalho, nos salários, nem levamos desenvolvimento ao país”, Hélio Ferreira (OAB-Niterói).

“O que vi aqui já me faz contente. Dal Prá é importante para nós. É uma pessoa histórica, que vem da luta contra a ditadura, sempre fiel a seus princípios e que mantém o equilíbrio da nossa Central, pela maneira moderada de conduzir os trabalhos”, Juruna (secretário geral da Força Sindical Nacional).

“A trajetória de Dal Prá é conhecida. A Força Sindical é referência na luta da classe trabalhadora. É um caminho seguro para enfrentarmos o modelo neoliberal, onde o capital luta para esmagar o trabalhador”, Paulo Ramos (deputado estadual).

“É um momento importante para o movimento diante da conjuntura política nacional, onde reinteramos posições para levar para o Congresso Nacional. Temos avançado bastante, mas há muitas bandeiras importantes a conquistar”, Carlos Alberto Fidalgo (presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Duque de Caxias).

“É a primeira plenária. O Rio de Janeiro sempre sai na frente. Peço que a OAB e o Ministério do Trabalho façam uma reflexão sobre o que se debateu aqui hoje. Perdemos 2 milhões de empregos para a pirataria e o contrabando. Se em 2012 apreendemos 20 mil armas, 200 mil entraram no país, graças à pirataria”, Carlos Cavalcante Lacerda (Força Sindical Nacional e CNTM).

“A unidade está acima de tudo. A luta por um país mais justo, mais aberto, é luta de todos”, Nilson Duarte (presidente da UGT/RJ).

“Dal Prá é referência para o movimento sindical do estado do Rio de Janeiro. Ele consegue, sem abrir mão de suas convicções, debater, respeitar nossas posições e conciliar pelo interesse da maioria. Crescemos na divergência. A Força Sindical precisa do Dal Prá, mas as demais centrais também precisam”, Sebastião José da Silva (presidente da Nova Central/RJ).

“A do Paraná será a última plenária. Sem dúvida, o que vimos aqui se refletirá em todos os outros congressos”, Pedro Celso (Força Sindical Paraná e CNTM)

“Você pode medir um homem por várias réguas, mas a régua imexível é a do caráter. Todas as virtudes de Dal Prá advêm do seu caráter. Daqui vão sair decisões que vão balançar os outros congressos”, Antônio Rogério Magri, (ex-ministro do Trabalho e Emprego).

“Foi um Congresso excelente. Há muito tempo precisamos repensar a questão da pirataria. Foi muito esclarecedor”, Maurício Augusto de Souza (presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Orla do Rio de Janeiro).

“Discutimos temas importantes, relevantes para o movimento sindical. A pirataria realmente é um câncer. Nós vimos para a Força Sindical porque, primeiro, admiramos o Paulinho, parlamentar que acolhe todos os setores, e acho que temos muito a contribuir para o fortalecimento do movimento sindical no estado”, Carlos Antônio Figueiredo de Souza (presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio de Janeiro).

“Na diversidade das demais categorias é que nos fortalecemos para lutar pela nossa categoria. Hoje, aqui, adquirimos um conhecimento mais amplo, muito enriquecedor. Estamos honrados em sermos aceitos por vocês”, Alexandro Cardoso Diniz (presidente do Sindicato dos Propagandistas de Macaé e Rio das Ostras)”.

“Encontramos na Força Sindical apoio e independência político-partidária. A pluralidade nos conquistou, porque sua abrangência e força é maior. Encontramos facilidade para conversar com todos, de diversos setores”, Francisco Carlos Areias Marins (presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e Serviços de Esgoto de Niterói – STIPDAENIT).

“Foi um encontro de suma importância para o Rio de Janeiro. Tiramos daqui projetos e conclusões para avançarmos no movimento sindical. E vimos que há espaço para pessoas novas, com novas ideias. Agora, vamos arregaçar as mangas”, Maria Aparecida Evaristo (Sindicato dos Frentistas do RJ)

“Foi muito importante para o trabalhador. Muito esclarecedor. Esse contato com outras categorias é muito bom, e todos com um só objetivo. Agora é hora de seguirmos rumo ao Congresso Nacional, unidos”, José Leodegário (presidente do Sindicato dos Empregados em Edifícios do RJ).

“Você tem contato com presidentes mais experientes e aprende muito. Dúvidas são esclarecidas. Sem palavras”, Sandoval Marques Rodrigues da Silva (presidente do Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu).

“A organização foi muito boa e a infra-estrutura também. A pauta foi relevante, agregou e entusiasmou. Saio daqui mais entusiasmado ainda e feliz com a integração com outros estados”, Luiz de Oliveira Rodrigues (Metalúrgicos de Volta Redonda).

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