A maioria dos grupos e sindicatos patronais com os quais o Sindicato negocia assinou a Convenção Coletiva de Trabalho 2015, com exceção do grupo 10 (Fiesp, Sinbapen, Sifumesp, Sindilux, Sinaemo, Sinarme, Sindirepa, Sindimec, Sindisuper, Simbe e Sinpa) e do Sindicel.
A pressão nas fábricas desses setores continua, com assembleias diárias. Nas empresas dos demais grupos que fecharam o acordo, a orientação é buscar a melhoria dos acordos; a diretoria está negociando isso.
“As negociações foram bem difíceis em 2015, em função da retração da economia, do desemprego. Os patrões demoraram pra fazer contraproposta, alguns ofereceram bem abaixo da inflação e queriam tirar cláusulas sociais da convenção coletiva. Rejeitamos várias propostas e a pressão nas fábricas ajudou no processo de negociação. O reajuste que conquistamos não é o que queríamos, mas foi o possível, e estamos buscando melhorar o percentual de aumento onde for possível”, informa o presidente do Sindicato, Miguel Torres.
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