“O povo brasileiro é muito trabalhador, mas tem sofrido muito com o desemprego, a inflação, a carestia, o alto custo de vida, a exclusão social e a fome.

Podemos mudar esta realidade, a começar pelas eleições de 2 de outubro, elegendo novos governos e companheiros que serão a voz dos trabalhadores, das trabalhadoras e das comunidades, por exemplo, na Assembleia Legislativa de São Paulo (deputado estadual) e na Câmara Federal em Brasília (deputado federal).

Nunca a classe trabalhadora perdeu tantos direitos como nos últimos anos. Precisamos então de gente nossa na política lutando por leis e projetos que resgatem e ampliem os direitos e contribuam com a retomada do desenvolvimento.

Nós temos o direito de votar e manifestar nossas vontades, mas temos também o dever de escolher nomes que, eleitos, vão melhorar a representação política da classe trabalhadora.

Pois existem sim pessoas com vocação para o exercício de funções públicas e verdadeiramente interessadas na solução das reivindicações e necessidades da sociedade.

Precisamos fazer a democracia representativa evoluir, garantir a participação popular nas decisões, conquistar mais direitos sociais e coletivos e fazer o Brasil seguir no rumo do desenvolvimento, com empregos de qualidade, renda e vida digna para todos, acabando de uma vez por todas com as desigualdades sociais.

A classe trabalhadora faz parte desta luta por um País melhor e está mobilizada nas lutas pela recuperação do poder de compra dos salários, contra o alto custo de vida, nas campanhas de alimentos e agasalhos para as pessoas mais necessitadas e nos debates sobre a importância da democracia e das eleições do dia 2 de outubro, por intermédio das urnas eletrônicas.

Vamos unidos mudar o perfil das Assembleias Legislativas e do Congresso Nacional e ampliar a bancada dos trabalhadores. Chega de perder direitos e empregos. Chega de ataques à democracia, às riquezas do País e à soberania nacional. Chegou a hora da mudança! A luta faz a lei!”.

Miguel Torres
Presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes