Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes apoiam greve dos servidores públicos e defendem direitos trabalhistas
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, participa do ato em Brasília. “Conseguimos uma expressiva mobilização nacional neste 18 de Agosto, Dia Nacional de Luta, tanto dos trabalhadores do setor público quanto dos do setor privado, de diversas categorias. Só na base metalúrgica de São Paulo e Mogi das Cruzes foram realizadas mais de 50 assembleias, com mais de 8 mil metalúrgicos, conscientes sobre a importância do serviço público no Brasil e dos direitos da classe trabalhadora em geral”.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, filiado à Força Sindical, mobilizou mais de 8 mil trabalhadores, em mais de 50 empresas metalúrgicas, nesta quarta, 18 de Agosto de 2021, Dia Nacional de Protestos e Paralisações das centrais sindicais e movimentos sociais.
A categoria metalúrgica se posicionou contra a reforma administrativa-PEC 32, em apoio à greve dos servidores públicos, e contra os “jabutis” colocados na MP 1045 para acabar com as conquistas trabalhistas da classe trabalhadora, precarizar as relações de trabalho, impor a escravagista carteira verde amarela sem direitos e enfraquecer o movimento sindical.
Os atos em todo o País também exigiram o auxílio emergencial de R$600 mensais, até o fim da pandemia, a geração de emprego de qualidade, com trabalho decente e renda digna, e o #ForaBolsonaro.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, participou do ato em Brasília, que foi precedido de coletiva de imprensa das centrais sindicais, às 10h, no Anexo II da Câmara dos Deputados.
O Brasil se aproxima de 600 mil mortes por covid, o desemprego atinge mais de 14 milhões de brasileiros, outros milhões estão na informalidade, no trabalho precário e no desalento, o custo de vida não para de crescer, dispararam os preços dos alimentos, da energia elétrica, do gás e de outros produtos essenciais e nas ruas aumenta o número de pessoas em situação de risco social, sem moradia digna, passando frio e fome.
“Diante deste cenário, os atos foram também de repúdio ao governo federal que, com o apoio de seus aliados no Congresso Nacional, está destruindo o Brasil, entregando nossos patrimônios e riquezas e tentando impor-se politicamente contra a democracia e as instituições democráticas. A Luta faz a Lei!”, diz Miguel Torres.
Diretor José Luiz, tesoureiro-geral do Sindicato, com os trabalhadores e trabalhadoras da FameDiretor Maurício Forte na VentisilvaAdriano Lateri na Aços VicAdriano Lateri na BinkaferCeará na PinguimCurió com os trabalhadores da Altamira e TecnequipBiro na BraitaCeará na Real PerfilDonizeti na BL MáquinasLourival na KapDiretora Cristina na TecnotrafoDiretora Sonete fotografa trabalhadores da Aro EstampariaDonizeti na MONTEPINOEquipe do Carlão na MagmaEquipe do Carlão na NICROSOLEquipe do Carlão na NicrosolEquipe do Rodrigo de Morais na ATTOWEquipe do Rodrigo de Morais na COTERMANGEquipe do secretário-geral Arakém na Eleko ParafusoÉrlon na AMPLICABOS DO JARAGUÁDiretora Ester na VAlPECEster na Viana RuizDiretor Jesus na SAWENJosé Silva na DebonyJosias na AroucaNinja na LorenzettiNivaldo na EsquadrifazioNivaldo na Jet Mix EsquadriasRubens na MM PasseriniRubens Pereira na SchiralbeSonete na Auto LapaTeco com os trabalhadores em greve na PTIDiretor José Silva e os metalúrgicos da FargonDiretora Alsira e os trabalhadores da Elga DigicaboDiretor Josias e os metalúrgicos da CiametDiretor Biro e os metalúrgicos da CPLAssembleia na empresa GM com o diretor David MartinsNinja na Alfa ElevadoresDiretor Alemão com os metalúrgicos da MaurizioEquipe do diretor Sales com os metalúrgicos da NAKAHARA E NAKABARADiretor Jesus e os trabalhadores da STAMPTEC